The “experiment” just hit reality.
For years, Europe was told borders don’t matter and culture is just “an opinion.” That was always a lie.
A country that can’t protect its identity can’t protect its people. And no amount of elite scolding changes that.
The backlash isn’t mysterious. It’s what happens when leaders prioritize ideology over citizens for too long.
Sovereignty isn’t extremist. It’s the minimum requirement for a functioning nation.
E nenhuma repreensão da elite muda isso. A reação não é misteriosa. É o que acontece quando líderes priorizam a ideologia em detrimento dos cidadãos por muito tempo. Soberania não é extremismo. É o requisito mínimo para uma nação funcional.
Patriot Mindset 26/12/2025
Europe would be better off in a state of relative poverty than invaded.A Europa estaria melhor numa situação de relativa pobreza mas sem invasão demográfica e cultural. Está é a única opção.
A Europa tem de aceitar diminuir o seu crescimento económico mas não o desenvolvimento dos seus países. Por este caminho, nem desenvolve a economia, nem mais área nenhuma da sociedade e esta passa a viver um caos constante, completado com um medo latente para as populações efetivas desses países.
A realidade do declínio económico, político, tecnológico, social e civilizacional da Europa, torna pertinente a partilha do texto abaixo. Desconheço o nome do autor, mas fingir que está tudo bem deixou de ser opção.
De um Golf para um Dacia: o retrato cruel da “Europa moderna”
Em 2000, o carro mais vendido na Europa era o Volkswagen Golf — o símbolo de uma Europa industrial, produtiva e confiante.
Um carro sólido, fabricado por operários bem pagos, com aço europeu, motores feitos na Alemanha, e orgulho na engenharia.
Em 2025, o carro mais vendido é o Dacia Sandero — feito na Roménia, com componentes espalhados entre a Turquia, Marrocos e a China.
Eis o progresso europeu.
Passámos de produzir o que o mundo comprava, para comprar o que o mundo produz.
De fábricas cheias, para “centros de inovação” cheios de PowerPoints.
De engenheiros de motores, para gestores de “sustentabilidade” e “inclusão”.
A Europa transformou-se no continente dos relatórios bonitos — e das carteiras vazias.
A destruição do setor industrial europeu
Em 2000, a indústria representava quase 20% da economia da zona euro.
Hoje ronda 13%, e em países como França caiu para menos de 11%.
A produção de aço — base de qualquer economia sólida — caiu 30% desde 2008, segundo a World Steel Association.
Entre 2023 e 2024, a produção industrial da zona euro caiu mais 2,2%, segundo dados do Eurostat.
Mas os políticos continuam a repetir o mantra: “Estamos a liderar a transição verde.”
Claro que estamos — diretamente para o desemprego verde.
O resultado é simples:
As fábricas foram para a China, Índia, México e Vietname — onde há energia barata, menos burocracia e governos que ainda sabem o que é proteger a produção nacional.
Nós ficámos com o que sobra: as reuniões do Parlamento Europeu, e a sensação de superioridade moral.
Fechar o campo, importar a comida
O setor primário europeu — aquele que alimentava o continente — também foi “modernizado”.
Entre 2010 e 2020, fecharam mais de 3 milhões de explorações agrícolas na União Europeia.
Os agricultores foram esmagados por burocracia, metas de carbono, e uma avalanche de regulamentos.
Agora importamos fruta do Chile, cereais da Ucrânia e legumes de Marrocos — tudo em nome da “sustentabilidade”.
A lógica é brilhante: deixamos de produzir localmente para reduzir emissões, mas trazemos os mesmos produtos de barco e camião, vindos de 5.000 km de distância.
Genial.
A China agradece
Enquanto nós discutíamos “identidade de género” e “quotas climáticas”, a China comprava a Europa — pacientemente, empresa a empresa.
Hoje, eis alguns exemplos:
Volvo pertence à Geely (China).
MG pertence à SAIC Motor (China).
Pirelli tem capital maioritário chinês.
Mercedes-Benz e Volkswagen têm acionistas estatais chineses (BAIC e FAW, respetivamente).
E as baterias elétricas da nova era verde europeia vêm... da CATL (China).
As importações da UE da China representam 21% de tudo o que compramos fora, mas só 8% das nossas exportações vão para lá.
Resultado: dependência, défice e vulnerabilidade.
A Europa entrega o seu know-how, a China entrega os produtos — e os lucros.
O poder de compra evaporado
Com fábricas a fechar, salários estagnados e impostos em alta, o europeu médio perdeu aquilo que tinha de mais valioso: o poder de compra.
Hoje, para muitos, o sonho de ter um carro novo é o Dacia Sandero — simples, barato, funcional.
Não é culpa do Dacia; é o sintoma de um continente que já não consegue produzir o seu próprio Golf.
Mas continuamos convencidos de que “somos ricos”.
Ricos em dívida, em taxas, em energia cara, e em ilusões.
O europeu moderno acha-se desenvolvido porque tem Netflix, painéis solares e delivery vegan,
mas já não tem independência económica, nem indústria, nem segurança alimentar.
A ironia do “progresso”
A Europa passou 25 anos a lutar contra tudo o que a tornava forte:
Contra a agricultura (“polui”).
Contra a indústria (“não é sustentável”).
Contra o carvão, o gás, o nuclear (“não são verdes”).
Contra a propriedade (“é privilégio”).
E agora olha à volta e pergunta-se:
“Porque é que estamos a ficar mais pobres?”
Talvez porque confundimos progresso com autoflagelação económica.
Conclusão: o caminho errado com orgulho
Em 2000, comprávamos o Golf — feito na Europa, por europeus, para europeus.
Em 2025, compramos o Dacia — feito na Roménia, montado com peças chinesas e vendido como ‘europeu acessível’.
A diferença não está no carro. Está em nós.
O velho continente tornou-se o novo cliente.
E enquanto a China fabrica, a Índia cresce e a América se reindustrializa, nós continuamos a discutir quantos “géneros” existem e quantas vacas é que emitem CO₂ a mais.
Parabéns, Europa.
Conseguimos o impossível: empobrecer com orgulho!
De um Golf para um Dacia: o retrato cruel da “Europa moderna”
Em 2000, o carro mais vendido na Europa era o Volkswagen Golf — o símbolo de uma Europa industrial, produtiva e confiante.
Um carro sólido, fabricado por operários bem pagos, com aço europeu, motores feitos na Alemanha, e orgulho na engenharia.
Em 2025, o carro mais vendido é o Dacia Sandero — feito na Roménia, com componentes espalhados entre a Turquia, Marrocos e a China.
Eis o progresso europeu.
Passámos de produzir o que o mundo comprava, para comprar o que o mundo produz.
De fábricas cheias, para “centros de inovação” cheios de PowerPoints.
De engenheiros de motores, para gestores de “sustentabilidade” e “inclusão”.
A Europa transformou-se no continente dos relatórios bonitos — e das carteiras vazias.
A destruição do setor industrial europeu
Em 2000, a indústria representava quase 20% da economia da zona euro.
Hoje ronda 13%, e em países como França caiu para menos de 11%.
A produção de aço — base de qualquer economia sólida — caiu 30% desde 2008, segundo a World Steel Association.
Entre 2023 e 2024, a produção industrial da zona euro caiu mais 2,2%, segundo dados do Eurostat.
Mas os políticos continuam a repetir o mantra: “Estamos a liderar a transição verde.”
Claro que estamos — diretamente para o desemprego verde.
O resultado é simples:
As fábricas foram para a China, Índia, México e Vietname — onde há energia barata, menos burocracia e governos que ainda sabem o que é proteger a produção nacional.
Nós ficámos com o que sobra: as reuniões do Parlamento Europeu, e a sensação de superioridade moral.
Fechar o campo, importar a comida
O setor primário europeu — aquele que alimentava o continente — também foi “modernizado”.
Entre 2010 e 2020, fecharam mais de 3 milhões de explorações agrícolas na União Europeia.
Os agricultores foram esmagados por burocracia, metas de carbono, e uma avalanche de regulamentos.
Agora importamos fruta do Chile, cereais da Ucrânia e legumes de Marrocos — tudo em nome da “sustentabilidade”.
A lógica é brilhante: deixamos de produzir localmente para reduzir emissões, mas trazemos os mesmos produtos de barco e camião, vindos de 5.000 km de distância.
Genial.
A China agradece
Enquanto nós discutíamos “identidade de género” e “quotas climáticas”, a China comprava a Europa — pacientemente, empresa a empresa.
Hoje, eis alguns exemplos:
Volvo pertence à Geely (China).
MG pertence à SAIC Motor (China).
Pirelli tem capital maioritário chinês.
Mercedes-Benz e Volkswagen têm acionistas estatais chineses (BAIC e FAW, respetivamente).
E as baterias elétricas da nova era verde europeia vêm... da CATL (China).
As importações da UE da China representam 21% de tudo o que compramos fora, mas só 8% das nossas exportações vão para lá.
Resultado: dependência, défice e vulnerabilidade.
A Europa entrega o seu know-how, a China entrega os produtos — e os lucros.
O poder de compra evaporado
Com fábricas a fechar, salários estagnados e impostos em alta, o europeu médio perdeu aquilo que tinha de mais valioso: o poder de compra.
Hoje, para muitos, o sonho de ter um carro novo é o Dacia Sandero — simples, barato, funcional.
Não é culpa do Dacia; é o sintoma de um continente que já não consegue produzir o seu próprio Golf.
Mas continuamos convencidos de que “somos ricos”.
Ricos em dívida, em taxas, em energia cara, e em ilusões.
O europeu moderno acha-se desenvolvido porque tem Netflix, painéis solares e delivery vegan,
mas já não tem independência económica, nem indústria, nem segurança alimentar.
A ironia do “progresso”
A Europa passou 25 anos a lutar contra tudo o que a tornava forte:
Contra a agricultura (“polui”).
Contra a indústria (“não é sustentável”).
Contra o carvão, o gás, o nuclear (“não são verdes”).
Contra a propriedade (“é privilégio”).
E agora olha à volta e pergunta-se:
“Porque é que estamos a ficar mais pobres?”
Talvez porque confundimos progresso com autoflagelação económica.
Conclusão: o caminho errado com orgulho
Em 2000, comprávamos o Golf — feito na Europa, por europeus, para europeus.
Em 2025, compramos o Dacia — feito na Roménia, montado com peças chinesas e vendido como ‘europeu acessível’.
A diferença não está no carro. Está em nós.
O velho continente tornou-se o novo cliente.
E enquanto a China fabrica, a Índia cresce e a América se reindustrializa, nós continuamos a discutir quantos “géneros” existem e quantas vacas é que emitem CO₂ a mais.
Parabéns, Europa.
Conseguimos o impossível: empobrecer com orgulho!
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