Mundo da Informação

domingo, 14 de dezembro de 2025

School - Mais um Woke pago a ouro para somente dizer Barbaridades


Este Sr não faz greves porque trabalha em casa e é extremamente bem pago para em meia hora, nem tanto, numa entrevista, dizer as barbaridades que quer...

Assim certamente, não haveria greves no país.

Queremos as mesmas condições de trabalho deste Sr.

Proponho mais uma manifestação pelas mesmas condições de trabalho deste Sr, igualdade salarial e liberdade de expressão para dizer barbaridades sem nenhuma penalização, porque a liberdade de expressão somente é válida para uns neste país. Nós os professores, somos sempre silenciados... 


Direito de resposta às afirmações injuriosas aos professores por parte de comentador na CNN e TVI
A\c das direções de informação da TVI e da CNN Portugal

Exmos. Senhores Diretores,

O Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (S.TO.P.), na qualidade de representante e defensor dos direitos, dignidade e bom nome da classe docente em Portugal, vem por este meio exercer formalmente o direito de resposta e retificação, nos termos previstos nos artigos 24.º e seguintes da Lei n.º 2/99, de 13 de Janeiro (Lei de Imprensa), e em conformidade com os artigos 37.º e 38.º da Constituição da República Portuguesa.

A presente missiva tem origem nas declarações proferidas pelo jornalista e comentador Miguel Sousa Tavares, no espaço de comentário “5A Coluna” no programa Jornal Nacional da TVI, no dia 11 de Dezembro de 2025  pelas 20h35, as quais foram também amplamente divulgadas na página da CNN Portugal, assim como na rede social do Facebook.


O referido comentador afirmou, perante a vasta audiência da vossa estação:

“Os professores, que adoram fazer greves antes do fim de semana, continuam amanhã para terem quatro dias de fim de semana”.

Tal afirmação é falsa, injuriosa e gravemente lesiva da honra e consideração de uma classe profissional que enfrenta condições de trabalho precárias e uma desvalorização social crescente.

Os factos que fundamentam esta resposta são os seguintes:

Inveracidade da Greve Docente: Conforme é do conhecimento público e factual, não havia qualquer greve convocada pelo S.TO.P. ou por qualquer outro sindicato que abrangesse a classe docente para o dia seguinte (12 de Dezembro de 2025).

Contexto da Greve Existente: A única paralisação agendada para essa data foi a greve convocada por um sindicato, que abrange uma parte dos trabalhadores da Administração Pública, mas não os professores.

Preconceito e Dano Reputacional: A imputação de que os professores “adoram fazer greves antes do fim de semana” e que o fazem para “terem quatro dias de fim de semana” é uma generalização abusiva, que sugere indolência, oportunismo e falta de profissionalismo. Num contexto de escassez de professores e de um elevado número de aposentações, tais comentários contribuem para o descrédito público da profissão, prejudicando ainda mais a atratividade da carreira.

As referências feitas pelo vosso comentador, ainda que por equívoco (o que não minimiza o dano), afetam diretamente a reputação, o bom nome e a imagem dos Profissionais de Educação, justificando plenamente o direito de retificação e resposta.

Exigimos, assim, a publicação integral e gratuita do presente texto de resposta.

A publicação deverá ocorrer no prazo máximo de 7 dias após a receção desta carta, com dimensão, destaque, publicidade e periodicidade idênticos aos do comentário original (preferencialmente, no mesmo programa e horário, ou num espaço noticioso de relevo equivalente), conforme estipulado no Artigo 26.º da Lei de Imprensa.

Reiteramos a necessidade de um jornalismo e comentário responsável, isento de preconceitos e baseado em factos verificados, sob pena de aprofundar o fosso de desrespeito para com os profissionais que educam o futuro do nosso país.

Lisboa, 13 de dezembro de 2025

A direção do S.TO.P.  

Miguel Sousa Tavares vá trabalhar com uma turma do 1.ciclo, do ensino básico para perceber as dificuldades e os problemas que os professores enfrentam todos os dias. Faça a experiência e depois conversamos. Não conhece a realidade difícil e desgastante que diariamente os professores têm. As turmas são numerosas, os alunos têm problemas emocionais, comportamentais e cognitivos. É um grande desgaste para os docentes que adoecem com esgotamentos e depressões, devido ao ambiente doentio e negativo que existe nas escolas com turmas destas. Vá trabalhar para uma escola durante um ano letivo e depois falamos. Mais respeito pelos professores que adoecem devido ao trabalho que têm que é exaustivo e desgastante. Por isso há falta de professores neste país. Tenha vergonha!   Edite Pereira


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