Uma muçulmana síria de 18 anos nos Países Baixos foi morta pelo seu próprio pai e irmãos. Eles amarraram-na com fita adesiva e atiraram-na para uma vala, porque ela tinha tirado o seu hijab e ousou escolher uma vida mais livre e mais "ocidental".
E então eles também tiveram a audácia de dizer que isso faz "parte da cultura deles".
Vamos ser honestos: quão "voluntário" é realmente esse pedaço de tecido, se uma rapariga é morta assim que o adiar? Como podes chamar a algo uma escolha quando essa escolha pode custar-te a vida? Para muitas mulheres, o hijab não é um símbolo religioso, mas um meio de coerção - uma jaula, uma forma de exercer o controlo, alimentada pelo medo.
E vamos ser ainda mais honestos: essa chamada "cultura" não está caindo do céu. Ela é construída sobre um sistema centenário de opressão islâmica das mulheres. Um sistema que ensina as raparigas a obedecer, a silenciar, a desaparecer - e ensina aos homens que a sua "honra" é mais importante do que a vida da sua filha ou irmã.
Esta opressão não pára na fronteira; está a ser levada para o Ocidente e bate de frente com a nossa liberdade. Isto não é apenas uma questão dentro da comunidade, mas uma ameaça para a sociedade em que vivemos.
Não fique indiferente.
O silêncio é exatamente o que mantém essa opressão.
A liberdade não é um ideal teórico - é algo por que as raparigas como ela perdem as suas vidas.
Fique do lado da liberdade.
Fque com mulheres que estão literalmente a morrer porque se atrevem a escolher por si mesmas.
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