Estamos tão habituados a vê-la correr pelas torneiras que nem lhe passamos cartão. Lá vamos ouvindo dizer que a água é um bem escasso e que um dia podemos ficar sem água potável, mas entra-nos por um ouvido e sai pelo outro, convencidos que estamos de que isso é coisa para daqui a centenas de anos, e nunca chegará a afectar-nos directamente. Reagimos de forma parecida quando nos lembram a situação dos países 'em desenvolvimento', porque quando se trata de 'civilização' já não queremos cá estar na cauda da Europa, quanto mais do mundo.
E se calhar até podíamos levar o nosso olhar para o umbigo mais longe, se não fosse o pequeno detalhe de que o planeta Terra é só um, e os rios e os mares não conhecem fronteiras, já para não falar nos lençóis subter-râneos. Ou seja, não, não é indiferente o que se passa nem aqui ao lado, nem do outro lado do planeta.
O desafio das grandes cidades
O crescimento das cidades, e estamos a falar de mais cinco milhões de residentes que se juntam à população urbana nos países em desenvolvimento, a cada mês, vieram trazer novos desafios. Em todas as áreas, mas na da água sobretudo, ou não fosse essencial para a vida. Hoje um em cada dois habitantes do planeta Terra vive numa cidade, e o que é muito pior num bairro de lata, onde viverão cerca de 27 milhões de pessoas até 2020.
Contudo, as infra-estruturas, nomeadamente as canalizações e os esgotos, não têm nem crescido nem conhecido um aperfeiçoamento equivalente, o que significa que a gestão dos recursos hídricos deixa mais do que muito a desejar. A forma como o lixo e os dejectos são depositados, contaminam não só a água potável que resta, como ainda são um foco de doença e uma ameaça para o meio ambiente.
Contudo, neste dia, as Nações Unidas recordam que as cidades também são uma oportunidade de aumentar a reciclagem e reutilização da água, de tratar os lixos e de educar para um uso mais inteligente de um bem essencial. O impacto das mudanças climáticas é outro ponto da agenda deste dia, nomeadamente pela migração das zonas afectadas para os centros urbanos. Ou seja, precisamos de começar a mudar. Hoje.
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Três gestos para poupar água em casa
• Fiscalize as suas torneirasUma torneira a pingar durante 24 horas, de 5 em 5 segundos, perde três litros de água, igual a 1000 litros por ano.
• Feche a água
Enquanto lava os dentes ou se ensaboa feche a torneira. O caudal é de 11 a 19 litros por minuto. Vale a pena poupar.
• Regue com água da chuvaApanhe a água da chuva e use-a para regar as suas plantas. Ou a que sobra na panela depois de cozer hortaliça.
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Sabia que...
Soluções à vistaA boa notícia, garantem as Nações Unidas, é que já há soluções para os problemas. Mas para isso é essencial que os políticos do mundo inteiro coloquem o assunto nas agendas nacionais e internacionais.
Cérebro a água Se o acusarem de meter água, sinta-se orgulhoso: é que 85% do cérebro é composto de água, e no nosso corpo a água cor-responde a 70% do nosso peso. Sem ela deixávamos de funcionar.
Beber 1 litro por diaPrecisamos de água para fornecer electrólitos, distribuir nutrientes pelo corpo, controlar a temperatura, eliminar toxinas, e por aí adiante. Por isso beba, antes mesmo de sentir sede, que é já um sinal de alarme.
Diante da vastidão do tempo e da imensidão do universo, é um imenso prazer para mim dividir um planeta e uma época com você. Carl Sagan
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
sábado, 12 de novembro de 2011
domingo, 6 de novembro de 2011
A importância da educação segundo Barak Obama
"Sei que para muitos de vocês hoje é o primeiro dia de aulas, e para os que entraram para o jardim infantil, para a escola primária ou secundária, é o primeiro dia numa nova escola, por isso é compreensível que estejam um pouco nervosos. Também deve haver alguns alunos mais velhos, contentes por saberem que já só lhes falta um ano. Mas, estejam em que ano estiverem, muitos devem ter pena por as férias de Verão terem acabado e já não poderem ficar até mais tarde na cama.
Barack Obama
Também conheço essa sensação. Quando era miúdo, a minha família viveu alguns anos na Indonésia e a minha mãe não tinha dinheiro para me mandar para a escola onde andavam os outros miúdos americanos. Foi por isso que ela decidiu dar-me ela própria umas lições extras, segunda a sexta-feira, às 4h30 da manhã.
A ideia de me levantar àquela hora não me agradava por aí além. Adormeci muitas vezes sentado à mesa da cozinha. Mas quando eu me queixava a minha mãe respondia-me: "Olha que isto para mim também não é pêra doce, meu malandro..."
Tenho consciência de que alguns de vocês ainda estão a adaptar-se ao regresso às aulas, mas hoje estou aqui porque tenho um assunto importante a discutir convosco. Quero falar convosco da vossa educação e daquilo que se espera de vocês neste novo ano escolar.
Já fiz muitos discursos sobre educação, e falei muito de responsabilidade. Falei da responsabilidade dos vossos professores de vos motivarem, de vos fazerem ter vontade de aprender. Falei da responsabilidade dos vossos pais de vos manterem no bom caminho, de se assegurarem de que vocês fazem os trabalhos de casa e não passam o dia à frente da televisão ou a jogar com a Xbox. Falei da responsabilidade do vosso governo de estabelecer padrões elevados, de apoiar os professores e os directores das escolas e de melhorar as que não estão a funcionar bem e onde os alunos não têm as oportunidades que merecem.
No entanto, a verdade é que nem os professores e os pais mais dedicados, nem as melhores escolas do mundo são capazes do que quer que seja se vocês não assumirem as vossas responsabilidades. Se vocês não forem às aulas, não prestarem atenção a esses professores, aos vossos avós e aos outros adultos e não trabalharem duramente, como terão de fazer se quiserem ser bem sucedidos.
E hoje é nesse assunto que quero concentrar-me: na responsabilidade de cada um de vocês pela sua própria educação.
Todos vocês são bons em alguma coisa. Não há nenhum que não tenha alguma coisa a dar. E é a vocês que cabe descobrir do que se trata. É essa oportunidade que a educação vos proporciona.
Talvez tenham a capacidade de ser bons escritores - suficientemente bons para escreverem livros ou artigos para jornais -, mas se não fizerem o trabalho de Inglês podem nunca vir a sabê-lo. Talvez sejam pessoas inovadoras ou inventores - quem sabe capazes de criar o próximo iPhone ou um novo medicamento ou vacina -, mas se não fizerem o projecto de Ciências podem não vir a percebê-lo. Talvez possam vir a ser mayors ou senadores, ou juízes do Supremo Tribunal, mas se não participarem nos debates dos clubes da vossa escola podem nunca vir a sabê-lo.
No entanto, escolham o que escolherem fazer com a vossa vida, garanto-vos que não será possível a não ser que estudem. Querem ser médicos, professores ou polícias? Querem ser enfermeiros, arquitectos, advogados ou militares? Para qualquer dessas carreiras é preciso ter estudos. Não podem deixar a escola e esperar arranjar um bom emprego. Têm de trabalhar, estudar, aprender para isso.
E não é só para as vossas vidas e para o vosso futuro que isto é importante. O que vocês fizerem com os vossos estudos vai decidir nada mais nada menos que o futuro do nosso país. Aquilo que aprenderem na escola agora vai decidir se enquanto país estaremos à altura dos desafios do futuro.
Vão precisar dos conhecimentos e das competências que se aprendem e desenvolvem nas ciências e na matemática para curar doenças como o cancro e a sida e para desenvolver novas tecnologias energéticas que protejam o ambiente. Vão precisar da penetração e do sentido crítico que se desenvolvem na história e nas ciências sociais para que deixe de haver pobres e sem-abrigo, para combater o crime e a discriminação e para tornar o nosso país mais justo e mais livre. Vão precisar da criatividade e do engenho que se desenvolvem em todas as disciplinas para criar novas empresas que criem novos empregos e desenvolvam a economia.
Precisamos que todos vocês desenvolvam os vossos talentos, competências e intelectos para ajudarem a resolver os nossos problemas mais difíceis. Se não o fizerem - se abandonarem a escola -, não é só a vocês mesmos que estão a abandonar, é ao vosso país.
Eu sei que não é fácil ter bons resultados na escola. Tenho consciência de que muitos têm dificuldades na vossa vida que dificultam a tarefa de se concentrarem nos estudos. Percebo isso, e sei do que estou a falar. O meu pai deixou a nossa família quando eu tinha dois anos e eu fui criado só pela minha mãe, que teve muitas vezes dificuldade em pagar as contas e nem sempre nos conseguia dar as coisas que os outros miúdos tinham. Tive muitas vezes pena de não ter um pai na minha vida. Senti-me sozinho e tive a impressão que não me adaptava, e por isso nem sempre conseguia concentrar-me nos estudos como devia. E a minha vida podia muito bem ter dado para o torto.
Mas tive sorte. Tive muitas segundas oportunidades e consegui ir para a faculdade, estudar Direito e realizar os meus sonhos. A minha mulher, a nossa primeira-dama, Michelle Obama, tem uma história parecida com a minha. Nem o pai nem a mãe dela estudaram e não eram ricos. No entanto, trabalharam muito, e ela própria trabalhou muito para poder frequentar as melhores escolas do nosso país.
Alguns de vocês podem não ter tido estas oportunidades. Talvez não haja nas vossas vidas adultos capazes de vos dar o apoio de que precisam. Quem sabe se não há alguém desempregado e o dinheiro não chega. Pode ser que vivam num bairro pouco seguro ou os vossos amigos queiram levar-vos a fazer coisas que vocês sabem que não estão bem.
Apesar de tudo isso, as circunstâncias da vossa vida - o vosso aspecto, o sítio onde nasceram, o dinheiro que têm, os problemas da vossa família - não são desculpa para não fazerem os vossos trabalhos nem para se portarem mal. Não são desculpa para responderem mal aos vossos professores, para faltarem às aulas ou para desistirem de estudar. Não são desculpa para não estudarem.
A vossa vida actual não vai determinar forçosamente aquilo que vão ser no futuro. Ninguém escreve o vosso destino por vocês. Aqui, nos Estados Unidos, somos nós que decidimos o nosso destino. Somos nós que fazemos o nosso futuro.
E é isso que os jovens como vocês fazem todos os dias em todo o país. Jovens como Jazmin Perez, de Roma, no Texas. Quando a Jazmin foi para a escola não falava inglês. Na terra dela não havia praticamente ninguém que tivesse andado na faculdade, e o mesmo acontecia com os pais dela. No entanto, ela estudou muito, teve boas notas, ganhou uma bolsa de estudos para a Universidade de Brown, e actualmente está a estudar Saúde Pública.
Estou a pensar ainda em Andoni Schultz, de Los Altos, na Califórnia, que aos três anos descobriu que tinha um tumor cerebral. Teve de fazer imensos tratamentos e operações, uma delas que lhe afectou a memória, e por isso teve de estudar muito mais - centenas de horas a mais - que os outros. No entanto, nunca perdeu nenhum ano e agora entrou na faculdade.
E também há o caso da Shantell Steve, da minha cidade, Chicago, no Illinois. Embora tenha saltado de família adoptiva para família adoptiva nos bairros mais degradados, conseguiu arranjar emprego num centro de saúde, organizou um programa para afastar os jovens dos gangues e está prestes a acabar a escola secundária com notas excelentes e a entrar para a faculdade.
A Jazmin, o Andoni e a Shantell não são diferentes de vocês. Enfrentaram dificuldades como as vossas. Mas não desistiram. Decidiram assumir a responsabilidade pelos seus estudos e esforçaram-se por alcançar objectivos. E eu espero que vocês façam o mesmo.
É por isso que hoje me dirijo a cada um de vocês para que estabeleça os seus próprios objectivos para os seus estudos, e para que faça tudo o que for preciso para os alcançar. O vosso objectivo pode ser apenas fazer os trabalhos de casa, prestar atenção às aulas ou ler todos os dias algumas páginas de um livro. Também podem decidir participar numa actividade extracurricular, ou fazer trabalho voluntário na vossa comunidade. Talvez decidam defender miúdos que são vítimas de discriminação, por serem quem são ou pelo seu aspecto, por acreditarem, como eu acredito, que todas as crianças merecem um ambiente seguro em que possam estudar. Ou pode ser que decidam cuidar de vocês mesmos para aprenderem melhor. E é nesse sentido que espero que lavem muitas vezes as mãos e que não vão às aulas se estiverem doentes, para evitarmos que haja muitas pessoas a apanhar gripe neste Outono e neste Inverno.
Mas decidam o que decidirem gostava que se empenhassem. Que trabalhassem duramente. Eu sei que muitas vezes a televisão dá a impressão que podemos ser ricos e bem-sucedidos sem termos de trabalhar - que o vosso caminho para o sucesso passa pelo rap, pelo basquetebol ou por serem estrelas de reality shows -, mas a verdade é que isso é muito pouco provável. A verdade é que o sucesso é muito difícil. Não vão gostar de todas as disciplinas nem de todos os professores. Nem todos os trabalhos vão ser úteis para a vossa vida a curto prazo. E não vão forçosamente alcançar os vossos objectivos à primeira.
No entanto, isso pouco importa. Algumas das pessoas mais bem-sucedidas do mundo são as que sofreram mais fracassos. O primeiro livro do Harry Potter, de J. K. Rowling, foi rejeitado duas vezes antes de ser publicado. Michael Jordan foi expulso da equipa de basquetebol do liceu, perdeu centenas de jogos e falhou milhares de lançamentos ao longo da sua carreira. No entanto, uma vez disse: "Falhei muitas e muitas vezes na minha vida. E foi por isso que fui bem-sucedido."
Estas pessoas alcançaram os seus objectivos porque perceberam que não podemos deixar que os nossos fracassos nos definam - temos de permitir que eles nos ensinem as suas lições. Temos de deixar que nos mostrem o que devemos fazer de maneira diferente quando voltamos a tentar. Não é por nos metermos num sarilho que somos desordeiros. Isso só quer dizer que temos de fazer um esforço maior por nos comportarmos bem. Não é por termos uma má nota que somos estúpidos. Essa nota só quer dizer que temos de estudar mais.
Ninguém nasce bom em nada. Tornamo-nos bons graças ao nosso trabalho. Não entramos para a primeira equipa da universidade a primeira vez que praticamos um desporto. Não acertamos em todas as notas a primeira vez que cantamos uma canção. Temos de praticar. O mesmo acontece com o trabalho da escola. É possível que tenham de fazer um problema de Matemática várias vezes até acertarem, ou de ler muitas vezes um texto até o perceberem, ou de fazer um esquema várias vezes antes de poderem entregá-lo.
Não tenham medo de fazer perguntas. Não tenham medo de pedir ajuda quando precisarem. Eu todos os dias o faço. Pedir ajuda não é um sinal de fraqueza, é um sinal de força. Mostra que temos coragem de admitir que não sabemos e de aprender coisas novas. Procurem um adulto em quem confiem - um pai, um avô ou um professor ou treinador - e peçam-lhe que vos ajude.
E mesmo quando estiverem em dificuldades, mesmo quando se sentirem desencorajados e vos parecer que as outras pessoas vos abandonaram - nunca desistam de vocês mesmos. Quando desistirem de vocês mesmos é do vosso país que estão a desistir.
A história da América não é a história dos que desistiram quando as coisas se tornaram difíceis. É a das pessoas que continuaram, que insistiram, que se esforçaram mais, que amavam demasiado o seu país para não darem o seu melhor.
É a história dos estudantes que há 250 anos estavam onde vocês estão agora e fizeram uma revolução e fundaram este país. É a dos estudantes que estavam onde vocês estão há 75 anos e ultrapassaram uma depressão e ganharam uma guerra mundial, lutaram pelos direitos civis e puseram um homem na Lua. É a dos estudantes que estavam onde vocês estão há 20 anos e fundaram a Google, o Twitter e o Facebook e mudaram a maneira como comunicamos uns com os outros.
Por isso hoje quero perguntar-vos qual é o contributo que pretendem fazer. Quais são os problemas que tencionam resolver? Que descobertas pretendem fazer? Quando daqui a 20 ou a 50 ou a 100 anos um presidente vier aqui falar, que vai dizer que vocês fizeram pelo vosso país?
As vossas famílias, os vossos professores e eu estamos a fazer tudo o que podemos para assegurar que vocês têm a educação de que precisam para responder a estas perguntas. Estou a trabalhar duramente para equipar as vossas salas de aulas e pagar os vossos livros, o vosso equipamento e os computadores de que vocês precisam para estudar. E por isso espero que trabalhem a sério este ano, que se esforcem o mais possível em tudo o que fizerem. Espero grandes coisas de todos vocês. Não nos desapontem. Não desapontem as vossas famílias e o vosso país. Façam-nos sentir orgulho em vocês. Tenho a certeza que são capazes. "
Barack Obama
Também conheço essa sensação. Quando era miúdo, a minha família viveu alguns anos na Indonésia e a minha mãe não tinha dinheiro para me mandar para a escola onde andavam os outros miúdos americanos. Foi por isso que ela decidiu dar-me ela própria umas lições extras, segunda a sexta-feira, às 4h30 da manhã.
A ideia de me levantar àquela hora não me agradava por aí além. Adormeci muitas vezes sentado à mesa da cozinha. Mas quando eu me queixava a minha mãe respondia-me: "Olha que isto para mim também não é pêra doce, meu malandro..."
Tenho consciência de que alguns de vocês ainda estão a adaptar-se ao regresso às aulas, mas hoje estou aqui porque tenho um assunto importante a discutir convosco. Quero falar convosco da vossa educação e daquilo que se espera de vocês neste novo ano escolar.
Já fiz muitos discursos sobre educação, e falei muito de responsabilidade. Falei da responsabilidade dos vossos professores de vos motivarem, de vos fazerem ter vontade de aprender. Falei da responsabilidade dos vossos pais de vos manterem no bom caminho, de se assegurarem de que vocês fazem os trabalhos de casa e não passam o dia à frente da televisão ou a jogar com a Xbox. Falei da responsabilidade do vosso governo de estabelecer padrões elevados, de apoiar os professores e os directores das escolas e de melhorar as que não estão a funcionar bem e onde os alunos não têm as oportunidades que merecem.
No entanto, a verdade é que nem os professores e os pais mais dedicados, nem as melhores escolas do mundo são capazes do que quer que seja se vocês não assumirem as vossas responsabilidades. Se vocês não forem às aulas, não prestarem atenção a esses professores, aos vossos avós e aos outros adultos e não trabalharem duramente, como terão de fazer se quiserem ser bem sucedidos.
E hoje é nesse assunto que quero concentrar-me: na responsabilidade de cada um de vocês pela sua própria educação.
Todos vocês são bons em alguma coisa. Não há nenhum que não tenha alguma coisa a dar. E é a vocês que cabe descobrir do que se trata. É essa oportunidade que a educação vos proporciona.
Talvez tenham a capacidade de ser bons escritores - suficientemente bons para escreverem livros ou artigos para jornais -, mas se não fizerem o trabalho de Inglês podem nunca vir a sabê-lo. Talvez sejam pessoas inovadoras ou inventores - quem sabe capazes de criar o próximo iPhone ou um novo medicamento ou vacina -, mas se não fizerem o projecto de Ciências podem não vir a percebê-lo. Talvez possam vir a ser mayors ou senadores, ou juízes do Supremo Tribunal, mas se não participarem nos debates dos clubes da vossa escola podem nunca vir a sabê-lo.
No entanto, escolham o que escolherem fazer com a vossa vida, garanto-vos que não será possível a não ser que estudem. Querem ser médicos, professores ou polícias? Querem ser enfermeiros, arquitectos, advogados ou militares? Para qualquer dessas carreiras é preciso ter estudos. Não podem deixar a escola e esperar arranjar um bom emprego. Têm de trabalhar, estudar, aprender para isso.
E não é só para as vossas vidas e para o vosso futuro que isto é importante. O que vocês fizerem com os vossos estudos vai decidir nada mais nada menos que o futuro do nosso país. Aquilo que aprenderem na escola agora vai decidir se enquanto país estaremos à altura dos desafios do futuro.
Vão precisar dos conhecimentos e das competências que se aprendem e desenvolvem nas ciências e na matemática para curar doenças como o cancro e a sida e para desenvolver novas tecnologias energéticas que protejam o ambiente. Vão precisar da penetração e do sentido crítico que se desenvolvem na história e nas ciências sociais para que deixe de haver pobres e sem-abrigo, para combater o crime e a discriminação e para tornar o nosso país mais justo e mais livre. Vão precisar da criatividade e do engenho que se desenvolvem em todas as disciplinas para criar novas empresas que criem novos empregos e desenvolvam a economia.
Precisamos que todos vocês desenvolvam os vossos talentos, competências e intelectos para ajudarem a resolver os nossos problemas mais difíceis. Se não o fizerem - se abandonarem a escola -, não é só a vocês mesmos que estão a abandonar, é ao vosso país.
Eu sei que não é fácil ter bons resultados na escola. Tenho consciência de que muitos têm dificuldades na vossa vida que dificultam a tarefa de se concentrarem nos estudos. Percebo isso, e sei do que estou a falar. O meu pai deixou a nossa família quando eu tinha dois anos e eu fui criado só pela minha mãe, que teve muitas vezes dificuldade em pagar as contas e nem sempre nos conseguia dar as coisas que os outros miúdos tinham. Tive muitas vezes pena de não ter um pai na minha vida. Senti-me sozinho e tive a impressão que não me adaptava, e por isso nem sempre conseguia concentrar-me nos estudos como devia. E a minha vida podia muito bem ter dado para o torto.
Mas tive sorte. Tive muitas segundas oportunidades e consegui ir para a faculdade, estudar Direito e realizar os meus sonhos. A minha mulher, a nossa primeira-dama, Michelle Obama, tem uma história parecida com a minha. Nem o pai nem a mãe dela estudaram e não eram ricos. No entanto, trabalharam muito, e ela própria trabalhou muito para poder frequentar as melhores escolas do nosso país.
Alguns de vocês podem não ter tido estas oportunidades. Talvez não haja nas vossas vidas adultos capazes de vos dar o apoio de que precisam. Quem sabe se não há alguém desempregado e o dinheiro não chega. Pode ser que vivam num bairro pouco seguro ou os vossos amigos queiram levar-vos a fazer coisas que vocês sabem que não estão bem.
Apesar de tudo isso, as circunstâncias da vossa vida - o vosso aspecto, o sítio onde nasceram, o dinheiro que têm, os problemas da vossa família - não são desculpa para não fazerem os vossos trabalhos nem para se portarem mal. Não são desculpa para responderem mal aos vossos professores, para faltarem às aulas ou para desistirem de estudar. Não são desculpa para não estudarem.
A vossa vida actual não vai determinar forçosamente aquilo que vão ser no futuro. Ninguém escreve o vosso destino por vocês. Aqui, nos Estados Unidos, somos nós que decidimos o nosso destino. Somos nós que fazemos o nosso futuro.
E é isso que os jovens como vocês fazem todos os dias em todo o país. Jovens como Jazmin Perez, de Roma, no Texas. Quando a Jazmin foi para a escola não falava inglês. Na terra dela não havia praticamente ninguém que tivesse andado na faculdade, e o mesmo acontecia com os pais dela. No entanto, ela estudou muito, teve boas notas, ganhou uma bolsa de estudos para a Universidade de Brown, e actualmente está a estudar Saúde Pública.
Estou a pensar ainda em Andoni Schultz, de Los Altos, na Califórnia, que aos três anos descobriu que tinha um tumor cerebral. Teve de fazer imensos tratamentos e operações, uma delas que lhe afectou a memória, e por isso teve de estudar muito mais - centenas de horas a mais - que os outros. No entanto, nunca perdeu nenhum ano e agora entrou na faculdade.
E também há o caso da Shantell Steve, da minha cidade, Chicago, no Illinois. Embora tenha saltado de família adoptiva para família adoptiva nos bairros mais degradados, conseguiu arranjar emprego num centro de saúde, organizou um programa para afastar os jovens dos gangues e está prestes a acabar a escola secundária com notas excelentes e a entrar para a faculdade.
A Jazmin, o Andoni e a Shantell não são diferentes de vocês. Enfrentaram dificuldades como as vossas. Mas não desistiram. Decidiram assumir a responsabilidade pelos seus estudos e esforçaram-se por alcançar objectivos. E eu espero que vocês façam o mesmo.
É por isso que hoje me dirijo a cada um de vocês para que estabeleça os seus próprios objectivos para os seus estudos, e para que faça tudo o que for preciso para os alcançar. O vosso objectivo pode ser apenas fazer os trabalhos de casa, prestar atenção às aulas ou ler todos os dias algumas páginas de um livro. Também podem decidir participar numa actividade extracurricular, ou fazer trabalho voluntário na vossa comunidade. Talvez decidam defender miúdos que são vítimas de discriminação, por serem quem são ou pelo seu aspecto, por acreditarem, como eu acredito, que todas as crianças merecem um ambiente seguro em que possam estudar. Ou pode ser que decidam cuidar de vocês mesmos para aprenderem melhor. E é nesse sentido que espero que lavem muitas vezes as mãos e que não vão às aulas se estiverem doentes, para evitarmos que haja muitas pessoas a apanhar gripe neste Outono e neste Inverno.
Mas decidam o que decidirem gostava que se empenhassem. Que trabalhassem duramente. Eu sei que muitas vezes a televisão dá a impressão que podemos ser ricos e bem-sucedidos sem termos de trabalhar - que o vosso caminho para o sucesso passa pelo rap, pelo basquetebol ou por serem estrelas de reality shows -, mas a verdade é que isso é muito pouco provável. A verdade é que o sucesso é muito difícil. Não vão gostar de todas as disciplinas nem de todos os professores. Nem todos os trabalhos vão ser úteis para a vossa vida a curto prazo. E não vão forçosamente alcançar os vossos objectivos à primeira.
No entanto, isso pouco importa. Algumas das pessoas mais bem-sucedidas do mundo são as que sofreram mais fracassos. O primeiro livro do Harry Potter, de J. K. Rowling, foi rejeitado duas vezes antes de ser publicado. Michael Jordan foi expulso da equipa de basquetebol do liceu, perdeu centenas de jogos e falhou milhares de lançamentos ao longo da sua carreira. No entanto, uma vez disse: "Falhei muitas e muitas vezes na minha vida. E foi por isso que fui bem-sucedido."
Estas pessoas alcançaram os seus objectivos porque perceberam que não podemos deixar que os nossos fracassos nos definam - temos de permitir que eles nos ensinem as suas lições. Temos de deixar que nos mostrem o que devemos fazer de maneira diferente quando voltamos a tentar. Não é por nos metermos num sarilho que somos desordeiros. Isso só quer dizer que temos de fazer um esforço maior por nos comportarmos bem. Não é por termos uma má nota que somos estúpidos. Essa nota só quer dizer que temos de estudar mais.
Ninguém nasce bom em nada. Tornamo-nos bons graças ao nosso trabalho. Não entramos para a primeira equipa da universidade a primeira vez que praticamos um desporto. Não acertamos em todas as notas a primeira vez que cantamos uma canção. Temos de praticar. O mesmo acontece com o trabalho da escola. É possível que tenham de fazer um problema de Matemática várias vezes até acertarem, ou de ler muitas vezes um texto até o perceberem, ou de fazer um esquema várias vezes antes de poderem entregá-lo.
Não tenham medo de fazer perguntas. Não tenham medo de pedir ajuda quando precisarem. Eu todos os dias o faço. Pedir ajuda não é um sinal de fraqueza, é um sinal de força. Mostra que temos coragem de admitir que não sabemos e de aprender coisas novas. Procurem um adulto em quem confiem - um pai, um avô ou um professor ou treinador - e peçam-lhe que vos ajude.
E mesmo quando estiverem em dificuldades, mesmo quando se sentirem desencorajados e vos parecer que as outras pessoas vos abandonaram - nunca desistam de vocês mesmos. Quando desistirem de vocês mesmos é do vosso país que estão a desistir.
A história da América não é a história dos que desistiram quando as coisas se tornaram difíceis. É a das pessoas que continuaram, que insistiram, que se esforçaram mais, que amavam demasiado o seu país para não darem o seu melhor.
É a história dos estudantes que há 250 anos estavam onde vocês estão agora e fizeram uma revolução e fundaram este país. É a dos estudantes que estavam onde vocês estão há 75 anos e ultrapassaram uma depressão e ganharam uma guerra mundial, lutaram pelos direitos civis e puseram um homem na Lua. É a dos estudantes que estavam onde vocês estão há 20 anos e fundaram a Google, o Twitter e o Facebook e mudaram a maneira como comunicamos uns com os outros.
Por isso hoje quero perguntar-vos qual é o contributo que pretendem fazer. Quais são os problemas que tencionam resolver? Que descobertas pretendem fazer? Quando daqui a 20 ou a 50 ou a 100 anos um presidente vier aqui falar, que vai dizer que vocês fizeram pelo vosso país?
As vossas famílias, os vossos professores e eu estamos a fazer tudo o que podemos para assegurar que vocês têm a educação de que precisam para responder a estas perguntas. Estou a trabalhar duramente para equipar as vossas salas de aulas e pagar os vossos livros, o vosso equipamento e os computadores de que vocês precisam para estudar. E por isso espero que trabalhem a sério este ano, que se esforcem o mais possível em tudo o que fizerem. Espero grandes coisas de todos vocês. Não nos desapontem. Não desapontem as vossas famílias e o vosso país. Façam-nos sentir orgulho em vocês. Tenho a certeza que são capazes. "
sábado, 5 de novembro de 2011
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
DESENVOLVIMENTO HUMANO Relatório da ONU coloca-nos em 41.º lugar entre 187
Os portugueses estão pouco satisfeitos com a vida. A afirmação pode não ser surpreendente, tendo em conta o estado de crise em que se encontra mergulhado o País, mas trata-se de um facto confirmado pelo relatório do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. A julgar pelo documento, numa escala de zero a dez, a satisfação geral dos portugueses não vai além do 4,9 (era 5,9 em 2010), o que nos torna os três mais insatisfeitos no grupo de países com elevado nível de desenvolvimento humano, em que nos encontramos.
Relatório da ONU coloca-nos em 41.º lugar entre 187 ranking, o que corresponde à queda de um lugar face a 2010. De acordo com o relatório, entre 1980 e 2011, o valor do índice de desenvolvimento humano (IDH) aumentou de 0,639 para 0,809 (o índice varia de 0 a 1: quanto mais próximo o país estiver de 1, melhor a posição), o que corresponde a uma subida de 27%. Ainda assim, o resultado obtido encontra-se abaixo da média de 0,889 para os países do mesmo grupo que o nosso.
Satisfação geral com a vida em queda livre em Portugal
Satisfação geral com a vida em queda livre em Portugal
sexta-feira, 8 de julho de 2011
quinta-feira, 7 de julho de 2011
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Estratégias para turismo do futuro em Portugal
OMT define estratégias para turismo do futuro em Portugal
- 9-Jun-2011 - 22:38 Notícias lusófonas
O encontro internacional de mais de 300 agentes ligados ao turismo no sul de Portugal definiu que o desenvolvimento do turismo passa pela inovação, boa governação e conhecimento do impacto do sector nas mudanças climáticas.
O fórum da Organização Mundial de Turismo, OMT, realizado no Algarve, concluiu que o enorme potencial de promoção de desenvolvimento do turismo só é efectivado através de sistemas de governação adequados e da capacitação das pessoas e das comunidades.
Esta é uma das principais mensagens emitidas no encontro que se realizou em Vilamoura entre 1 e 3 de Junho, na principal região turística de Portugal, o Algarve.
Ferramenta
Mais de 300 académicos e representantes dos sectores privado e público participaram no fórum que tinha por objectivo definir meios para aliar as teorias e as práticas do turismo, transformando-o numa ferramenta do desenvolvimento e da boa governação.
O encontro foi a conclusão de vários meses de debates on-line e serviu para definir estratégias consensuais para o turismo na próxima década e mais além.
O secretário-geral da OMT, Taleb Rifai, disse que “os governos, os empreendedores e a sociedade civil precisam dedicar atenção à gestão do conhecimento no sector do turismo, de modo a perceberem melhor e agir sobre as forças que modelam a realidade actual, sobretudo nas áreas críticas do desenvolvimento, mudanças climáticas e da governação”.
Tecnologia de informação
No que respeita à governação, o encontro sublinhou a importância da participação e da eficácia. Todos os sectores envolvidos no turismo devem tirar partido da inovação e disponibilizar a utilização de redes e das tecnologias de informação. O fórum concluiu que a cooperação e as decisões baseadas no conhecimento são a base da boa governação.
As conclusões integram ainda a necessidade de se conhecer os efeitos do turismo no desenvolvimento e os seus impactos nas mudanças climáticas.
Na ocasião, o secretário-geral da OMT foi distinguido com o doutoramento onoris causa pela Universidade do Algarve.
Taleb Rifai disse que o doutoramento significava o reconhecimento do papel da OMT e do turismo na promoção de um mundo melhor.
- 9-Jun-2011 - 22:38 Notícias lusófonas
O encontro internacional de mais de 300 agentes ligados ao turismo no sul de Portugal definiu que o desenvolvimento do turismo passa pela inovação, boa governação e conhecimento do impacto do sector nas mudanças climáticas.
O fórum da Organização Mundial de Turismo, OMT, realizado no Algarve, concluiu que o enorme potencial de promoção de desenvolvimento do turismo só é efectivado através de sistemas de governação adequados e da capacitação das pessoas e das comunidades.
Esta é uma das principais mensagens emitidas no encontro que se realizou em Vilamoura entre 1 e 3 de Junho, na principal região turística de Portugal, o Algarve.
Ferramenta
Mais de 300 académicos e representantes dos sectores privado e público participaram no fórum que tinha por objectivo definir meios para aliar as teorias e as práticas do turismo, transformando-o numa ferramenta do desenvolvimento e da boa governação.
O encontro foi a conclusão de vários meses de debates on-line e serviu para definir estratégias consensuais para o turismo na próxima década e mais além.
O secretário-geral da OMT, Taleb Rifai, disse que “os governos, os empreendedores e a sociedade civil precisam dedicar atenção à gestão do conhecimento no sector do turismo, de modo a perceberem melhor e agir sobre as forças que modelam a realidade actual, sobretudo nas áreas críticas do desenvolvimento, mudanças climáticas e da governação”.
Tecnologia de informação
No que respeita à governação, o encontro sublinhou a importância da participação e da eficácia. Todos os sectores envolvidos no turismo devem tirar partido da inovação e disponibilizar a utilização de redes e das tecnologias de informação. O fórum concluiu que a cooperação e as decisões baseadas no conhecimento são a base da boa governação.
As conclusões integram ainda a necessidade de se conhecer os efeitos do turismo no desenvolvimento e os seus impactos nas mudanças climáticas.
Na ocasião, o secretário-geral da OMT foi distinguido com o doutoramento onoris causa pela Universidade do Algarve.
Taleb Rifai disse que o doutoramento significava o reconhecimento do papel da OMT e do turismo na promoção de um mundo melhor.
Bactéria E. coli
NaturalNews) Enquanto deitam a culpa de um lado para o outro na Europa, onde uma cepa super resistente da bactériaEscherichia Coli (e. coli) está deixando as pessoas doentes e a encher os hospitais na Alemanha, quase ninguém está a falar sobre como a E. coli poderia magicamente ter se tornado resistente a oito diferentes classes de antibióticos e de repente começado a aparecer no fornecimento de alimentos.
Esta variação particular de E.coli é parte da cepa O104 e esta cepa quase nunca é resistente a antibióticos. Para que elas possam adquirir esta resistência, elas devem ser repetidamente expostas a antibióticos a fim de exercer uma "pressão de mutação", que as leva direção à imunidade completa contra os antibióticos.
Então, se está curioso em saber as origens de tal cepa, você poderia basicamente fazer uma engenharia reversa do código genético da E. coli e determinar, com bastante precisão, a que antibióticos foi exposta durante o seu desenvolvimento. Este trabalho já foi feito (leia mais abaixo), e quando se analisa a descodificação genética desta linhagem O104 que agora ameaça os consumidores de alimentos em toda a Europa, um retrato fascinante emerge de como ela pode ter sido criada.
O Código Genético Revela a História
Quando os cientistas no Instituto Robert Koch da Alemanhadescodificaram a composição genética da linhagem O104, eles descobriram que ela é resistente a todas as seguintes classes e combinações de antibióticos:
• Penicilinas
• Tetraciclina
• Ácido nalidíxico
• Cotrimoxazol
• Cefalosporina
• Amoxicilina / ácido clavulânico
• Piperacilina-Sulbactam sódico
• Piperacilina-tazobactam
Além disso, esta linhagem O104 possui uma capacidade de produzir enzimas especiais que lhe dão o que poderia ser chamado de "super poderes bacterianos", conhecida tecnicamente como ESBLs:
"Beta-lactamases de Espectro Estendido (ESBLs) são enzimas que podem ser produzidas por bactérias tornando-as resistentes às cefalosporinas, como por exemplo: cefuroxima , cefotaxima e ceftazidima - que são os antibióticos mais utilizados em muitos hospitais", explica a Agência de Proteção à Saúde do Reino Unido.
Ainda além disso, esta linhagem O104 possui dois genes, – TEM-1 e o CTX‑M-15 – que "têm feito os médicos tremerem desde a década de 1990", reportou o jornal londrino The Guardian.
E por que é que elas fazem os médicos estremecerem? É porque elas são tão mortais que muitas das pessoas infectadas com estas bactérias são vítimas de falha dos órgãos críticos e simplesmente morrem.
Criando uma Super-bactéria Mortal
Então como exatamente que uma bactéria aparece do nada, que é resistente a mais de uma dúzia de antibióticos em oito diferentes classes de medicamentos e ainda apresenta duas mutações de genes letais, além de capacidades da enzima ESBL?
Há realmente apenas uma maneira de isso acontecer: você precisa expor essa cepa de E. coli a todas as oito classes de antibióticos. Normalmente, isso não é feito ao mesmo tempo, é claro: primeiro precisa expô-la à penicilina e encontrar as colónias de sobreviventes que são resistentes à penicilina. Então pega nessas colónias sobreviventes e as expôe à tetraciclina. As colónias sobreviventes são resistentes à penicilina e tetraciclina. Em seguida, as expõe a um medicamento à base de sulfa e recolhe as colónias sobreviventes, e assim por diante. É um processo de seleção genética feita em laboratório, com um resultado desejado bem específico. Trata-se essencialmentecomo algumas armas biológicas são projetadas pelo Exército dos EUA no seu laboratório em Ft. Detrick, Maryland.
Embora o processo seja mais complicado do que isto, a conclusão é que a criação de uma cepa de E. coli que seja resistente a oito tipos de antibióticos requer repetidas e consistentes exposições a esses antibióticos. É praticamente impossível imaginar como isso poderia acontecer de forma espontânea no mundo natural. Por exemplo, se esta bactéria teve origem nos alimentos (como nos disseram), então onde é que ela adquiriu toda esta resistência aos antibióticos dado o fato que os antibióticos não são utilizados em vegetais?
Ao considerar a evidência genética que agora nos confronta, é difícil imaginar como isso poderia acontecer naturalmente. Embora a resistência a um antibiótico seja comum, a criação de uma cepa da E. coli que seja resistente a oito diferentes classes de antibióticos em conjunto simplesmente desafia as leis de permutação e combinação genética na natureza. Simplificando, esta cepa de super-bactéria E. coli não poderia ter sido criada na natureza. O que nos deixa com apenas uma explicação de onde ela realmente veio: de um laboratório.
Tríade Hegeliana: Problema, Reação, Solução
As evidências apontam agora que esta cepa mortal da E.coli foi projetada em laboratório, e em seguida, foi libertada no abastecimento de alimentos ou de alguma forma escapou de um laboratório e entrou na cadeia alimentar inadvertidamente.
Se você não concordar com essa conclusão, então você é forçado a concluir que esta super-bactéria octobióticas (imune a oito classes de antibióticos) se desenvolveu de forma aleatória por si só... e esta conclusão é muito mais assustadora do que a explicação da "bio-engenharia" porque significa que super-bactérias octobióticas podem simplesmente aparecer em qualquer lugar a qualquer momento, sem justa causa. E esta seria com certeza uma teoria mirabolante.
Minha conclusão realmente faz mais sentido: Esta cepa de E. coli foi quase certamente criada em laboratório, e em seguida libertada no fornecimento de alimentos com uma finalidade específica. E qual seria o seu propósito?
É a velha tríade novamente sendo utilizada aqui: problema, reação e solução, conhecida também como “dialética hegeliana”: Primeiro causam um problema (a cepa mortal da bactéria E. coli no fornecimento de alimentos). Então,aguardam a reação do público (enorme clamor pois a população está aterrorizada pela E.coli). Em resposta a isso, decretam a sua solução desejada (o controle total sobre o abastecimento global de alimentos e interdição de brotos crus, leite cru e vegetais crus).
É disso que se trata, é claro.
A FDA baseou-se no mesmo fenómeno nos EUA, ao empurrar para o seu recente "Acto de Modernização da Segurança Alimentar", que basicamente criminaliza as pequenas fazendas orgânicas familiares ao menos que elas lambam as botas dos reguladores da FDA. A FDA foi capaz de esmagar a liberdade de agricultura nos EUA,utilizando-se do medo generalizado que seguiu os surtos de E.coli no abastecimento de alimentos dos EUA. Quando as pessoas têm medo, lembre-se, não é difícil fazê-las concordar com quase qualquer tipo de tirania regulamentar. E fazer as pessoas ficarem com medo de sua comida é uma questão simples... basta o governo enviar algumas notas pelo seu gabinete de imprensa por e-mail à mídia corporativa afiliada.
Primeiro Proíbem a Medicina Natural e Depois Atacam o Abastecimento de Alimentos
Agora, lembre-se: tudo isso está acontecendo na esteira da proibição de ervas medicinais e suplementos nutricionais na União Europeia – a proibição que descaradamente criminaliza terapias nutricionais que ajudam a manter as pessoas saudáveis e livres de doenças.
Agora que todas estas ervas e suplementos estão proibidos, o próximo passo é fazer com que as pessoas fiquem também com medo de vegetais frescos. Isso porque os vegetais frescos são medicinais, e enquanto o público tiver direito a comprar vegetais frescos, poderão sempre evitar doenças.
Mas se você pode fazer as pessoas terem medo de vegetais frescos, ou até mesmo proibi-los totalmente, então você pode forçar a população inteira a uma dieta de alimentos mortos e processados, que promovem doenças degenerativas e impulsionam os lucros das poderosas companhias farmacêuticas.
Verá que é tudo parte da mesma agenda: manter as pessoas doentes, negar-lhes acesso às ervas medicinais e suplementos, e em seguida, lucrar em cima do seu sofrimento nas mãos dos cartéis de drogas globais.
É claro que os transgénicos também desempenham um papel semelhante nesta história inteira: Eles são projetados para contaminar o abastecimento de alimentos com o código genético que causa infertilidade generalizada entre os seres humanos. E aqueles que são de alguma forma capazes de se reproduzir após a exposição aos transgénicos continuam a sofrer de doenças degenerativas que enriquece as empresas farmacêuticas durante os "tratamentos".
Por que a Espanha? Você deve se lembrar que os cabos que vazaram do Wikileaks revelaram que a Espanha resistiu à introdução de transgénicos no seu sistema agrícola, mesmo quando o governo dos EUA veladamente ameaçou com retaliação política por sua resistência. Esta falsa culpa da Espanha pelas mortes causadas pelo E.coli é provavelmente a retaliação pela falta de vontade da Espanha de entrar no "comboio" dos transgénicos.
Essa é a verdadeira história por trás da devastação económica dos agricultores de vegetais da Espanha. É um dos sub-roteiros que estão sendo seguidos paralelamente a este esquema dasuper-bactéria “escherichia coli”.
Alimentos como Armas de Guerra - Criados pela Indústria Farmacêutica?
Aliás, os culpados mais prováveis de terem criado esta cepa de E. coli são os grandes laboratórios farmacêuticos. Quem mais tem acesso a todos os antibióticos e os equipamentos necessários para gerir as mutações provocadas potencialmente a milhares de colónias de E.coli? As companhias farmacêuticas estão numa posição única para tanto executar esta tarefa quanto também lucrar com isso. Em outras palavras, eles têm os meios e as motivações para executar tais ações.
Além das empresas de remédios, talvez apenas os reguladores de doenças infecciosas têm este tipo de capacidade laboratorial. O CDC, por exemplo, provavelmente conseguiria fazer isto se eles realmente quisessem.
A prova de que alguém criou esta cepa de E. coli através de bio-engenharia está escrita no ADN da bactéria. Isto é evidência forense, e o que isto revela não pode ser negado. Esta cepa foi submetida a repetida e prolongada exposição a oito diferentes classes de antibióticos, e depois de alguma forma conseguiram fazer com que ela aparecesse no abastecimento de alimentos.
Como você consegue fazer isto se não for através de um planeamento bem feito realizado por cientistas desonestos? Não existe tal coisa como "mutação espontânea" para uma cepa que é resistente às 8 mais potentes classes de antibióticos que são vendidos pela indústria farmacêutica nos dias de hoje. Tais mutações têm que ser deliberadas.
Mais uma vez, se você não concordar com essa conclusão, então o que está aceitando é que isto não foi feito deliberadamente... aconteceu acidentalmente! E neste caso, então eu digo que é ainda mais assustador! Porque isso significa que a contaminação por antibióticos do nosso mundo agora está em um nível tão extremo de exagero que uma cepa de E. coli na natureza pode ser saturada com oito diferentes classes de antibióticos ao ponto em que se transforma naturalmente em uma super-bactéria mortal.
Se as pessoas acreditam nisto, então isso é uma teoria mais assustadora do que a explicação da bio-engenharia!
Uma Nova Era Começou: Armas Biológicas na sua Comida
Mas em ambos os casos, não importa o que acredita, a verdade simples é que o mundo está enfrentando uma nova era global de novas estirpes de bactérias que não podem ser tratadas com qualquer farmacêutico conhecido. Elas podem, é claro, ser facilmente mortas com prata coloidal, que é exatamente a razão da FDA e os reguladores de saúde terem atacado violentamente as empresas de prata coloidal por todos estes anos: eles não podem deixar o público ter em suas mãos antibióticos naturais que realmente funcionam. Isso colocaria por terra todo o propósito de fazer todo mundo doente em primeiro lugar.
Na verdade, essas cepas de super-bactérias E. coli podem ser muito facilmente tratadas com uma combinação de antibióticos naturais de plantas como o alho, gengibre, cebola e ervas medicinais. Além disto, pro-bióticos podem ajudar a equilibrar a flora do trato digestivo e "expulsar" qualquer bactéria mortal que aparecer. Um sistema imunitário saudável e o bom funcionamento do trato digestivo podem combater uma infecção pela super-bactéria E. coli, mas isso é outro facto que a comunidade médica não quer que se saiba. Não podemos esquecer também da importância da Vitamina D em manter o sistema imunitário funcional. Eles preferem muito mais que você continue a ser uma vítima indefesa deitada no hospital, esperando para morrer, sem opções disponíveis além dos perigosos "remédios" da indústria farmacêutica. É isto que é a "medicina moderna". Eles causam os problemas que eles pretendem tratar, e então não vão nem sequer tratá-lo com qualquer coisa que poderia realmente curá-lo.
Quase todas as mortes agora atribuídas a este surto de E.coli poderiam ter sido evitadas rápida e facilmente. Estas são as mortes da ignorância. Mas também são as mortes de uma nova era de armas biológicas baseadas em alimentos desencadeadas por um grupo de cientistas malucos, ou por alguma uma instituição seguindo uma agenda específica que declarou guerra contra a população humana.
Atualizações Sobre este Surto de E.Coli
• 22 mortes até agora já foram relatadas, sendo que 2.153 pessoas já adoeceram e possivelmente estão enfrentando falência renal.
• O Ministério da Agricultura da Alemanha anunciou que mesmo sabendo que a origem do surto é uma fazenda alemã de alimentos orgânicos, eles ainda não retiraram as advertências para que as pessoas evitem comer tomate e alface. Em outras palavras, manter o povo com medo! Isto sem falar que agora ficou claro que o alvo desta armação são as fazendas dealimentos orgánicos. Será que veremos muito em breve aMonsanto anunciar que criou sementes de vegetais imunes à esta bactéria? ;)
• "A variante alemã da E. coli, conhecida como O104, é uma híbrida das cepas que podem causar diarreia sanguinolenta e danos nos rins chamada síndrome hemolítico-urêmica",relatou o Jornal The Independent.
• Um total de dez nações europeias registou surtos da cepa de E. coli, principalmente por pessoas que haviam visitado o norte da Alemanha.
• Esta história é de um jornal alemão, e que sugere que o surto de E. coli pode ter sido um ataque terrorista. Sim, um ataque terrorista pelas companhias farmacêuticas em cima de pessoas inocentes, como de costume...
terça-feira, 7 de junho de 2011
Fundo para proteger viajantes já disponível
As agências de viagens e operadores turísticos começaram ontem a contribuir para o Fundo de Garantia das Agências de Viagens e Turismo, criado para proteger turistas quando há situações de incumprimento por parte das empresas. As agências vendedoras têm de contribuir com 2500 euros inicialmente e as agências organizadoras com cinco mil euros e, posteriormente, poderão ter de fazer contribuições anuais de valor equivalente a 0,1% do volume de negócios. As agências e operadores que estão em actividade à data de entrada em vigor da lei têm um ano para seguir as novas regras, enquanto as que forem criadas a partir de hoje têm de fazer o pagamento de imediato.
Lei não é consensual
A nova lei tem sido alvo de contestação no sector, com a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo a afirmar que viola as regras da concorrência e «abre
porta à fraude», além de fazer com que pague «o justo pelo pecador, obrigando todas as empresas a pagarem pelo erro de poucas». Já o secretário de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, explicou que a nova lei surgiu porque «o sistema existente de garantias individuais não assegurava uma resposta eficaz, nomeadamente nos casos de insolvência». O responsável frisa que este montante «reforça a protecção dos consumidores sem onerar excessivamente as empresas».
Jornal Destak, 6 Junho 2011
quinta-feira, 2 de junho de 2011
domingo, 22 de maio de 2011
Hotel da Lapa eleito com o melhor serviço do mundo
Hotel da Lapa eleito com o melhor serviço do mundoO Olissipo Lapa Palace, em Lisboa, foi eleito pelos leitores da revista norte-americana Travel and Leisure no primeiro lugar em serviço.
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D.R. O Olissippo Lapa Palace foi distinguido pela revista norte-americana Travel and Leisure com dois primeiros prémios internacionais, divulgados na edição de junho. O hotel da Lapa passou a encabeçar o "Top 10 City Hotels Overall" e o "Top 5 city Hotels Europe" pela qualidade do seu serviço, sendo o único hotel português a integrar a lista dos "2011 World´s Best Service", votada pelos leitores da revista Travel and Leisure. Localizado numa das sete colinas de Lisboa, o hotel da Lapa, de cinco estrelas com 109 quartos, está instalado num palácio do séc. XIX, e os jardins tropicais são outro9 dos seus trunfos. |
terça-feira, 10 de maio de 2011
sábado, 7 de maio de 2011
sexta-feira, 6 de maio de 2011
sábado, 16 de abril de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Tomar
Tomar aprova projecto de turismo de natureza em Castelo de Bode
2011-04-06
O segundo grande empreendimento turístico de Tomar vai nascer nas margens da Albufeira do Castelo do Bode. O Plano de Pormenor dea Área Turística de Vila Nova foi já aprovado pelo executivo camarário.
O objectivo primordial deste empreendimento é proteger as áreas de maior sensibilidade ecológica essenciais para assegurar a sustentabilidade da paisagem. O empreendimento prevê três aldeamentos turísticos com moradias e apartamentos, num total de 1023 camas, servidos por piscinas comuns, zonas de estar e de lazer colectivas e alguns campos de jogos. O projecto concretiza uma estratégia de preservação ambiental assumindo o conceito, princípios e objectivos presentes na génese do Programa Nacional de Turismo na Natureza.
O segundo grande empreendimento turístico de Tomar vai nascer nas margens da Albufeira do Castelo do Bode. O Plano de Pormenor dea Área Turística de Vila Nova foi já aprovado pelo executivo camarário.
O objectivo primordial deste empreendimento é proteger as áreas de maior sensibilidade ecológica essenciais para assegurar a sustentabilidade da paisagem. O empreendimento prevê três aldeamentos turísticos com moradias e apartamentos, num total de 1023 camas, servidos por piscinas comuns, zonas de estar e de lazer colectivas e alguns campos de jogos.
O projecto concretiza uma estratégia de preservação ambiental assumindo o conceito, princípios e objectivos presentes na génese do Programa Nacional de Turismo na Natureza.
Turismo
90 empresas do turismo obtêm estatuto de PME Excelência
15 de Dezembro de 2010 às 20:17:06 por Tiago da Cunha EstevesNum universo de 1.100 empresas dos vários sectores de actividade, foi atribuído o Estatuto PME Excelência a 90 no sector do turismo, de acordo com o site do Turismo de Portugal. Entre as distinguidas, 42 são empreendimentos hoteleiros, 30 são estabelecimentos de restauração e bebidas, dez agências de viagem, cinco estabelecimentos de animação e três rent-a-car.
Lisboa foi a região destacada onde se reúnem mais empresas PME Excelência (22), seguida de Faro (19) e Porto (16).
“No seu conjunto, as empresas PME Excelência do Turismo geram 3.377 postos de trabalho directos e apresentam um volume de negócios de quase 203 milhões de euros em 2009. Com um activo líquido de 388,4 milhões de euros e capitais próprios de 208,9 milhões de euros, as PME Excelência do Turismo têm uma autonomia financeira média de 53,8%”.
A entrega dos prémios decorreu esta terça-feira, no Europarque, em Santa Maria da Feira, numa cerimónia presidida pelo ministro da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, José Vieira da Silva.
Lisboa foi a região destacada onde se reúnem mais empresas PME Excelência (22), seguida de Faro (19) e Porto (16).
“No seu conjunto, as empresas PME Excelência do Turismo geram 3.377 postos de trabalho directos e apresentam um volume de negócios de quase 203 milhões de euros em 2009. Com um activo líquido de 388,4 milhões de euros e capitais próprios de 208,9 milhões de euros, as PME Excelência do Turismo têm uma autonomia financeira média de 53,8%”.
A entrega dos prémios decorreu esta terça-feira, no Europarque, em Santa Maria da Feira, numa cerimónia presidida pelo ministro da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento, José Vieira da Silva.
Algarve e turismo de natureza
Algarve e empresas turísticas debatem Turismo de Natureza
16 de Dezembro de 2010 às 11:58:51 por Tiago da Cunha EstevesO Turismo do Algarve e mais de 50 empresas de animação turística vão abordar na próxima segunda-feira o tema do Turismo de Natureza. “Definir uma estratégia conjunta para o produto é o grande objectivo da reunião, que decorre às 14h30, no auditório da entidade”, pode ler-se, numa nota divulgada.
Questões como “Em que condições operam os agentes de animação turística?” e “Como melhorar a ligação entre a oferta existente e os valores naturais do destino?” são algumas questões que vão ser debatidas entre os intervenientes.
O debate vai ser moderado pelo vice-presidente do Turismo do Algarve, António Almeida Pires.
Questões como “Em que condições operam os agentes de animação turística?” e “Como melhorar a ligação entre a oferta existente e os valores naturais do destino?” são algumas questões que vão ser debatidas entre os intervenientes.
O debate vai ser moderado pelo vice-presidente do Turismo do Algarve, António Almeida Pires.
Turismo - ranking de empresas
Turismo no ranking das 100 melhores empresas para trabalhar da Exame
27 de Janeiro de 2011 às 18:24:14 por Carina MonteiroO Hotel Ritz Four Seasons Lisboa, o Aquapura Hotels Resort & SPA, o Sheraton Porto, a Odisseias e a TAP constam do ranking das 100 melhores empresas para trabalhar elaborada pela revista Exame.
Na lista que está ordenada por grau de compromisso, o hotel Ritz ocupa a 7ª posição, seguido da empresa de experiências Odisseias, em 19º lugar, do Aquapura Hotels Resort & Spa, em 25ª, do Sheraton Porto Hotel & Spa, em 51º e da TAP no 54º lugar.
Das Melhores Empresas para Trabalhar em Portugal, 70% são PME e 30% são grandes empresas empresas que tem sede sobretudo na região de Grande Lisboa (73%).
A eleição das Melhores Empresas para Trabalhar resulta de uma metodologia rigorosa. Numa primeira fase é enviado um questionário de satisfação e envolvimento aos colaboradores, segue-se o inquérito à equipa de gestão, onde se questionam as práticas de recursos humanos na empresa. Depois a consultora Accenture analisa os dados e, finalmente, os jornalistas Exame/Expresso confirmam as informações junto da organização.
Na lista que está ordenada por grau de compromisso, o hotel Ritz ocupa a 7ª posição, seguido da empresa de experiências Odisseias, em 19º lugar, do Aquapura Hotels Resort & Spa, em 25ª, do Sheraton Porto Hotel & Spa, em 51º e da TAP no 54º lugar.
Das Melhores Empresas para Trabalhar em Portugal, 70% são PME e 30% são grandes empresas empresas que tem sede sobretudo na região de Grande Lisboa (73%).
A eleição das Melhores Empresas para Trabalhar resulta de uma metodologia rigorosa. Numa primeira fase é enviado um questionário de satisfação e envolvimento aos colaboradores, segue-se o inquérito à equipa de gestão, onde se questionam as práticas de recursos humanos na empresa. Depois a consultora Accenture analisa os dados e, finalmente, os jornalistas Exame/Expresso confirmam as informações junto da organização.
Campo de golfe de Oitavos ( Cascais)
Campo de golfe Oitavos Dunes considerado um dos 100 melhores do mundo
20 de Julho de 2010 às 16:41:12 por Carina MonteiroO Oitavos Dunes está no 88º lugar do ranking da revista americana Golf Magazine. Esta classificação posiciona o campo de golfe, do Grupo Quinta da Marinha SGPS, como o único campo em Portugal a receber esta distinção, tornando-se um dos três campos europeus a serem reconhecidos e a constarem no ranking. “Desde que o ranking foi publicado temos recebido a visita e o interesse de novos jogadores e operadores turísticos estrangeiros, sendo de referir que muitos desconheciam a região, em particular aqueles oriundos de mercados com os Estados Unidos e Ásia”, adianta Frederico Champalimaud, administrador do Oitavos Dunes – Quinta da Marinha.
O Oitavos Dunes tem sido um palco habitual para grandes torneios de golfe, tendo sido realizados 11 torneios profissionais desde da sua abertura em 2001, e onde se pode destacar a realização do Open de Portugal em 2005, 2007, 2008 e 2009.
Em 2007 Paul McGinley, jogador Irlandês que já jogou na Ryder Cup, e um habitue no Open de Portugal afirmou que “Oitavos Dunes tem potencial para ser o melhor campo da Europa.”
O Oitavos Dunes tem sido um palco habitual para grandes torneios de golfe, tendo sido realizados 11 torneios profissionais desde da sua abertura em 2001, e onde se pode destacar a realização do Open de Portugal em 2005, 2007, 2008 e 2009.
Em 2007 Paul McGinley, jogador Irlandês que já jogou na Ryder Cup, e um habitue no Open de Portugal afirmou que “Oitavos Dunes tem potencial para ser o melhor campo da Europa.”
Museu Calouste Gulbenkian
Museu Calouste Gulbenkian é um dos 7 melhores do mundo
20 de Janeiro de 2011 às 16:31:44 por Carina MonteiroO Museu Calouste Gulbenkian foi considerado um dos sete melhores do mundo, na categoria de pequenos museus, pelo site de viagens norte-americano TheSavvyExplorer.
O editor do site, Michael Tulipan indica que este espaço cultural de Lisboa acolhe 6.000 obras de arte reunidas por Calouste Gulbenkian, um “coleccionador ávido”. Mediante um percurso expositivo montado por ordem cronológica e por área geográfica, o museu proporciona ao visitante uma viagem pela história mundial da cultura humana, região por região, escreve Tulipan no artigo publicado neste site, visitado diariamente por mais de 2.000 internautas.
Dos sete pequenos museus que integram a lista, quatro são europeus e três norte-americanos. O Museu Calouste Gulbenkian é o 1.º espaço cultural europeu referenciado, seguindo-se o Kunsthaus, em Zurique, o Musee de l´Orangerie, em Paris, e a Peggy Guggenheim Collection, em Veneza. Nos Estados Unidos, os preferidos são o The Clark (Massachusetts), The Frick Collection (Nova Iorque) e o Phoenix Museum of Art (Arizona).
O site TheSavvyExplorer está, neste momento, a preparar um guia sobre Lisboa.
O editor do site, Michael Tulipan indica que este espaço cultural de Lisboa acolhe 6.000 obras de arte reunidas por Calouste Gulbenkian, um “coleccionador ávido”. Mediante um percurso expositivo montado por ordem cronológica e por área geográfica, o museu proporciona ao visitante uma viagem pela história mundial da cultura humana, região por região, escreve Tulipan no artigo publicado neste site, visitado diariamente por mais de 2.000 internautas.
Dos sete pequenos museus que integram a lista, quatro são europeus e três norte-americanos. O Museu Calouste Gulbenkian é o 1.º espaço cultural europeu referenciado, seguindo-se o Kunsthaus, em Zurique, o Musee de l´Orangerie, em Paris, e a Peggy Guggenheim Collection, em Veneza. Nos Estados Unidos, os preferidos são o The Clark (Massachusetts), The Frick Collection (Nova Iorque) e o Phoenix Museum of Art (Arizona).
O site TheSavvyExplorer está, neste momento, a preparar um guia sobre Lisboa.
Olissipo Lapa Palace
Olissipo Lapa Palace é dos melhores do mundo
14 de Janeiro de 2011 às 15:55:35 por Patricia AfonsoO Olissso Lapa Palace foi eleito um dos 25 melhores hotéis do mundo pela conceituada revista norte-americana Travel+Leiruse, que todos os anos indaga os seus leitores sobre a hotelaria e os seus serviço a nível mundial, elaborando, depois, a lista dos 500 melhores Hotéis e um selecto Top 25.
O Top 25 da ‘The 500 World’s Best otels 2011′ integra apenas cinco unidades europeias, sendo o Olisso Lapa Palace uma delas, figurando na 18.ª posição.
Os três primeiros lugares desta ‘pequena’ lista do compêndio todos os anos votado pelos leitores da Travel+Leisure e organizado pela publicação pertencem às seguintes unidades: Oberoi Vanyavilas, em Rajasthan (Índia), Triple Creek Ranch, em Darby (Montana, EUA) e Fairmont Mara Safari Club, em Masai Mara (Quénia).
Para mim é a mais bonita
Lisboa é a 4ª cidade mais bonita do mundo
6 de Abril de 2011 às 11:26:25 por Tiago da Cunha EstevesLisboa foi eleita a 4ª cidade mais bonita do mundo pelo guia de viagens online www.ucityguides.com.
A capital portuguesa é descrita como “uma das cidades mais pitorescas do mundo, que surpreende o visitante com as paisagens magníficas que se avistam dos miradouros e dos terraços estrategicamente erguidos em cada colina”, informa, em comunicado, o Turismo de Lisboa.
O portal faz ainda referência à calçada portuguesa, às fachadas em azulejo e aos edifícios típicos da cidade.
O ranking das dez cidades mais bonitas do mundo é liderado por Veneza, seguida de Paris, Praga, Lisboa, Rio de Janeiro, Amesterdão, Florença, Roma, Budapeste e Bruges.
Lisboa tem os três melhores hostels do mundo
Lisboa tem os três melhores hostels do mundo
8 de Fevereiro de 2011 às 15:19:47 por Tiago da Cunha EstevesLisboa Travellers House, Lisbon Lounge Hostel e Living Lounge Hostel, três associados do Turismo de Lisboa, foram considerados os três melhores hostels do mundo, através dos Hoscar Awards 2011, os “Óscares” atribuídos pelo site Hostelworld.com.
“Pelo 3.º ano consecutivo, o hostel Travellers House foi considerado como o Melhor do Mundo, ao reunir os critérios ‘personalidade’, ‘pessoal’, ‘segurança’ e ‘divertimento’”, anunciou, em comunicado, o Turismo de Lisboa.
A competição juntava mais de 25 mil unidades de alojamento em mais de seis mil destinos. A cerimónia de entrega de prémios decorreu em Londres.
“Pelo 3.º ano consecutivo, o hostel Travellers House foi considerado como o Melhor do Mundo, ao reunir os critérios ‘personalidade’, ‘pessoal’, ‘segurança’ e ‘divertimento’”, anunciou, em comunicado, o Turismo de Lisboa.
A competição juntava mais de 25 mil unidades de alojamento em mais de seis mil destinos. A cerimónia de entrega de prémios decorreu em Londres.
Qando as cidades assassinam a água
Celebração
Quando as cidades assassinam a água
22 | 03 | 2011 10.39H Destak
A cada segundo a população das cidades cresce em duas pessoas, e a tendência é para continuar a aumentar, particularmente nos países em desenvolvimento. A qualidade das infra-estruturas sanitárias e de abastecimento de água não acompanha este ritmo, alertam as Nações Unidas no Dia Mundial da Água. O apelo é de mudança. Para ontem!
Isabel Stilwell | editorial@destak.pt
CRISE DECO abriu 1015 processos de ajuda a famílias para reequilibrar contas
Futuro avizinha-se pior
As famílias com rendimentos médios de 1500 euros e aproximadamente cinco empréstimos
representam a maioria dos que pedem ajuda. No entanto, 5,5% dos casos tinham mais de 10 créditos. O futuro não parece ser melhor, sendo que a especialista acredita que o incumprimento deve agravar-se porque as famílias estão a ser confrontadas com o aumento do preço dos bens, com cortes salariais e ainda com o aumento das taxas Euribor.
Bancos recusam crédito
A piorar o cenário e num momento em que o País precisa de 15 mil milhões de euros para aguentar até ao Verão, os bancos nacionais decidiram cortar o crédito ao Estado.
Apesar de a despesa do Governo ter sido reduzida em 3,7% em Março, a ajuda externa é cada vez mais tida como inevitável por vários economistas. Segundo o conselheiro de Estado Bagão Félix, Portugal está mesmo «numa situação limite».
Aumentam em 22% as famílias com dívidas
Os 183 novos processos, num total de 1015, representam mais dois processos por dia em relação ao ano passado, num total de 11 casos por dia, e com a tendência de subida a registar-se desde 2008. O desemprego (29,8%) e a deterioração das condições laborais (21%) são as principais causas do agravamento das condições financeiras destas famílias, que recorreram aos serviços da DECO, acrescenta
à Lusa a responsável pelo gabinete, Natália Nunes.
Mais de quatro mil pessoas recorreram ao Gabinete de Apoio ao Sobreendividado da DECO com pedidos
de ajuda para fazer face às dívidas, só nos primeiros três meses do ano. Deste total foram abertos 1015 processos, mais 22% do número registado no mesmo período de 2010, sendo que os restantes já não tinham viabilidade para o reequilíbrio das contas ou já tinham seguido para tribunal.
Algarve e Braga prevêem esgotar os hóteis na Páscoa
FÉRIAS
As férias da Páscoa estão quase aí e o sector do turismo de alguma regiões prevê boa procura, nomeadamente no Algarve, por causa do bom tempo e em Braga devido ao turismo religioso. «Os indicadores apontam para que esse aumento da procura, sobretudo do mercado interno, se traduza em níveis de ocupação ao nível dos anos anteriores. O Algarve estará praticamente cheio na Páscoa», diz Elidérico Viegas, da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve.
Comissao Europeia e outras novidades do dia
JAPÃO
Cidades rejeitam indemnização dada pela central nuclear
mil euros –, os municípios visados recusaram aceitar.
Aos pedidos de desculpa, a empresa que gere a central nuclear de Fukushima juntou agora indemnizações, oferecidas a dez cidades afectadas pelas fugas radiactivas, que tiveram mesmo de evacuar os seus cidadãos. Mas apesar do valor proposto – cerca de 170 .
Especialistas alertam que buraco na camada de ozono está maior
O buraco na camada de ozono está a aumentar cada vez mais, revelaram os dados divulgados pelo Instituto Meteorológico da Finlândia. A medição feita por especialistas revela uma camada mais pequena sobre as regiões do Árctico, sobretudo a Gronelândia e Escandinávia.
MUNDO
Comissão Europeia rejeita ajuda intercalar ao país
A Comissão Europeia rejeitou ontem a hipótese de Portugal pedir um empréstimo extraordinário de 15 mil milhões de euros, através de um mecanismo de ajuda intercalar. No mesmo dia, a Fitch cortou o rating de
A Comissão Europeia rejeitou ontem a hipótese de Portugal pedir um empréstimo extraordinário de 15 mil milhões de euros, através de um mecanismo de ajuda intercalar. No mesmo dia, a Fitch cortou o rating de
longo prazo às cidades de Cascais, Lisboa e Porto para BBB-, a um nível de ser considerada junk e deixou a promessa de haver um possível novo corte.
Já a Moody’s baixou em um nível a classificação de risco de pagamento da dívida de Portugal e admitiu novas revisões em baixa. As taxas de juro da dívida continuam em alta: a cinco anos ultrapassou os 10,1% e a dez anos os 8,7%.
BARÓMETRO Portugueses e espanhóis querem união entre os dois países
cidadãosCARLA MARINA MENDES
Com as rivalidades colocadas à parte, maioria de dos dois países fala em boas relações.
Não desejam abdicar da língua ou tão pouco mudar de país – pelo menos a maioria –, mas a ideia de uma união entre Portugal e Espanha conquista cada vez mais adeptos. E se foi entre os espanhóis que a possibilidade de uma união ibérica ganhou mais simpatizantes, são mais os portugueses a defender a
junção dos dois países. Pelo menos é o que revelam os dados do barómetro realizado por especialistas da Universidade Complutense de Madrid, com o apoio do Centro de Investigação e Estudos de Sociologia de Lisboa.
De acordo com o inquérito realizado junto de 1741 pessoas – 893 espanhóis e 848 portugueses –, em 2010 eram já 46% os portugueses adeptos de uma união entre os dois países, uma subida em relação aos 39% verificados em 2009. Mas o maior aumento foi mesmo verificado entre os espanhóis – de 31% para 39,8%.
Rivalidades à parte, ainda segundo os dados ontem apresentados e citados pela Lusa,a maioria dos portugueses (71,4%) e também dos cidadãos do país vizinho (75%)considera que as relaçõesentre os dois países são boas ou muito boas.
Cascais e Sintra entre os destinos mais inflacionados - ALOJAMENTO
Cascais foi o destino nacional com o preço médio de alojamento mais caro em 2010, atingindo uma média de 159 euros por noite, numa subida de 14% relativamente ao ano anterior. Os dados são do ‘Hotel Price Índex’, divulgados pelo site http://www.hoteis.com/.
A vila de Sintra foi o destino onde mais aumentaram os preços de alojamento de 2009 para 2010, uma subida de 18% que fez com que o preço de uma noite se situasse nos 121 euros, o terceiro mais caro do País.
A cidade de Lisboa ocupa o 12º lugar da tabela dos destinos portugueses mais caros, cujo preço médio de alojamento se situou, em 2010, nos 83 euros, menos 2% do que em 2009.
segunda-feira, 21 de março de 2011
Hotéis portugueses são os sextos mais baratos da Europa
Alojamento
Hotéis portugueses são os sextos mais baratos da Europa
por LusaHoje
Os hotéis em Portugal eram no ano passado os sextos mais baratos da Europa e os 11º mais baratos do mundo, segundo o estudo Hotel Price Índex, hoje divulgado.
O estudo foi realizado pela Hotéis.com, um site internacional para reservas de hotéis, e analisa 110 mil estabelecimentos hoteleiros em todo o mundo, concluindo que a média de preço de alojamento em Portugal, que em 2010 foi de 87 euros, aumentou 2,35 por cento (ou dois euros) face a 2009.
A Hungria liderou o ranking dos mais baratos, com médias de preço de quartos 69 euros por noite, seguida pela Nova Zelândia (70 euros) e pela Polónia (74 euros).
À frente de Portugal surge a Espanha (84 euros), o quinto país mais barato da Europa e o 10º a nível mundial, segundo o estudo.
O Brasil, onde os custos de estadia dispararam em 2010 cerca de 17 por cento, aparece no ranking como o país mais caro do mundo no ano passado (145 euros por noite), seguido pela Suíça (140 euros) e Israel (138 euros).
A Hungria liderou o ranking dos mais baratos, com médias de preço de quartos 69 euros por noite, seguida pela Nova Zelândia (70 euros) e pela Polónia (74 euros).
À frente de Portugal surge a Espanha (84 euros), o quinto país mais barato da Europa e o 10º a nível mundial, segundo o estudo.
O Brasil, onde os custos de estadia dispararam em 2010 cerca de 17 por cento, aparece no ranking como o país mais caro do mundo no ano passado (145 euros por noite), seguido pela Suíça (140 euros) e Israel (138 euros).
quinta-feira, 17 de março de 2011
Estoril Open
Ténis: Estoril Open - Torneio está "à rasca" e esteve em causa, João Lagos
Lisboa, 16 mar (Lusa) - O diretor do Estoril Open em ténis admitiu hoje que o torneio "está à rasca" e com um dos orçamentos mais baixos de sempre, a ...
Ténis: Estoril Open - Torneio está "à rasca" e esteve em causa, João Lagos
João Lagos formulou votos para que na 22.ª edição do torneio, que se disputa entre 23 de abril e 01 de maio, se repita a presença de um português na final, tal como sucedeu com Frederico Gil em 2010.
Lagos elogiou a qualidade dos jogadores presentes no quadro, em que se destacam o sueco Robin Soderling, o espanhol Fernando Verdasco e o argentino Juan Martin del Potro.
JFF/AO.
Lusa/fim
terça-feira, 15 de março de 2011
domingo, 13 de março de 2011
sexta-feira, 11 de março de 2011
quinta-feira, 10 de março de 2011
terça-feira, 8 de março de 2011
Portugal é o 13.º país mais atrativo - VIAGENS E TURISMO
De acordo com conclusões ontem apresentadas no Fórum Global sobre Turismo, em Andorra, Portugal ocupa o 13.º lugar da lista dos países europeus mais atrativos para o desenvolvimento da indústria de viagens e turismo. O ranking é liderado pela Suíça, seguida da Alemanha e da Áustria, e o nosso país encontra-se à frente de países como Noruega, Irlanda e Bélgica.
O documento, da autoria da Organização Mundial do Turismo (OMT), salienta que “os diversos desafios e complexidades que a indústria do turismo ainda enfrenta têm de ser superados para garantir um forte crescimento do sector no futuro”, que deve ser visto com um “otimismo prudente”.
Esta análise permite que sejam fornecidas informações úteis para a melhoria das das políticas públicas na área do turismo.
Jornal Record, 8 de Março de 2011
O documento, da autoria da Organização Mundial do Turismo (OMT), salienta que “os diversos desafios e complexidades que a indústria do turismo ainda enfrenta têm de ser superados para garantir um forte crescimento do sector no futuro”, que deve ser visto com um “otimismo prudente”.
Esta análise permite que sejam fornecidas informações úteis para a melhoria das das políticas públicas na área do turismo.
Jornal Record, 8 de Março de 2011
sexta-feira, 4 de março de 2011
União Europeia
Um parceiro mundial
Com cerca de 500 milhões de habitantes, a população da União Europeia é a terceira maior do mundo, depois da China e da Índia. A sua dimensão e o seu peso em termos comerciais, económicos e financeiros fazem da União Europeia uma potência que detém a maior quota do comércio mundial e gera um quarto da riqueza global.
Mas a dimensão e o poderio económicos trazem responsabilidades. A União é o maior prestador de assistência financeira e consultoria aos países mais pobres. Confrontada com a actual ordem mundial — frágil e complexa —, a UE tem participado cada vez mais em acções de prevenção de conflitos, de manutenção de paz e de luta contra o terrorismo, tem apoiado o esforço de reconstrução no Iraque e no Afeganistão e foi precursora na resposta ao problema do aquecimento global e da emissão de gases com efeito de estufa.
Fonte: Eurostat, Banco Mundial
Com cerca de 500 milhões de habitantes, a população da União Europeia é a terceira maior do mundo, depois da China e da Índia. A sua dimensão e o seu peso em termos comerciais, económicos e financeiros fazem da União Europeia uma potência que detém a maior quota do comércio mundial e gera um quarto da riqueza global.
Mas a dimensão e o poderio económicos trazem responsabilidades. A União é o maior prestador de assistência financeira e consultoria aos países mais pobres. Confrontada com a actual ordem mundial — frágil e complexa —, a UE tem participado cada vez mais em acções de prevenção de conflitos, de manutenção de paz e de luta contra o terrorismo, tem apoiado o esforço de reconstrução no Iraque e no Afeganistão e foi precursora na resposta ao problema do aquecimento global e da emissão de gases com efeito de estufa.
Uma potência «de veludo»
À medida que vai unindo um continente, a União Europeia procura estabelecer uma relação estreita com os seus vizinhos, de modo a que novas divisões artificiais não venham substituir as antigas. Para além de trazer estabilidade e prosperidade aos seus cidadãos, a UE procura trabalhar com outros países para, num mundo interdependente, difundir as vantagens inerentes a mercados abertos, ao crescimento económico e a um sistema político fundado na responsabilidade social e na democracia.
A UE não tenta impor o seu sistema a terceiros, mas não se acanha sobre os seus valores. Qualquer país democrático europeu pode solicitar a adesão à União. Alguns optaram por não o fazer. Em 50 anos, a União congregou 27 países que concentraram os seus recursos económicos e políticos ao serviço do interesse comum, servindo assim de modelo à cooperação entre países noutras regiões.
A UE age movida tanto por interesse próprio esclarecido como por solidariedade global. Num planeta cada vez mais interligado, apoiar o desenvolvimento económico e a estabilidade política à escala mundial é investir no próprio futuro. Ao ajudar terceiros, a UE contribui para tornar mais segura a vida dos seus próprios cidadãos dentro de fronteiras. E, com a multipolarização do mundo, os Estados-Membros da UE precisam de falar a uma só voz para serem ouvidos.
À medida que vai unindo um continente, a União Europeia procura estabelecer uma relação estreita com os seus vizinhos, de modo a que novas divisões artificiais não venham substituir as antigas. Para além de trazer estabilidade e prosperidade aos seus cidadãos, a UE procura trabalhar com outros países para, num mundo interdependente, difundir as vantagens inerentes a mercados abertos, ao crescimento económico e a um sistema político fundado na responsabilidade social e na democracia.
A UE não tenta impor o seu sistema a terceiros, mas não se acanha sobre os seus valores. Qualquer país democrático europeu pode solicitar a adesão à União. Alguns optaram por não o fazer. Em 50 anos, a União congregou 27 países que concentraram os seus recursos económicos e políticos ao serviço do interesse comum, servindo assim de modelo à cooperação entre países noutras regiões.
A UE age movida tanto por interesse próprio esclarecido como por solidariedade global. Num planeta cada vez mais interligado, apoiar o desenvolvimento económico e a estabilidade política à escala mundial é investir no próprio futuro. Ao ajudar terceiros, a UE contribui para tornar mais segura a vida dos seus próprios cidadãos dentro de fronteiras. E, com a multipolarização do mundo, os Estados-Membros da UE precisam de falar a uma só voz para serem ouvidos.
Fonte: Eurostat, Banco Mundial
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