Foto by: New Era AI
Nós europeus e portugueses, somos
considerados os grandes racistas do século XXI. Será mesmo assim?
Racistas porque comemos as nossas
comidas, erguemos as nossas bandeiras e preferimos a população local à
importada. Isso acontece em todos os países do mundo e, daí a necessidade de
cada um ter uma identidade, a(s) sua(s) língua(s), a sua segurança, a sua
música, onde se sente confortável. Parece-me perfeitamente lógico e, basta ver
a história da humanidade, para saber que todos os povos lutaram pelo direito a
ter um território seu, o seu país.
Com a globalização exagerada que há na
atualidade, pensam que a realidade virtual se sobrepõe à realidade física e aos
sentimentos das pessoas. Somos todos de todo o lado do planeta, somos cidadãos
do mundo. Estarão os habitantes da ilha de Sentinela do Norte (Índia), a ser
racistas quando impedem que entrem na sua ilha? Ou estarão simplesmente cientes
do seu espaço, da sua cultura, das suas gentes e não querem estranhos, até
porque podem já ter tido más experiências anteriores? A meu ver, racistas são
aqueles que erguem as suas bandeiras diante dos nossos olhos, espalham
violência, tentam impor os seus hábitos, costumes e fé religiosa em todo o lado
e com orgulho. Eles têm esse direito, na sua perspectiva, e então e os nativos,
os locais, não… e os racistas, somos nós?!
A sociedade mudou tanto que, que está no
limiar da loucura. As pessoas não observam a realidade como ela é. Em vez de
justa, igualitária e humana, estão a construir uma sociedade altamente
desigual, complexa, baseada em demagogia e numa religião que não o é, pois é
palco de extremismo com um ódio particularmente direcionado aos judeus e
cristãos, mas também a todos, de uma forma geral, que não sejam muçulmanos.
Contudo, esta religião divide-se em sunitas (a maioria) e xiitas (os
minoritários) e também se odeiam mutuamente, tão pouco se aceitam entre si.
Esperamos nós portugueses e europeus, que estes nos aceitem? Pura fantasia, tal
nunca sucederá.
Todos os muçulmanos seguem a Lei
Islâmica (a Sharia), lei divina islâmica que guia a vida destes em todas as
áreas da sua vida. Porque será que todos aceitam o Islão e a Sharia? Uns porque
acreditam, outros forçados porque uma vez nascidos nesta religião, esta não
pode ser abandonada sem correr risco de vida. Tudo tem de ser controlado, até
os pensamentos, o que se fala, não há liberdade, muito menos para as mulheres.
Se eles matam outros muçulmanos com um ódio brutal, o que farão a nós, cristãos
ou ateus, o que quer que sejamos, não temos esse direito… somente temos o dever
de aceitar, ser submisso ou morrer. Temos que escolher, a nossa escolha nos
fará felizes, ou prisioneiros, uma minoria no nosso território. A nossa escolha é
vital na sociedade em que nos inserimos.
Como vai derrotar o invasor a nossa cultura?
Com difamação? Aceitação? Respeito? Tudo isto vai virar-se contra nós, pois se
vemos esta situação como direitos humanos e justiça, porque somos moralmente e
intelectualmente superiores, eles não nos aceitam de forma alguma pois a sua
intenção é o seu núcleo familiar, social e religioso/político, onde ocultam
todas as realidades e maldades, mesmo sobre o seu povo.
É isto que queremos para nós, para o
nosso país, para a nossa Europa? Acordem!!! Estamos em 2025, e a maioria das
pessoas não sabem e nem querem questionar-se, procurar outras fontes de
informação que não as oficiais que nos aprisionam e nos ocultam, ver a
realidade dos dois pontos de vista; deles, os imigrantes ilegais e necessitados
ou, em número excessivo para um país
pequeno em território e desenvolvimento humano e económico moderado, o nosso
ponto de vista. Se os direitos humanos deles são aceites e respeitados,
significa que foi à custa dos nossos direitos humanos, da nossa liberdade de
expressão, da nossa segurança pública, dos nossos descontos sociais e dos nossos
ancestrais. Aliás, tal como Margaret Thatcher dizia “ Não há dinheiro público. Existe
apenas dinheiro do pagador de impostos. “
A maioria dos imigrantes que tem chegado
a Portugal, não tem estudos, não vem para se integrar na cultura do país, e tão
pouco para trabalhar; vem sim, para usufruir das regalias sociais que tanto
custaram aos portugueses conquistar nas diversas áreas: saúde, educação,
direitos de expressão/ paz/ segurança, direito à nossa singularidade, cultura,
patriotismo, ao fado do destino da nação tão bem vocalizada na canção “ Ó gente
da minha Terra”, da fadista Mariza. Lembrem-se, o que nos temos, todos podem ter (nos seus países ou outros, sem
invasões e esforçando-se por isso), mas o que nós somos, ninguém mais pode ser.
Isso é por mais evidente, nasce e morre connosco, apenas os nascidos em
Portugal ou que aceitaram a portugalidade desta nação, podem ter alma
portuguesa. O resto é estatística, meros números cedidos pelo INE ou outros
organismos.
É vergonhoso ser patriota ou ter orgulho
em ser português? Nunca o foi ao longo da história da humanidade… O que somos
sem a nossa família, sem os nossos amigos, sem aquilo que nos fomos habituando
a ser e a respeitar, sem o nosso país, território o qual nos acolheu e com o
qual nos identificamos?! Quem não se identifica com este pequeno mas grandioso país a sudoeste da Europa, quem não se orgulha da sua história e da sua cultura,
está aqui a fazer o quê? A globalização está neste planeta em força, mude-se e
vá ver novos horizontes. Está, portanto, a usar-nos e, pior ainda, a
ultrapassar-nos nas suas necessidades nesta sociedade moderna, globalista,
esquecendo as nossas próprias necessidades. Ao mundo ocidental parece somente
interessar a economia e os falsos direitos humanos e ao mundo muçulmano somente
interessa a pseudo “religião”, à qual estão submissas todas as demais áreas da
sociedade e a fuga à pobreza, além da submissão dos infiéis, palavras
encontrados no Alcorão, não são palavras da minha autoria.
Foi para isto que lutaram os nossos
antepassados? Foi para isto que os maiores pensadores e reformuladores da
sociedade a nível mundial e nacional falaram e lutaram por Justiça, Igualdade e
Fraternidade? Foi para isto que os cristãos, que estão a ser acusados de não o
ser, ao não aceitarem toda a podridão que entra no país, sem selecção prévia e
investigação dos seus dados criminais, tanto se esforçaram? Temos que aceitar a
alteração das regras sociais nacionais em prol dos outros e não dos
portugueses? Mas, Portugal é feito por portugueses, não é porque vive aqui que
passou a ser português ou porque obteve cidadania portuguesa que é português.
Escrevam no seu documento de identificação obteve cidadania portuguesa (assim é
um pouco mais justo) e aos portugueses efectivos, escrevam nos seus documentos
“nacionalidade Portuguesa”. O princípio cristão tem a ver com ajudar, não com
ser ultrapassado, ultrajado, ignorado. A ajuda dada não pode vir à custa da
nossa sobrevivência, paz, direitos e costumes.
Os imigrantes devem integrar-se. Se não,
irão preservar as suas lindas tradições no território onde nasceram e onde se
sentem tão amados e respeitados, que tiveram que fugir, certo? E pasmem,
somente os homens jovens, fogem à guerra mas nem todos os países estão em
guerra. E se estiverem em guerra, que tipo de homens são estes que abandonam as
suas mulheres, filhos, pais, no seu país de origem e fogem para aqui vivendo
com regalias e subsídios?! Aqui amamos as nossas tradições, cultura, liberdade
de expressão, sair à rua com amigos, família, sozinhos sem intimidação, comer a
nossa comida onde quer que estejamos (pois não estamos a ofender ninguém, quem
não quer ver que fique em casa), estamos apenas a ser nós mesmos. Quando vieram
para cá, certamente tinham consciência que tudo seria diferente, ainda assim
quiseram vir, agora respeitem os portugueses, as nossas tradições, a nossa
gastronomia e podemos sim comer o porco, quem nos impede com legitimidade e em
prol de quê ou de quem?
Se acham ofensivo… boa viagem de
regresso, esta somente pode ser a decisão dos políticos/juristas pois a
Constituição Portuguesa quando refere os direitos da família, certamente eles
queriam dizer família portuguesa e eventualmente das ex- colónias, pois esta é
a nossa herança cultural, dado que se trata da Constituição Portuguesa e não de outro país. A Constituição Nacional também prevê deveres.
Relembrando os principais direitos/deveres:
1º Todos os cidadãos gozam dos direitos e estão
sujeitos aos deveres consignados na Constituição.
2º Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado,
prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão
de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções
políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou
orientação sexual.
15.º (Estrangeiros, apátridas, cidadãos
europeus) 1. Os estrangeiros e os apátridas que se encontrem ou residam em
Portugal gozam dos direitos e estão sujeitos aos deveres do cidadão português
19.º (Suspensão do exercício de direitos) 1. Os
órgãos de soberania não podem, conjunta ou separadamente, suspender o exercício
dos direitos, liberdades e garantias, salvo em caso de estado de sítio ou de
estado de emergência, declarados na forma prevista na Constituição.
21º (Direito de resistência) Todos têm o direito
de resistir a qualquer ordem que ofenda os seus direitos, liberdades e
garantias e de repelir pela força qualquer agressão, quando não seja possível
recorrer à autoridade pública.
26.º (Outros direitos pessoais) 1. A todos são
reconhecidos os direitos à identidade pessoal, ao desenvolvimento da
personalidade, à capacidade civil, à cidadania, ao bom nome e reputação, à
imagem, à palavra, à reserva da intimidade da vida privada e familiar e à
protecção legal contra quaisquer formas de discriminação.
34.º (Inviolabilidade do domicílio e da
correspondência) 1. O domicílio e o sigilo da correspondência e dos outros
meios de comunicação privada são invioláveis.
A
situação é muito preocupante em Portugal e não só. Não há liberdade de discurso
no RU? Já não há liberdades na UE, há sim, invasões e usurpações
demográficas, religiosas e culturais. Atenção, os britânicos já não podem dizer a palavra "Bacon"
em público, que são presos. Mas, o típico pequeno almoço britânico (English
breakfast), não inclui bacon e ovos? Presos porquê? Para não ofender os
muçulmanos que não comem porco? Eles não estão no RU? Quem vem primeiro, os
britânicos, que são a maioria da população, apenas por enquanto, ou os outros?!
E
os direitos dos animais, também não são tidos em conta? A maior parte da carne
produzida no RU é Halal (é uma palavra que se refere, no islão, aos comportamentos, formas de vestir e
de falar, alimentos que são permitidos pela religião. Geralmente no islão, cada objeto e ação
é considerada permitida a menos que tenha uma proibição sobre a mesma nas
escrituras islâmicas. O termo é habitualmente usado nos países não islâmicos
para se referir aos alimentos autorizados de acordo com a lei islâmica).
Significa que são sacrificados com
crueldade, isto não está de acordo com a lei britânica. Além disso, não se
sentem ofendidos os britânicos com tanta carne Halal a circular e com a
violência animal associada? Estão eles também a comer carne Halal,
isso não viola os seus princípios Cristãos?
Então,
deixem-me tentar entender... eles aceitam tudo dos muçulmanos para não haver
discriminação e para respeitar a sua religião e cultura? E a cultura, religião
britânica, o respeito pela constituição e os direitos humanos dos britânicos no
seu próprio país?! Não estão a ser respeitados! Dá-se direitos totais a pessoas
que não respeitam as leis locais, nem o povo britânico e retiram-se esses
direitos aos nativos do país em nome do quê, dos direitos humanos? Os
britânicos não estão a ter direitos. A constituição britânica era isto que
queria para o país? As leis já não servem de nada.
Para
além da invasão em massa do país, e de todas as consequências negativas
associadas, as leis são interpretadas pelos políticos e pelos polícias, que
dependem dos primeiros, a favor dos estrangeiros e não dos nacionais. Isso é
Justiça? Isto é Democracia?
A
mim parece-me um grande acto de cobardia, pois sabem que os britânicos não vêm
para a rua partir tudo, fazer atentados, e do outro lado a pressão é essa
mesma, impor o terror, a disfarçar-se de direitos humanos e de respeito para
diferenças. Então, esses invasores, se são dignos de compaixão e receção num
novo país, porque não são eles dignos o suficiente para respeitar esse país, e
viver em paz, sem opressão?
Quando é que os Ocidentais irão ver a
situação que grande parte dos países da UE está a enfrentar, tal como realmente
ela é? Assim como Portugal, o RU, que tendo saído da UE, segue a
Declaração dos Direitos Humanos da UE e das Nações Unidas. Expliquem-me, quem
garante a estas Instituições o poder de decidir em favor de uns, os
estranhos, ignorando os direitos dos cidadãos desses países?
A
Justiça está cega... e pelo menos metade do mundo, classificado como WOKE, não
sabe sequer pensar, e nem pensa em si e na sua família, muito menos, no
seu país. Aliás, qual país? Pensa que é um cidadão do mundo, independente,
capaz de decisão própria pois nasceu numa sociedade que era assim, até
perceber, que ninguém o vai querer realmente, a não ser a sua família/ amigos e
o território que o viu nascer, o qual o acolhe e lhe transmite os princípios
cívicos, sociais, culturais, religiosos, morais que todos até este
momento temporal, consideraram como unânimes, consensuais, e verdadeiramente,
os mais importantes e que nos foram transmitidos geração em geração.
Isso
é a definição de um país e do seu pensamento, do seu sentimento e querer, para
ser diferente e igualmente bonito, a qualquer outro país do Planeta, sem ser
igual. Normalização, globalização, aceitação forçada não são princípios
humanistas, tão pouco, são a favor dos Direitos Humanos, pois ao dar vantagem a
uns, estão forçosamente, a colocar os outros em desvantagem muito perigosa,
cruel e injusta.
O
perigo das guerras civis na UE é uma realidade cada vez mais evidente. Alguém
está preocupado com o que vem por ai a curto e médio prazo?! Não me parece…O RU
está à beira da guerra civil, é o que penso, se nada for feito em breve.
Eu
como católica já sabia que este momento histórico viria, está na própria
Bíblia, o livro mais lido e publicado do mundo. Se assim é, é porque ao longo
da evolução humana optamos por esse caminho em termo de evolução. Agora o mundo
está a ser dominado por pessoas que querem dividir tudo, mudar de género,
ofender através das redes sociais, a imoralidade tornou-se comum… quase tudo que
é incorreto, é aceite e considerado “normal”.
Uma pessoa é aquilo que faz e que aceita
ser, assim como um povo.
Cada um de nós tem a responsabilidade de tornar a sociedade melhor no seu país
e, daí dar exemplo, para o mundo. Se a maioria da sociedade aceita o mal, ela
própria é o mal e maças podres estragam toda a fruta na cesta e, por analogia,
pessoas medíocres e sem sentido de justiça, toda a sociedade. A sociedade que
tolera tudo, vai levar ao fim de todos nós, depois condenem apenas os políticos
e vivam com a vossa moralidade.
Sejam neste mundo, o exemplo humano que
gostariam que os outros fossem para convosco.
Coloquem-se no lugar dos outros. Mais de metade da população do planeta não tem
sensibilidade para se colocar no lugar do outro e somente quer e, eu como
católica vou usar a expressão, “venha a nós o vosso reino”, ou seja, tudo de
bom para si, ainda que os outros, pouco ou nada tenham. Mas, é moralmente correto
retirar a um país e à sua população tudo o que se construiu para dar aos outros
que nunca contribuíram ou contribuem para essa nação? Quando esses outros nem
se identificam com esse país, as suas gentes e a sua cultura e apenas estão
aqui para conseguir o título de nacionalidade mais fácil de obter da Europa?!
A
população desses países de imigração têm em média cinco ou seis filhos por
casal e um homem pode ter até quatro esposas. A substituição demográfica levará
apenas numa geração, à substituição religiosa, cultural e cívica, tal como já
está actualmente a sociedade portuguesa em 2025. Estão cientes disso? Num
mundo, onde a maior parte dos países procura controlar a natalidade, os
muçulmanos ignoram tudo isso e têm um superpovoamento acentuado do seu espaço
territorial, graves problemas sociais, como pobreza, agressões sociais,
violações, casamento infantil, pedofilia, os quais levam atrás de si, quando
imigram.
O
mundo ocidental deve moralmente aceitar todos os que nos procuram porque
fizemos a colonização? Não creio, até porque a colonização agora ocorre no
sentido inverso. Sim, estamos a ser sujeitos forçosamente a uma grande
colonização, desta vez no século XXI, com um total demográfico mundial
nunca antes atingido e com uma percentagem de pobreza mundial descomunal. A
colonização é agora deles para nós, muitas vezes, é mais uma invasão, não
desejada pelas populações nativas desses países acolhedores. A Constituição não
deve garantir os direitos da população nativa que nasceu nesses territórios e
dos seus ancestrais? Não foi para isso que foi feita a Constituição? Para que
não houvesse atropelos aos seus direitos e assegurar também os deveres desses
nativos para com os seus países. Os imigrantes, têm deveres constitucionais,
mas estão a cumpri-los?!
Se
não estão, e a maioria deles não está, o que estão a fazer aqui? Porque não foram
já deportados? A Constituição tem a parte dos direitos e dos deveres.
Legisladores e políticos porque não fazem cumprir a nossa Constituição e a
interpretam como querem? Para fazerem um papel humanístico? Pensam que vão
acabar com a pobreza, com a fome, migrações ilegais, ataques à população
nativa, ocupação indevida do espaço público pelos imigrantes sem respeitar a
nossa Constituição? O que estão a fazer é que o problema aumente, pois a
mensagem dada para o mundo é “venham, que podem fazer tudo de mal que não serão
deportados e terão todos os direitos sociais”.
Se
eles têm esses direitos sociais, nós portugueses efetivos, perdemos os nossos,
para os quais fizemos descontos uma vida toda, assim como, os nossos familiares
e fizemos por respeitar a Constituição. E lembro também algo que escapa a
muitos: há muitas redes de imigrantes ilegais e lucrar com a destruição da
nossa Europa e de Portugal e a criar sonhos impossíveis nestes migrantes que
conduzem a grande sofrimento, abuso, exigência de elevadas quantias de
dinheiron pelas viagens de alto risco, violação gravíssima dos direitos humanos e escravatura. Sim,
escravatura que continua neste século em grande crescimento, tendo na Líbia o
maior mercado actual, a qual articula o mercado de escravos e as migrações de
África e da Ásia, via África/Mediterrâneo. Os Europeus ao receberem estes
imigrantes, estão, de forma indireta a contribuir para a escravatura, isso é um
bom princípio moral e cristão?! Dúvido! Já compreenderam que isto é um ciclo
interminável?!
Acaso
leem a Constituição a todos os imigrantes que entram no país ou que obtêm
cidadania portuguesa e os obrigam a assinar um documento legal em que se
comprometem a respeitá-la e às diversas leis portuguesas porque se não incorrem
no risco de serem julgados e deportados, segundo os nossos parâmetros, não os
deles? A constituição é para ser aplicada a todos, uma vez que também dão a
nacionalidade a todos, indiscriminadamente. Sinto vergonha e tenho uma grande mágoa de assistir à morte lenta da
portugalidade e de praticamente ninguém fazer algo de positivo para mudar este
cenário demográfico-social terrível.
Quem
deturpa a realidade é quem mostra sinais evidentes de segregação, depreciação
da vontade popular. Foi feito algum referendo à população portuguesa para os
políticos poderem tomar medidas tão decisivas para o presente e o futuro do
país? A democracia implica ouvir a população e respeitar o que esta tem a
dizer! Já é tempo de se fazer cumprir a Constituição e fazer Referendos à
população portuguesa acerca dos assuntos mais decisivos do país, como nos
países mais evoluídos no mundo. Como geógrafa, sei muito bem como a demografia têm grandes e decisivas implicações em todas as áreas vitais da sociedade deste país: economia, saúde, educação, reformas, segurança, religião, cultura, desporto... tudo.
Termino
como um grande português que sabia dar notícias e falar, sem interromper e
ultrapassar alguém, num tempo que ainda havia educação, respeito, consideração
e alguma inteligência ao nível de pensar e de não aceitar tudo o que nos querem
impor. E antes que insinuem algum tipo de racismo ou segregação da minha parte,
somente tenho a dizer, que não há ódio
no meu pensamento escrito, há apenas verdade, considerações, preocupações.
Quem deturpa a realidade é que mostra sinais evidentes de segregação e
esquecimento, algo que eu e muitos portugueses estamos a sentir. E esta hein?!
30
de agosto de 2025
Geógrafa, Maria Antão
Sem comentários:
Enviar um comentário