Mundo da Informação

sábado, 30 de agosto de 2025

Imigração, Portugal, Portugalidade e Futuro da UE /Europa


Foto by: New Era AI


Nós europeus e portugueses, somos considerados os grandes racistas do século XXI. Será mesmo assim?

Racistas porque comemos as nossas comidas, erguemos as nossas bandeiras e preferimos a população local à importada. Isso acontece em todos os países do mundo e, daí a necessidade de cada um ter uma identidade, a(s) sua(s) língua(s), a sua segurança, a sua música, onde se sente confortável. Parece-me perfeitamente lógico e, basta ver a história da humanidade, para saber que todos os povos lutaram pelo direito a ter um território seu, o seu país.

Com a globalização exagerada que há na atualidade, pensam que a realidade virtual se sobrepõe à realidade física e aos sentimentos das pessoas. Somos todos de todo o lado do planeta, somos cidadãos do mundo. Estarão os habitantes da ilha de Sentinela do Norte (Índia), a ser racistas quando impedem que entrem na sua ilha? Ou estarão simplesmente cientes do seu espaço, da sua cultura, das suas gentes e não querem estranhos, até porque podem já ter tido más experiências anteriores? A meu ver, racistas são aqueles que erguem as suas bandeiras diante dos nossos olhos, espalham violência, tentam impor os seus hábitos, costumes e fé religiosa em todo o lado e com orgulho. Eles têm esse direito, na sua perspectiva, e então e os nativos, os locais, não… e os racistas, somos nós?!

A sociedade mudou tanto que, que está no limiar da loucura. As pessoas não observam a realidade como ela é. Em vez de justa, igualitária e humana, estão a construir uma sociedade altamente desigual, complexa, baseada em demagogia e numa religião que não o é, pois é palco de extremismo com um ódio particularmente direcionado aos judeus e cristãos, mas também a todos, de uma forma geral, que não sejam muçulmanos. Contudo, esta religião divide-se em sunitas (a maioria) e xiitas (os minoritários) e também se odeiam mutuamente, tão pouco se aceitam entre si. Esperamos nós portugueses e europeus, que estes nos aceitem? Pura fantasia, tal nunca sucederá.

Todos os muçulmanos seguem a Lei Islâmica (a Sharia), lei divina islâmica que guia a vida destes em todas as áreas da sua vida. Porque será que todos aceitam o Islão e a Sharia? Uns porque acreditam, outros forçados porque uma vez nascidos nesta religião, esta não pode ser abandonada sem correr risco de vida. Tudo tem de ser controlado, até os pensamentos, o que se fala, não há liberdade, muito menos para as mulheres. Se eles matam outros muçulmanos com um ódio brutal, o que farão a nós, cristãos ou ateus, o que quer que sejamos, não temos esse direito… somente temos o dever de aceitar, ser submisso ou morrer. Temos que escolher, a nossa escolha nos fará felizes, ou prisioneiros, uma minoria no nosso território. A nossa escolha é vital na sociedade em que nos inserimos.

Como vai derrotar o invasor a nossa cultura? Com difamação? Aceitação? Respeito? Tudo isto vai virar-se contra nós, pois se vemos esta situação como direitos humanos e justiça, porque somos moralmente e intelectualmente superiores, eles não nos aceitam de forma alguma pois a sua intenção é o seu núcleo familiar, social e religioso/político, onde ocultam todas as realidades e maldades, mesmo sobre o seu povo.

É isto que queremos para nós, para o nosso país, para a nossa Europa? Acordem!!! Estamos em 2025, e a maioria das pessoas não sabem e nem querem questionar-se, procurar outras fontes de informação que não as oficiais que nos aprisionam e nos ocultam, ver a realidade dos dois pontos de vista; deles, os imigrantes ilegais e necessitados ou, em número excessivo para um país pequeno em território e desenvolvimento humano e económico moderado, o nosso ponto de vista. Se os direitos humanos deles são aceites e respeitados, significa que foi à custa dos nossos direitos humanos, da nossa liberdade de expressão, da nossa segurança pública, dos nossos descontos sociais e dos nossos ancestrais. Aliás, tal como Margaret Thatcher dizia              “ Não há dinheiro público. Existe apenas dinheiro do pagador de impostos. “

A maioria dos imigrantes que tem chegado a Portugal, não tem estudos, não vem para se integrar na cultura do país, e tão pouco para trabalhar; vem sim, para usufruir das regalias sociais que tanto custaram aos portugueses conquistar nas diversas áreas: saúde, educação, direitos de expressão/ paz/ segurança, direito à nossa singularidade, cultura, patriotismo, ao fado do destino da nação tão bem vocalizada na canção “ Ó gente da minha Terra”, da fadista Mariza. Lembrem-se, o que nos temos, todos podem ter (nos seus países ou outros, sem invasões e esforçando-se por isso), mas o que nós somos, ninguém mais pode ser. Isso é por mais evidente, nasce e morre connosco, apenas os nascidos em Portugal ou que aceitaram a portugalidade desta nação, podem ter alma portuguesa. O resto é estatística, meros números cedidos pelo INE ou outros organismos.

É vergonhoso ser patriota ou ter orgulho em ser português? Nunca o foi ao longo da história da humanidade… O que somos sem a nossa família, sem os nossos amigos, sem aquilo que nos fomos habituando a ser e a respeitar, sem o nosso país, território o qual nos acolheu e com o qual nos identificamos?! Quem não se identifica com este pequeno mas grandioso país a sudoeste da Europa, quem não se orgulha da sua história e da sua cultura, está aqui a fazer o quê? A globalização está neste planeta em força, mude-se e vá ver novos horizontes. Está, portanto, a usar-nos e, pior ainda, a ultrapassar-nos nas suas necessidades nesta sociedade moderna, globalista, esquecendo as nossas próprias necessidades. Ao mundo ocidental parece somente interessar a economia e os falsos direitos humanos e ao mundo muçulmano somente interessa a pseudo “religião”, à qual estão submissas todas as demais áreas da sociedade e a fuga à pobreza, além da submissão dos infiéis, palavras encontrados no Alcorão, não são palavras da minha autoria.

Foi para isto que lutaram os nossos antepassados? Foi para isto que os maiores pensadores e reformuladores da sociedade a nível mundial e nacional falaram e lutaram por Justiça, Igualdade e Fraternidade? Foi para isto que os cristãos, que estão a ser acusados de não o ser, ao não aceitarem toda a podridão que entra no país, sem selecção prévia e investigação dos seus dados criminais, tanto se esforçaram? Temos que aceitar a alteração das regras sociais nacionais em prol dos outros e não dos portugueses? Mas, Portugal é feito por portugueses, não é porque vive aqui que passou a ser português ou porque obteve cidadania portuguesa que é português. Escrevam no seu documento de identificação obteve cidadania portuguesa (assim é um pouco mais justo) e aos portugueses efectivos, escrevam nos seus documentos “nacionalidade Portuguesa”. O princípio cristão tem a ver com ajudar, não com ser ultrapassado, ultrajado, ignorado. A ajuda dada não pode vir à custa da nossa sobrevivência, paz, direitos e costumes.

Os imigrantes devem integrar-se. Se não, irão preservar as suas lindas tradições no território onde nasceram e onde se sentem tão amados e respeitados, que tiveram que fugir, certo? E pasmem, somente os homens jovens, fogem à guerra mas nem todos os países estão em guerra. E se estiverem em guerra, que tipo de homens são estes que abandonam as suas mulheres, filhos, pais, no seu país de origem e fogem para aqui vivendo com regalias e subsídios?! Aqui amamos as nossas tradições, cultura, liberdade de expressão, sair à rua com amigos, família, sozinhos sem intimidação, comer a nossa comida onde quer que estejamos (pois não estamos a ofender ninguém, quem não quer ver que fique em casa), estamos apenas a ser nós mesmos. Quando vieram para cá, certamente tinham consciência que tudo seria diferente, ainda assim quiseram vir, agora respeitem os portugueses, as nossas tradições, a nossa gastronomia e podemos sim comer o porco, quem nos impede com legitimidade e em prol de quê ou de quem?

Se acham ofensivo… boa viagem de regresso, esta somente pode ser a decisão dos políticos/juristas pois a Constituição Portuguesa quando refere os direitos da família, certamente eles queriam dizer família portuguesa e eventualmente das ex- colónias, pois esta é a nossa herança cultural, dado que se trata da Constituição Portuguesa e não de outro país. A Constituição Nacional também prevê deveres. Relembrando os principais direitos/deveres:

1º Todos os cidadãos gozam dos direitos e estão sujeitos aos deveres consignados na Constituição.

2º Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.

15.º (Estrangeiros, apátridas, cidadãos europeus) 1. Os estrangeiros e os apátridas que se encontrem ou residam em Portugal gozam dos direitos e estão sujeitos aos deveres do cidadão português

19.º (Suspensão do exercício de direitos) 1. Os órgãos de soberania não podem, conjunta ou separadamente, suspender o exercício dos direitos, liberdades e garantias, salvo em caso de estado de sítio ou de estado de emergência, declarados na forma prevista na Constituição.

21º (Direito de resistência) Todos têm o direito de resistir a qualquer ordem que ofenda os seus direitos, liberdades e garantias e de repelir pela força qualquer agressão, quando não seja possível recorrer à autoridade pública.

26.º (Outros direitos pessoais) 1. A todos são reconhecidos os direitos à identidade pessoal, ao desenvolvimento da personalidade, à capacidade civil, à cidadania, ao bom nome e reputação, à imagem, à palavra, à reserva da intimidade da vida privada e familiar e à protecção legal contra quaisquer formas de discriminação.

34.º (Inviolabilidade do domicílio e da correspondência) 1. O domicílio e o sigilo da correspondência e dos outros meios de comunicação privada são invioláveis.

 

A situação é muito preocupante em Portugal e não só. Não há liberdade de discurso no RU? Já não há liberdades na UE, há sim,  invasões e usurpações demográficas, religiosas e culturais. Atenção, os britânicos já não podem dizer a palavra "Bacon" em público, que são presos. Mas, o típico pequeno almoço britânico (English breakfast), não inclui bacon e ovos? Presos porquê? Para não ofender os muçulmanos que não comem porco? Eles não estão no RU? Quem vem primeiro, os britânicos, que são a maioria da população, apenas por enquanto, ou os outros?!

E os direitos dos animais, também não são tidos em conta? A maior parte da carne produzida no RU é Halal (é uma palavra que se refere, no islão, aos comportamentos, formas de vestir e de falar, alimentos que são permitidos pela religião. Geralmente no islão, cada objeto e ação é considerada permitida a menos que tenha uma proibição sobre a mesma nas escrituras islâmicas. O termo é habitualmente usado nos países não islâmicos para se referir aos alimentos autorizados de acordo com a lei islâmica).

Significa que são sacrificados com crueldade, isto não está de acordo com a lei britânica. Além disso, não se sentem ofendidos os britânicos com tanta carne Halal a circular e com a violência animal associada? Estão eles também a comer carne Halal, isso não viola os seus princípios Cristãos?

Então, deixem-me tentar entender... eles aceitam tudo dos muçulmanos para não haver discriminação e para respeitar a sua religião e cultura? E a cultura, religião britânica, o respeito pela constituição e os direitos humanos dos britânicos no seu próprio país?! Não estão a ser respeitados! Dá-se direitos totais a pessoas que não respeitam as leis locais, nem o povo britânico e retiram-se esses direitos aos nativos do país em nome do quê, dos direitos humanos? Os britânicos não estão a ter direitos. A constituição britânica era isto que queria para o país? As leis já não servem de nada.

Para além da invasão em massa do país, e de todas as consequências negativas associadas, as leis são interpretadas pelos políticos e pelos polícias, que dependem dos primeiros, a favor dos estrangeiros e não dos nacionais. Isso é Justiça? Isto é Democracia?

A mim parece-me um grande acto de cobardia, pois sabem que os britânicos não vêm para a rua partir tudo, fazer atentados, e do outro lado a pressão é essa mesma, impor o terror, a disfarçar-se de direitos humanos e de respeito para diferenças. Então, esses invasores, se são dignos de compaixão e receção num novo país, porque não são eles dignos o suficiente para respeitar esse país, e viver em paz, sem opressão?

Quando é que os Ocidentais irão ver a situação que grande parte dos países da UE está a enfrentar, tal como realmente ela é?  Assim como Portugal,  o RU, que tendo saído da UE, segue a Declaração dos Direitos Humanos da UE e das Nações Unidas. Expliquem-me, quem garante a estas Instituições o poder de decidir em favor de uns, os  estranhos, ignorando os direitos dos cidadãos desses países?

A Justiça está cega... e pelo menos metade do mundo, classificado como WOKE, não sabe sequer pensar, e nem pensa em si e na sua família,  muito menos, no seu país. Aliás, qual país? Pensa que é um cidadão do mundo, independente, capaz de decisão própria pois nasceu numa sociedade que era assim, até perceber, que ninguém o vai querer realmente, a não ser a sua família/ amigos e o território que o viu nascer, o qual o acolhe e lhe transmite os princípios cívicos, sociais,  culturais, religiosos, morais que todos até este momento temporal, consideraram como unânimes, consensuais, e verdadeiramente, os mais importantes e que nos foram transmitidos geração em geração.

Isso é a definição de um país e do seu pensamento, do seu sentimento e querer, para ser diferente e igualmente bonito, a qualquer outro país do Planeta, sem ser igual. Normalização, globalização, aceitação forçada não são princípios humanistas, tão pouco, são a favor dos Direitos Humanos, pois ao dar vantagem a uns, estão forçosamente, a colocar os outros em desvantagem muito perigosa, cruel e injusta.

O perigo das guerras civis na UE é uma realidade cada vez mais evidente. Alguém está preocupado com o que vem por ai a curto e médio prazo?! Não me parece…O RU está à beira da guerra civil, é o que penso, se nada for feito em breve.

Eu como católica já sabia que este momento histórico viria, está na própria Bíblia, o livro mais lido e publicado do mundo. Se assim é, é porque ao longo da evolução humana optamos por esse caminho em termo de evolução. Agora o mundo está a ser dominado por pessoas que querem dividir tudo, mudar de género, ofender através das redes sociais, a imoralidade tornou-se comum… quase tudo que é incorreto, é aceite e considerado “normal”.

Uma pessoa é aquilo que faz e que aceita ser, assim como um povo. Cada um de nós tem a responsabilidade de tornar a sociedade melhor no seu país e, daí dar exemplo, para o mundo. Se a maioria da sociedade aceita o mal, ela própria é o mal e maças podres estragam toda a fruta na cesta e, por analogia, pessoas medíocres e sem sentido de justiça, toda a sociedade. A sociedade que tolera tudo, vai levar ao fim de todos nós, depois condenem apenas os políticos e vivam com a vossa moralidade.

Sejam neste mundo, o exemplo humano que gostariam que os outros fossem para convosco. Coloquem-se no lugar dos outros. Mais de metade da população do planeta não tem sensibilidade para se colocar no lugar do outro e somente quer e, eu como católica vou usar a expressão, “venha a nós o vosso reino”, ou seja, tudo de bom para si, ainda que os outros, pouco ou nada tenham. Mas, é moralmente correto retirar a um país e à sua população tudo o que se construiu para dar aos outros que nunca contribuíram ou contribuem para essa nação? Quando esses outros nem se identificam com esse país, as suas gentes e a sua cultura e apenas estão aqui para conseguir o título de nacionalidade mais fácil de obter da Europa?!

A população desses países de imigração têm em média cinco ou seis filhos por casal e um homem pode ter até quatro esposas. A substituição demográfica levará apenas numa geração, à substituição religiosa, cultural e cívica, tal como já está actualmente a sociedade portuguesa em 2025. Estão cientes disso? Num mundo, onde a maior parte dos países procura controlar a natalidade, os muçulmanos ignoram tudo isso e têm um superpovoamento acentuado do seu espaço territorial, graves problemas sociais, como pobreza, agressões sociais, violações, casamento infantil, pedofilia, os quais levam atrás de si, quando imigram.

O mundo ocidental deve moralmente aceitar todos os que nos procuram porque fizemos a colonização? Não creio, até porque a colonização agora ocorre no sentido inverso. Sim, estamos a ser sujeitos forçosamente a uma grande colonização, desta vez no século XXI, com um total demográfico mundial nunca antes atingido e com uma percentagem de pobreza mundial descomunal. A colonização é agora deles para nós, muitas vezes, é mais uma invasão, não desejada pelas populações nativas desses países acolhedores. A Constituição não deve garantir os direitos da população nativa que nasceu nesses territórios e dos seus ancestrais? Não foi para isso que foi feita a Constituição? Para que não houvesse atropelos aos seus direitos e assegurar também os deveres desses nativos para com os seus países. Os imigrantes, têm deveres constitucionais, mas estão a cumpri-los?!

Se não estão, e a maioria deles não está, o que estão a fazer aqui? Porque não foram já deportados? A Constituição tem a parte dos direitos e dos deveres. Legisladores e políticos porque não fazem cumprir a nossa Constituição e a interpretam como querem? Para fazerem um papel humanístico? Pensam que vão acabar com a pobreza, com a fome, migrações ilegais, ataques à população nativa, ocupação indevida do espaço público pelos imigrantes sem respeitar a nossa Constituição? O que estão a fazer é que o problema aumente, pois a mensagem dada para o mundo é “venham, que podem fazer tudo de mal que não serão deportados e terão todos os direitos sociais”.

Se eles têm esses direitos sociais, nós portugueses efetivos, perdemos os nossos, para os quais fizemos descontos uma vida toda, assim como, os nossos familiares e fizemos por respeitar a Constituição. E lembro também algo que escapa a muitos: há muitas redes de imigrantes ilegais e lucrar com a destruição da nossa Europa e de Portugal e a criar sonhos impossíveis nestes migrantes que conduzem a grande sofrimento, abuso, exigência de elevadas quantias de dinheiron pelas viagens de alto risco, violação gravíssima dos direitos humanos e escravatura. Sim, escravatura que continua neste século em grande crescimento, tendo na Líbia o maior mercado actual, a qual articula o mercado de escravos e as migrações de África e da Ásia, via África/Mediterrâneo. Os Europeus ao receberem estes imigrantes, estão, de forma indireta a contribuir para a escravatura, isso é um bom princípio moral e cristão?! Dúvido! Já compreenderam que isto é um ciclo interminável?!

Acaso leem a Constituição a todos os imigrantes que entram no país ou que obtêm cidadania portuguesa e os obrigam a assinar um documento legal em que se comprometem a respeitá-la e às diversas leis portuguesas porque se não incorrem no risco de serem julgados e deportados, segundo os nossos parâmetros, não os deles? A constituição é para ser aplicada a todos, uma vez que também dão a nacionalidade a todos, indiscriminadamente. Sinto vergonha e  tenho uma grande mágoa de assistir à morte lenta da portugalidade e de praticamente ninguém fazer algo de positivo para mudar este cenário demográfico-social terrível.

Quem deturpa a realidade é quem mostra sinais evidentes de segregação, depreciação da vontade popular. Foi feito algum referendo à população portuguesa para os políticos poderem tomar medidas tão decisivas para o presente e o futuro do país? A democracia implica ouvir a população e respeitar o que esta tem a dizer! Já é tempo de se fazer cumprir a Constituição e fazer Referendos à população portuguesa acerca dos assuntos mais decisivos do país, como nos países mais evoluídos no mundo. Como geógrafa, sei muito bem como a demografia têm grandes e decisivas implicações em todas as áreas vitais da sociedade deste país: economia, saúde, educação, reformas, segurança, religião, cultura, desporto... tudo.

Termino como um grande português que sabia dar notícias e falar, sem interromper e ultrapassar alguém, num tempo que ainda havia educação, respeito, consideração e alguma inteligência ao nível de pensar e de não aceitar tudo o que nos querem impor. E antes que insinuem algum tipo de racismo ou segregação da minha parte, somente tenho a dizer, que não há ódio no meu pensamento escrito, há apenas verdade, considerações, preocupações. Quem deturpa a realidade é que mostra sinais evidentes de segregação e esquecimento, algo que eu e muitos portugueses estamos a sentir. E esta hein?!

 

30 de agosto de 2025

Geógrafa, Maria Antão

 


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