Um grupo de cientistas apelou hoje à comunidade internacional para proteger o Oceano Árctico, defendendo a realização de pesquisas sobre as consequências da pesca na região antes de esta actividade ser autorizada.
Os cientistas da organização ambiental PEW realçam, numa carta aberta, que o degelo na zona central do Árctico tornou a pesca possível na zona, manifestando preocupação com a possibilidade de esta actividade se desenvolver sem que os riscos para o ecossistema sejam avaliados e controlados.
"Dados e análises são necessários para compreender as consequências da pesca sobre o ecossistema do oceano Árctico", lê-se na carta aberta, alertando que "a comunidade científica não dispõe atualmente de dados biológicos suficientes para conhecer a presença, abundância, estrutura, os movimentos e a saúde dos stocks de peixes e o papel que desempenham no ecossistema".
Diante da vastidão do tempo e da imensidão do universo, é um imenso prazer para mim dividir um planeta e uma época com você. Carl Sagan
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Vamos mudar o mundo - 21 de Dezembro de 2012
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domingo, 9 de dezembro de 2012
Para vocês ex alunos
Ola, boas férias, bom natal e bom ano novo.
Espero que as notas sejam as que desejam.
Venho dar-vos novidades.
No dia 2 de Março pelas 16h, na Biblioteca Municipal Aquilino Ribeiro ( antigo solar), na estrada de Telheiras, perto do estádio José Alvalade, será feita a apresentação da coletânea de poesia Poética II, da Minerva Editora na qual entro. Estão convidados.
Quanto ao meu livro individual, Pensamentos Soltos, da Papiro Editora, acho que sai em Janeiro. Em princípio será apresentado na Fnac de Almada ( Forum Almada), mas ainda não tem data definida. Qualquer novidade e serão avisados.
Beijinhos.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Quase 120 milhoes em risco de Pobreza na União Europeia
Os dados ontem apresentados pelo Eurostat revelam que, em 2011, 119, 6 milhões de pessoas na União Europeia, ou seja, 24,2% da população, encontra-se em risco de pobreza ou exclusão social, comparando com os 23,4% em 2010 e 23,5% em 2008.
Jornal DEstak, 4 de Dezermbro de 2012
Jornal DEstak, 4 de Dezermbro de 2012
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Qualidade de vida em Lisboa
Lisboa é a única cidade portuguesa considerada no ranking global de qualidade de vida das cidades que a Mercer, consultora international de Talento, Benefícios e Investimentos, acaba de divulgar. No entanto e segundo este Quality of Living 2012, a capital portuguesa ocupa este ano o 44º lugar, o que traduz uma descida de três posições face ao ranking anterior.
Lisboa ocupa agora o 44º lugar das cidades no mundo com maior qualidade de vida, ao lado de Nova Iorque, Tóquio e Seattle. E está entre as 24 primeiras cidades da Europa Ocidental, à frente de Madrid e Roma e atrás de cidades como Berlim, Paris, Londres ou Zurique. As cidades europeias continuam a dominar o topo do ranking, representando mais de metade das situadas no top 25 da classificação.
O mesmo estudo revela ainda que Viena permanece no topo da classificação da qualidade de vida e que Bagdade permanece em pior posição. A capital portuguesa, conclui o documento, ocupa a 76ª posição no que diz respeito ao nível de infraestruturas. A lista abrange 221 cidades, tendo Nova Iorque como termo de comparação.
Jornal Destak, 4 de Dezembro de 2012
Lisboa ocupa agora o 44º lugar das cidades no mundo com maior qualidade de vida, ao lado de Nova Iorque, Tóquio e Seattle. E está entre as 24 primeiras cidades da Europa Ocidental, à frente de Madrid e Roma e atrás de cidades como Berlim, Paris, Londres ou Zurique. As cidades europeias continuam a dominar o topo do ranking, representando mais de metade das situadas no top 25 da classificação.
O mesmo estudo revela ainda que Viena permanece no topo da classificação da qualidade de vida e que Bagdade permanece em pior posição. A capital portuguesa, conclui o documento, ocupa a 76ª posição no que diz respeito ao nível de infraestruturas. A lista abrange 221 cidades, tendo Nova Iorque como termo de comparação.
Jornal Destak, 4 de Dezembro de 2012
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Novidades para vocês ex alunos
Ola, lindos, tenho novidades para vocês.
Vou entrar numa colectânea de poesia intitulada Poética II da Minerva Editora, deve sair pelo natal, quanto ao meu livro individual ainda não tenho data.
Kiss for u.
ONU: Portugal é 41.º país mais desenvolvido
Relatório das Nações Unidas analisa factores como esperança média de vida, escolaridade ou rendimento nacional bruto por pessoa
Por: tvi24 /
PB | 2- 11- 2011 11: 36
Portugal ocupa este ano o 41.º lugar entre os 187 países avaliados no
Relatório para o Desenvolvimento Humano das Nações Unidas divulgado esta
quarta-feira. O país mantém-se assim na mesma posição que ocupava em
2010.
De acordo com a Lusa, nesta análise da ONU são considerados factores como a esperança média de vida, a escolaridade ou o rendimento nacional bruto por pessoa.
Em relação ao ano passado, Portugal caiu do 40.º para o 41.º lugar. Mas como o número de países que integram a tabela aumentou de 169 para 187, os especialistas da ONU consideram que mantém a mesma posição no «ranking».
O documento apresenta a evolução ao longo dos últimos 30 anos. Neste período a esperança de vida à nascença em Portugal aumentou 8,2 anos, a escolaridade subiu em média 2,9 anos e o rendimento nacional bruto por pessoa aumentou 76 por cento.
No entanto, a previsão do rendimento nacional bruto para este ano aponta para o valor mais baixo registado entre os últimos quatro avaliados. Em 2000 atingiu os 20.662, cinco anos depois subiu para 20.980, em 2010 baixou ligeiramente para 20.928 e este ano espera-se que desça para os 20.573.
Portugal apresenta uma esperança média de vida para os nascidos de 79,5 anos e um índice de escolaridade média por habitante de 7,7 anos.
Os peritos da ONU consideram a Grécia e a Hungria como países semelhantes a Portugal, quer pelo número de habitantes e índice de desenvolvimento humano. Ocupam, respectivamente, o 29º e o 38º lugar.
Maioria dos países lusófonos com «baixo nível de desenvolvimento humano»
A maioria dos oito países lusófonos mantém a classificação de «baixo desenvolvimento humano» neste relatório da ONU, apesar dos progressos alcançados nas últimas duas décadas. Moçambique é o quarto pior do Mundo no índice de 2011 das Nações Unidas.
Moçambique (184.º), Guiné-Bissau (176.º), Angola (148.º), Timor-Leste (147.º) e São Tomé e Príncipe (144.º) continuam a ocupar os lugares mais baixos no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que este ano analisou 187 países.
Cabo Verde (133.º) surge classificado como tendo «desenvolvimento humano médio» e o Brasil (84.º) como país de «desenvolvimento humano elevado.
De acordo com a Lusa, nesta análise da ONU são considerados factores como a esperança média de vida, a escolaridade ou o rendimento nacional bruto por pessoa.
Em relação ao ano passado, Portugal caiu do 40.º para o 41.º lugar. Mas como o número de países que integram a tabela aumentou de 169 para 187, os especialistas da ONU consideram que mantém a mesma posição no «ranking».
O documento apresenta a evolução ao longo dos últimos 30 anos. Neste período a esperança de vida à nascença em Portugal aumentou 8,2 anos, a escolaridade subiu em média 2,9 anos e o rendimento nacional bruto por pessoa aumentou 76 por cento.
No entanto, a previsão do rendimento nacional bruto para este ano aponta para o valor mais baixo registado entre os últimos quatro avaliados. Em 2000 atingiu os 20.662, cinco anos depois subiu para 20.980, em 2010 baixou ligeiramente para 20.928 e este ano espera-se que desça para os 20.573.
Portugal apresenta uma esperança média de vida para os nascidos de 79,5 anos e um índice de escolaridade média por habitante de 7,7 anos.
Os peritos da ONU consideram a Grécia e a Hungria como países semelhantes a Portugal, quer pelo número de habitantes e índice de desenvolvimento humano. Ocupam, respectivamente, o 29º e o 38º lugar.
Maioria dos países lusófonos com «baixo nível de desenvolvimento humano»
A maioria dos oito países lusófonos mantém a classificação de «baixo desenvolvimento humano» neste relatório da ONU, apesar dos progressos alcançados nas últimas duas décadas. Moçambique é o quarto pior do Mundo no índice de 2011 das Nações Unidas.
Moçambique (184.º), Guiné-Bissau (176.º), Angola (148.º), Timor-Leste (147.º) e São Tomé e Príncipe (144.º) continuam a ocupar os lugares mais baixos no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que este ano analisou 187 países.
Cabo Verde (133.º) surge classificado como tendo «desenvolvimento humano médio» e o Brasil (84.º) como país de «desenvolvimento humano elevado.
No dia 2 de novembro, A ONU (Organizações das Nações Unidas), por meio do Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), publicou o Índice de Desenvolvimento Humano de 2011.
A Noruega, país com maior índice de IDH, registrou a marca de 0,943 pontos, seguido por Austrália, Holanda, EUA e Nova Zelândia. Em último lugar, com o pior IDH, a República Democrática do Congo registrou índice de 0,286. Os cinco últimos são Chade, Moçambique, Burundi, Níger e República Democrática do Congo.
O índice tem escala de 0 a 1 e é utilizado para demonstrar e analisar a qualidade de vida e desenvolvimento sem considerar somente índices econômicos. É uma medida utilizada para listar os países pelo seu grau de desenvolvimento humano, os dados são compostos considerando os números de expectativa de vida a partir do nascimento, educação, renda e padrão de vida. O índice foi criado em 1990, e é utilizado pela ONU desde 1993.
Veja a lista do IDH 2011:
1. Noruega – 0,943
2. Austrália – 0,929
3. Países Baixos – 0,910
4. Estados Unidos – 0,910
5. Nova Zelândia – 0,908
6. Canadá – 0,908
7. Irlanda – 0,908
8. Liechtenstein – 0,905
9. Alemanha – 0,905
10. Suécia – 0,904
11. Suíça – 0,903
12. Japão – 0,901
13. Hong Kong – 0,898
14. Islândia – 0,898
15. Coreia do Sul – 0,897
16. Dinamarca – 0,895
17. Israel – 0,888
18. Bélgica – 0,886
19. Áustria – 0,885
20. França – 0,884
21. Eslovênia – 0,884
22. Finlândia – 0,882
23. Espanha – 0,878
24. Itália – 0,874
25. Luxemburgo – 0,867
26. Singapura – 0,866
27. República Checa – 0,865
28. Reino Unido – 0,863
29. Grécia – 0,861
30. Emirados Árabes Unidos – 0,846
31. Chipre – 0,840
32. Andorra – 0,838
33. Brunei – 0,838
34. Estónia – 0,835
35. Eslováquia – 0,834
36. Malta – 0,832
37. Qatar – 0,831
38. Hungria – 0,816
39. Polônia – 0,813
40. Lituânia – 0,810
41. Portugal – 0,809
42. Bahrein – 0,806
43. Letônia – 0,805
44. Chile – 0,805
45. Argentina – 0,797
46. Croácia – 0,796
47. Barbados – 0,793
48. Uruguai – 0,783
49. Palau – 0,782
50. Roménia – 0,781
51. Cuba – 0,776
52. Seychelles – 0,773
53. Bahamas – 0,771
54. Montenegro – 0,771
55. Bulgária – 0,771
56. Arábia Saudita – 0,770
57. México – 0,770
58. Panamá – 0,768
59. Sérvia – 0,766
60. Antígua e Barbuda
61. Malásia – 0,761
62. Trinidad e Tobago – 0,760
63. Kuwait – 0,760
64. Líbia – 0,760
65. Bielorrússia – 0,756
66. Rússia – 0,755
67. Granada – 0,748
68. Cazaquistão – 0,745
69. Costa Rica – 0,744
70. Albânia – 0,739
71. Líbano – 0,739
72. São Cristóvão e Nevis – 0,735
73. Venezuela – 0,735
74. Bósnia e Herzegovina – 0,733
75. Geórgia – 0,733
76. Ucrânia – 0,729
77. Maurícia – 0,728
78. Macedónia – 0,728
79. Jamaica – 0,727
80. Peru – 0,725
81. Dominica – 0,724
82. Santa Lúcia – 0,723
83. Equador – 0,720
84. Brasil – 0,718
85. São Vicente e Granadinas – 0,717
86. Arménia – 0,716
87. Colômbia – 0,710
88. Irã – 0,707
89. Omã – 0,705
90. Tonga – 0,704
91. Azerbaijão – 0,700
92. Turquia – 0,699
93. Belize – 0,699
94. Tunísia – 0,698
95. Jordânia – 0,698
96. Argélia – 0,698
97. Sri Lanka – 0,691
98. República Dominicana – 0,689
99. Samoa – 0,688
100. Fiji – 0,688
101. China – 0,687
102. Turquemenistão – 0,686
103. Tailândia – 0,682
104. Suriname – 0,680
105. El Salvador – 0,674
106. Gabão – 0,674
107. Paraguai – 0,665
108. Bolívia – 0,663
109. Maldivas – 0,661
110. Mongólia – 0,653
111. Moldávia – 0,649
112. Filipinas – 0,644
113. Egito – 0,644
114. Palestina – 0,641
115. Uzbequistão – 0,641
116. Estados Federados da Micronésia – 0,636
117. Guiana – 0,633
118. Botswana – 0,633
119. Síria – 0,632
120. Namíbia – 0,625
121. Honduras – 0,625
122. Kiribati – 0,624
123. África do Sul – 0,619
124. Indonésia – 0,617
125. Vanuatu – 0,617
126. Quirguistão – 0,615
127. Tadjiquistão – 0,607
128. Vietname – 0,593
129. Nicarágua – 0,589
130. Marrocos – 0,582
131. Guatemala – 0,574
132. Iraque – 0,573
133. Cabo Verde – 0,568
134. Índia – 0,547
135. Gana – 0,541
136. Guiné Equatorial – 0,537
137. República do Congo – 0,533
138. Laos – 0,524
139. Camboja – 0,523
140. Suazilândia – 0,522
141. Butão – 0,522
142. Ilhas Salomão – 0,510
143. Quênia – 0,509
144. São Tomé e Príncipe – 0,509
145. Paquistão – 0,504
146. Bangladesh – 0,500
147. Timor-Leste – 0,495
148. Angola – 0,486
149. Myanmar – 0,483
150. Camarões – 0,482
151. Madagáscar – 0,480
152. Tanzânia – 0,466
153. Papua-Nova Guiné – 0,466
154. Iêmen – 0,462
155. Senegal – 0,459
156. Nigéria – 0,459
157. Nepal – 0,458
158. Haiti – 0,454
159. Mauritânia – 0,453
160. Lesoto – 0,450
161. Uganda – 0,446
162. Togo – 0,435
163. Comores – 0,433
164. Zâmbia – 0,430
165. Djibouti – 0,430
166. Ruanda – 0,429
167. Benim – 0,427
168. Gâmbia – 0,420
169. Sudão – 0,408
170. Costa do Marfim – 0,400
171. Malawi – 0,400
172. Afeganistão – 0,398
173. Zimbabwe – 0,376
174. Etiópia – 0,363
175. Mali – 0,359
176. Guiné-Bissau – 0,353
177. Eritreia – 0,349
178. Guiné – 0,344
179. República Centro-Africana – 0,343
180. Serra Leoa – 0,336
181. Burkina Faso – 0,331
182. Libéria – 0,329
183. Chade – 0,328
184. Moçambique – 0,322
185. Burundi – 0,316
186. Níger – 0,295
187. República Democrática do Congo – 0,286
A Noruega, país com maior índice de IDH, registrou a marca de 0,943 pontos, seguido por Austrália, Holanda, EUA e Nova Zelândia. Em último lugar, com o pior IDH, a República Democrática do Congo registrou índice de 0,286. Os cinco últimos são Chade, Moçambique, Burundi, Níger e República Democrática do Congo.
Veja a lista do IDH 2011:
1. Noruega – 0,943
2. Austrália – 0,929
3. Países Baixos – 0,910
4. Estados Unidos – 0,910
5. Nova Zelândia – 0,908
6. Canadá – 0,908
7. Irlanda – 0,908
8. Liechtenstein – 0,905
9. Alemanha – 0,905
10. Suécia – 0,904
11. Suíça – 0,903
12. Japão – 0,901
13. Hong Kong – 0,898
14. Islândia – 0,898
15. Coreia do Sul – 0,897
16. Dinamarca – 0,895
17. Israel – 0,888
18. Bélgica – 0,886
19. Áustria – 0,885
20. França – 0,884
21. Eslovênia – 0,884
22. Finlândia – 0,882
23. Espanha – 0,878
24. Itália – 0,874
25. Luxemburgo – 0,867
26. Singapura – 0,866
27. República Checa – 0,865
28. Reino Unido – 0,863
29. Grécia – 0,861
30. Emirados Árabes Unidos – 0,846
31. Chipre – 0,840
32. Andorra – 0,838
33. Brunei – 0,838
34. Estónia – 0,835
35. Eslováquia – 0,834
36. Malta – 0,832
37. Qatar – 0,831
38. Hungria – 0,816
39. Polônia – 0,813
40. Lituânia – 0,810
41. Portugal – 0,809
42. Bahrein – 0,806
43. Letônia – 0,805
44. Chile – 0,805
45. Argentina – 0,797
46. Croácia – 0,796
47. Barbados – 0,793
48. Uruguai – 0,783
49. Palau – 0,782
50. Roménia – 0,781
51. Cuba – 0,776
52. Seychelles – 0,773
53. Bahamas – 0,771
54. Montenegro – 0,771
55. Bulgária – 0,771
56. Arábia Saudita – 0,770
57. México – 0,770
58. Panamá – 0,768
59. Sérvia – 0,766
60. Antígua e Barbuda
61. Malásia – 0,761
62. Trinidad e Tobago – 0,760
63. Kuwait – 0,760
64. Líbia – 0,760
65. Bielorrússia – 0,756
66. Rússia – 0,755
67. Granada – 0,748
68. Cazaquistão – 0,745
69. Costa Rica – 0,744
70. Albânia – 0,739
71. Líbano – 0,739
72. São Cristóvão e Nevis – 0,735
73. Venezuela – 0,735
74. Bósnia e Herzegovina – 0,733
75. Geórgia – 0,733
76. Ucrânia – 0,729
77. Maurícia – 0,728
78. Macedónia – 0,728
79. Jamaica – 0,727
80. Peru – 0,725
81. Dominica – 0,724
82. Santa Lúcia – 0,723
83. Equador – 0,720
84. Brasil – 0,718
85. São Vicente e Granadinas – 0,717
86. Arménia – 0,716
87. Colômbia – 0,710
88. Irã – 0,707
89. Omã – 0,705
90. Tonga – 0,704
91. Azerbaijão – 0,700
92. Turquia – 0,699
93. Belize – 0,699
94. Tunísia – 0,698
95. Jordânia – 0,698
96. Argélia – 0,698
97. Sri Lanka – 0,691
98. República Dominicana – 0,689
99. Samoa – 0,688
100. Fiji – 0,688
101. China – 0,687
102. Turquemenistão – 0,686
103. Tailândia – 0,682
104. Suriname – 0,680
105. El Salvador – 0,674
106. Gabão – 0,674
107. Paraguai – 0,665
108. Bolívia – 0,663
109. Maldivas – 0,661
110. Mongólia – 0,653
111. Moldávia – 0,649
112. Filipinas – 0,644
113. Egito – 0,644
114. Palestina – 0,641
115. Uzbequistão – 0,641
116. Estados Federados da Micronésia – 0,636
117. Guiana – 0,633
118. Botswana – 0,633
119. Síria – 0,632
120. Namíbia – 0,625
121. Honduras – 0,625
122. Kiribati – 0,624
123. África do Sul – 0,619
124. Indonésia – 0,617
125. Vanuatu – 0,617
126. Quirguistão – 0,615
127. Tadjiquistão – 0,607
128. Vietname – 0,593
129. Nicarágua – 0,589
130. Marrocos – 0,582
131. Guatemala – 0,574
132. Iraque – 0,573
133. Cabo Verde – 0,568
134. Índia – 0,547
135. Gana – 0,541
136. Guiné Equatorial – 0,537
137. República do Congo – 0,533
138. Laos – 0,524
139. Camboja – 0,523
140. Suazilândia – 0,522
141. Butão – 0,522
142. Ilhas Salomão – 0,510
143. Quênia – 0,509
144. São Tomé e Príncipe – 0,509
145. Paquistão – 0,504
146. Bangladesh – 0,500
147. Timor-Leste – 0,495
148. Angola – 0,486
149. Myanmar – 0,483
150. Camarões – 0,482
151. Madagáscar – 0,480
152. Tanzânia – 0,466
153. Papua-Nova Guiné – 0,466
154. Iêmen – 0,462
155. Senegal – 0,459
156. Nigéria – 0,459
157. Nepal – 0,458
158. Haiti – 0,454
159. Mauritânia – 0,453
160. Lesoto – 0,450
161. Uganda – 0,446
162. Togo – 0,435
163. Comores – 0,433
164. Zâmbia – 0,430
165. Djibouti – 0,430
166. Ruanda – 0,429
167. Benim – 0,427
168. Gâmbia – 0,420
169. Sudão – 0,408
170. Costa do Marfim – 0,400
171. Malawi – 0,400
172. Afeganistão – 0,398
173. Zimbabwe – 0,376
174. Etiópia – 0,363
175. Mali – 0,359
176. Guiné-Bissau – 0,353
177. Eritreia – 0,349
178. Guiné – 0,344
179. República Centro-Africana – 0,343
180. Serra Leoa – 0,336
181. Burkina Faso – 0,331
182. Libéria – 0,329
183. Chade – 0,328
184. Moçambique – 0,322
185. Burundi – 0,316
186. Níger – 0,295
187. República Democrática do Congo – 0,286
IDH - 2012
Ranking dos países mais desenvolvidos do mundo se baseia no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), usado pela ONU para classificar os países como desenvolvidos, em desenvolvimento e subdesenvolvidos.
Os critérios para isso são: expectativa de vida, educação e PIB per capita. A cada ano a ONU divulga a lista atualizada.
2º. Austrália
3º. Holanda
4º. Estados Unidos
5º. Nova Zelândia
6º. Canadá
7º. Irlanda
8º. Liechtenstein
9º. Alemanha
10º. Suécia
Os critérios para isso são: expectativa de vida, educação e PIB per capita. A cada ano a ONU divulga a lista atualizada.
Países mais desenvolvidos 2012 – IDH
1º. Noruega2º. Austrália
3º. Holanda
4º. Estados Unidos
5º. Nova Zelândia
6º. Canadá
7º. Irlanda
8º. Liechtenstein
9º. Alemanha
10º. Suécia
sábado, 27 de outubro de 2012
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Primeiro QR Code em calçada portuguesa - O poder de levar Portugal mais longe
Cerca de 22 mil pessoas viram o QR Code feito em calçada portuguesa, no largo do Chiado, em Lisboa. Destas, 38% são estrangeiras, ou seja, acederam a partir de IP internacional.Apresentado, orgulhosamente, pelos seus promotores, como o "primeiro QR Code do mundo feito com calçada portuguesa", este quadrado de calçada "pixelizada" tem, o objetivo de promover Portugal e consequentemente de captar turistas.
O protótipo desde QR Code, ou código de resposta rápida (inventado no Japão em 1994), foi apresentado em Barcelona dia 10 de junho, Dia de Portugal, no âmbito de um evento comemorativo organizado pelo Turismo de Portugal.
"Nós acreditamos que este ideia pode ser activada nas principais cidades do mundo como forma de promover portugal mostrando a sua história e tradição de uma forma tecnológica e inovadora", defende Tomás Frois, da agência responsável pelo projecto, a Partners.
No QR Code do Chiado "temos informação histórica sobre a Calçada Portuguesa acompanhada de uma sound experience com o som dos calceteiros enquanto colocam a pedra", explica o mesmo responsável.
Num segundo nível existem informações culturais e turísticas, disponibilizando informações da agenda cultural do chiado.
O projeto nasceu na MSTF Partners, em parceria com a BIN, empresa de tecnologia, a Indigo (produtora de som), em colaboração com a Câmara de Lisboa e a Escola de Calceteiros.
O protótipo desde QR Code, ou código de resposta rápida (inventado no Japão em 1994), foi apresentado em Barcelona dia 10 de junho, Dia de Portugal, no âmbito de um evento comemorativo organizado pelo Turismo de Portugal.
"Nós acreditamos que este ideia pode ser activada nas principais cidades do mundo como forma de promover portugal mostrando a sua história e tradição de uma forma tecnológica e inovadora", defende Tomás Frois, da agência responsável pelo projecto, a Partners.
No QR Code do Chiado "temos informação histórica sobre a Calçada Portuguesa acompanhada de uma sound experience com o som dos calceteiros enquanto colocam a pedra", explica o mesmo responsável.
Num segundo nível existem informações culturais e turísticas, disponibilizando informações da agenda cultural do chiado.
O projeto nasceu na MSTF Partners, em parceria com a BIN, empresa de tecnologia, a Indigo (produtora de som), em colaboração com a Câmara de Lisboa e a Escola de Calceteiros.
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
domingo, 30 de setembro de 2012
terça-feira, 25 de setembro de 2012
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Ano letivo 2012 - 2013
Novo ano letivo traz novos direitos, deveres e multas
O novo Estatuto do Aluno, que entrou em vigor este ano letivo, prevê multas para os pais dos estudantes incumpridores, proíbe captação de imagens ou sons nas aulas e permite a transferência daqueles que agridam colegas ou professores.
Imagem: Paulo Novais/Lusa
Os pais dos alunos faltosos passam a ser responsabilizados pelos comportamentos dos filhos e podem ser punidos com coimas que vão dos 13 aos 79 euros, tendo por base os valores em vigor.
O Estatuto refere que a falta de cumprimento "consciente e reiterado" por parte dos pais e encarregados de educação de alunos menores a um conjunto de deveres, "aliado à recusa, não comparência ou ineficácia das ações de capacitação parental determinadas constitui contraordenação".
Entre as obrigações listadas dos pais estão a matrícula, frequência, assiduidade e pontualidade dos alunos; a comparência na escola sempre que os filhos atinjam metade do limite de faltas injustificadas ou em caso de audição obrigatória devido a procedimento disciplinar. As faltas injustificadas têm de ser comunicadas aos pais no prazo máximo de três dias úteis.
O diploma estabelece os limites de faltas para os diferentes níveis de ensino e carga horária, determinando que a sua ultrapassagem implica o cumprimento de medidas de recuperação ou corretivas.
Quando estes deveres não são cumpridos, a escola deve comunicar à Comissão de proteção de crianças e jovens ou ao Ministério Público, mas também avançar para contraordenações "punidas com coimas de valor igual ao máximo estabelecido para os alunos do escalão B do ano ou ciclo de escolaridade frequentado pelo educando" para aquisição de manuais escolares.
Tratando-se de famílias beneficiárias de apoios sociofamiliares concedidos pelo Estado, o não cumprimento dos deveres com os filhos é comunicado aos serviços competentes “para efeitos de reavaliação” dos apoios que se relacionem "com a frequência escolar dos seus educandos e não incluídos no âmbito da ação social escolar ou do transporte escolar”.
"Não difundir, na escola ou fora, nomeadamente via internet, sons ou imagens captados nos momentos letivos e não letivos, sem autorização do diretor da escola", é possível ler-se no diploma.
Medidas disciplinares para os alunos
Entre as medidas disciplinares corretivas previstas no Estatuto estão a advertência, ordem de saída de aula, realização de tarefas e atividades de integração na escola ou na comunidade, condicionamento de acesso a alguns espaços ou mudança de turma.
Um aluno que agrida física ou moralmente um colega ou um professor pode ser transferido para outra turma a pedido dos agredidos.
As medidas disciplinares sancionatórias são a repreensão registada, suspensão até 12 dias, transferência de escola ou expulsão, sem prejuízo da responsabilização dos pais. A transferência de escola só pode ser aplicada a alunos com mais de 10 anos. A expulsão tem de ter o aval do diretor geral da Educação e só pode aplicada a alunos maiores de idade.
O incumprimento dos deveres implica também “restrições à realização de provas de equivalência à frequência ou exames, sempre que tal se encontre previsto em regulamentação específica de qualquer modalidade de ensino ou oferta formativa”.
Em caso de danos causados na escola ou a terceiros, compete ao diretor da escola decidir a indemnização dos prejuízos, podendo o valor da reparação ser reduzido na proporção que este decidir, “tendo em conta o grau de responsabilidade do aluno ou a sua situação económica”.
Tratando-se de um aluno maior, a notificação é feita diretamente ao próprio, em caso de procedimento disciplinar.
Assim, os professores “gozam de especial proteção da lei penal relativamente aos crimes cometidos contra a sua pessoa ou o seu património no exercício das suas funções ou por causa delas”, sendo a pena aplicável ao crime contra si cometido “agravada em um terço” nos limites mínimo e máximo.
Aprovação conturbada
Publicado esta semana em Diário da República, o diploma reuniu a discordância da oposição, no Parlamento, tendo contado somente com votos favoráveis da maioria PSD/CDS.
Os representantes dos pais também apresentaram reservas, considerando que a medida que prevê multar os encarregados de educação dos alunos faltosos é "um presente envenenado" para as escolas, por se tratar de matéria para os tribunais de menores.
Albino Almeida, presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap), lamentou a aprovação do novo Estatuto do Aluno pelo Parlamento, por considerar que "penaliza as famílias sem definir o que é a responsabilidade objetiva destas, na educação".
Por sua vez, a Associação Nacional de Dirigentes Escolares afirma que "muito dificilmente" as escolas irão aplicar multas, uma vez que é muito difícil provar a responsabilidade objetiva dos pais pelo comportamento dos filhos".
O Estatuto refere que a falta de cumprimento "consciente e reiterado" por parte dos pais e encarregados de educação de alunos menores a um conjunto de deveres, "aliado à recusa, não comparência ou ineficácia das ações de capacitação parental determinadas constitui contraordenação".
Entre as obrigações listadas dos pais estão a matrícula, frequência, assiduidade e pontualidade dos alunos; a comparência na escola sempre que os filhos atinjam metade do limite de faltas injustificadas ou em caso de audição obrigatória devido a procedimento disciplinar. As faltas injustificadas têm de ser comunicadas aos pais no prazo máximo de três dias úteis.
O diploma estabelece os limites de faltas para os diferentes níveis de ensino e carga horária, determinando que a sua ultrapassagem implica o cumprimento de medidas de recuperação ou corretivas.
Quando estes deveres não são cumpridos, a escola deve comunicar à Comissão de proteção de crianças e jovens ou ao Ministério Público, mas também avançar para contraordenações "punidas com coimas de valor igual ao máximo estabelecido para os alunos do escalão B do ano ou ciclo de escolaridade frequentado pelo educando" para aquisição de manuais escolares.
Tratando-se de famílias beneficiárias de apoios sociofamiliares concedidos pelo Estado, o não cumprimento dos deveres com os filhos é comunicado aos serviços competentes “para efeitos de reavaliação” dos apoios que se relacionem "com a frequência escolar dos seus educandos e não incluídos no âmbito da ação social escolar ou do transporte escolar”.
Os deveres do aluno incluem estudar, respeitar a autoridade e instruções dos professores e pessoal não docente, tratar com respeito e correção qualquer membro da comunidade educativa ou respeitar a integridade física e psicológica de todos.Da lista das obrigações dos alunos consta não possuir ou consumir substâncias aditivas, como drogas, tabaco ou bebidas alcoólicas, não utilizar equipamentos tecnológicos, como telemóveis, nos locais onde decorram aulas, e não captar sons ou imagens sem autorização dos professores.
"Não difundir, na escola ou fora, nomeadamente via internet, sons ou imagens captados nos momentos letivos e não letivos, sem autorização do diretor da escola", é possível ler-se no diploma.
Medidas disciplinares para os alunos
Entre as medidas disciplinares corretivas previstas no Estatuto estão a advertência, ordem de saída de aula, realização de tarefas e atividades de integração na escola ou na comunidade, condicionamento de acesso a alguns espaços ou mudança de turma.
Um aluno que agrida física ou moralmente um colega ou um professor pode ser transferido para outra turma a pedido dos agredidos.
As medidas disciplinares sancionatórias são a repreensão registada, suspensão até 12 dias, transferência de escola ou expulsão, sem prejuízo da responsabilização dos pais. A transferência de escola só pode ser aplicada a alunos com mais de 10 anos. A expulsão tem de ter o aval do diretor geral da Educação e só pode aplicada a alunos maiores de idade.
O incumprimento dos deveres implica também “restrições à realização de provas de equivalência à frequência ou exames, sempre que tal se encontre previsto em regulamentação específica de qualquer modalidade de ensino ou oferta formativa”.
Em caso de danos causados na escola ou a terceiros, compete ao diretor da escola decidir a indemnização dos prejuízos, podendo o valor da reparação ser reduzido na proporção que este decidir, “tendo em conta o grau de responsabilidade do aluno ou a sua situação económica”.
Tratando-se de um aluno maior, a notificação é feita diretamente ao próprio, em caso de procedimento disciplinar.
As medidas aplicadas na escola não invalidam o não cumprimento da responsabilidade civil e criminal, caso a ela haja lugar, em função da idade do aluno.O artigo 42.º determina que a autoridade do professor se exerce “dentro e fora da sala de aula, no âmbito das instalações escolares ou fora delas, no exercício das suas funções”.
Assim, os professores “gozam de especial proteção da lei penal relativamente aos crimes cometidos contra a sua pessoa ou o seu património no exercício das suas funções ou por causa delas”, sendo a pena aplicável ao crime contra si cometido “agravada em um terço” nos limites mínimo e máximo.
Aprovação conturbada
Publicado esta semana em Diário da República, o diploma reuniu a discordância da oposição, no Parlamento, tendo contado somente com votos favoráveis da maioria PSD/CDS.
Os representantes dos pais também apresentaram reservas, considerando que a medida que prevê multar os encarregados de educação dos alunos faltosos é "um presente envenenado" para as escolas, por se tratar de matéria para os tribunais de menores.
Albino Almeida, presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap), lamentou a aprovação do novo Estatuto do Aluno pelo Parlamento, por considerar que "penaliza as famílias sem definir o que é a responsabilidade objetiva destas, na educação".
Por sua vez, a Associação Nacional de Dirigentes Escolares afirma que "muito dificilmente" as escolas irão aplicar multas, uma vez que é muito difícil provar a responsabilidade objetiva dos pais pelo comportamento dos filhos".
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
sexta-feira, 13 de julho de 2012
Livro a Editar
Olá, alunos que sabem das novidades e que se interessam pela minha pessoa...a vocês venho dar esclarecimentos a vosso pedido.
O livro sairá muito provavelmente em Dezembro próximo, com o título " Pensamentos Soltos", da Papiro Editora e terá um custo de 10 euros, mas o processo ainda está atrasado, portanto, certezas na data de lançamento não as tenho.
Bem haja pela vossa emoção que, igualmente, motivou a minha.
Darei, a seu tempo, mais novidades.
Boas férias.
Kiss to u.
O livro sairá muito provavelmente em Dezembro próximo, com o título " Pensamentos Soltos", da Papiro Editora e terá um custo de 10 euros, mas o processo ainda está atrasado, portanto, certezas na data de lançamento não as tenho.
Bem haja pela vossa emoção que, igualmente, motivou a minha.
Darei, a seu tempo, mais novidades.
Boas férias.
Kiss to u.
domingo, 17 de junho de 2012
Dedicado especialmente ao 7ºD mas também a todos os alunos que comigo se identifiquem
Horas dedicadas
ao conhecimento transmitido
em exercícios que são
também feitos de risadas
há espaço para a emoção
o esforço é compensado no coração
nada escapa
há muito para aprender
a aprendigazem é mútua
o mérito é de todos
é preciso uma Geografia
que não seja apenas
física ou humana
mas da humanidade
e com humildade
dedico mais um
pedaço deste tempo
que terminou
para homenagear
quem me acompanhou
A pedido de vocês 7º D aqui está o prometido, ciente que este poema também é para quem me recorde com alguma emoção.
ao conhecimento transmitido
em exercícios que são
também feitos de risadas
há espaço para a emoção
o esforço é compensado no coração
nada escapa
há muito para aprender
a aprendigazem é mútua
o mérito é de todos
é preciso uma Geografia
que não seja apenas
física ou humana
mas da humanidade
e com humildade
dedico mais um
pedaço deste tempo
que terminou
para homenagear
quem me acompanhou
A pedido de vocês 7º D aqui está o prometido, ciente que este poema também é para quem me recorde com alguma emoção.
segunda-feira, 11 de junho de 2012
sábado, 9 de junho de 2012
sexta-feira, 1 de junho de 2012
domingo, 27 de maio de 2012
sábado, 26 de maio de 2012
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Ligação ferroviária de mercadorias entre Lisboa e Irún concluída em até 2018
Portugal e Espanha comprometem-se, esta quarta-feira, a concluir até 2018 a ligação ferroviária de mercadorias em bitola europeia entre Lisboa e Irún (fronteira franco-espanhola), com passagem por Sines, Caia e Madrid, segundo a declaração da XXV Cimeira Luso-Espanhola.
Fonte diplomática disse à Lusa que o texto da declaração final do encontro que decorre hoje no Porto prevê ainda a concretização "o mais rapidamente possível" (mas sem data estabelecida) da ligação ferroviária de mercadorias Aveiro-Salamanca-Irun.
"As duas partes reafirmam o seu empenho no desenvolvimento da rede de transporte ferroviário de mercadorias entre os dois países, para aumentar a competitividade das empresas ibéricas no contexto europeu", disse.
A declaração final reflete ainda a vontade de otimização da ligação Porto-Vigo, com uma "melhoria progressiva e substancial" deste serviço em duas etapas, através da "potenciação como serviço internacional" e, a médio prazo "através de uma atuação sobre a própria infraestrutura ferroviária".
Ainda no setor dos transportes o documento prevê a eletrificação da ligação entre Vilar Formoso e Medina del Campo (Espanha) até 2015.
Os dois Governos querem encontrar uma solução que viabilize a ligação ferroviária, em "condições de serviço atrativas e financeiramente sustentáveis" do serviço Lusitânia Expresso, que une as duas capitais.
JN, 9/5/12
"As duas partes reafirmam o seu empenho no desenvolvimento da rede de transporte ferroviário de mercadorias entre os dois países, para aumentar a competitividade das empresas ibéricas no contexto europeu", disse.
A declaração final reflete ainda a vontade de otimização da ligação Porto-Vigo, com uma "melhoria progressiva e substancial" deste serviço em duas etapas, através da "potenciação como serviço internacional" e, a médio prazo "através de uma atuação sobre a própria infraestrutura ferroviária".
Ainda no setor dos transportes o documento prevê a eletrificação da ligação entre Vilar Formoso e Medina del Campo (Espanha) até 2015.
Os dois Governos querem encontrar uma solução que viabilize a ligação ferroviária, em "condições de serviço atrativas e financeiramente sustentáveis" do serviço Lusitânia Expresso, que une as duas capitais.
JN, 9/5/12
segunda-feira, 14 de maio de 2012
domingo, 13 de maio de 2012
segunda-feira, 30 de abril de 2012
domingo, 29 de abril de 2012
sábado, 28 de abril de 2012
Temos a 2ª maior ZEE do mundo mas não parece suficiente...
Da crónica de João Quadros no Negócio On-Line:
"Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) demonstram que o Pingo Doce (da Jerónimo Martins) e o Modelo Continente (do grupo Sonae) estão entre os maiores importadores portugueses."
Porque é que estes dados não me causam admiração? Talvez porque, esta semana, tive a oportunidade de verificar que a zona de frescos dos supermercados parece uns jogos sem fronteiras de pescado e marisco.
Uma ONU do ultra-congelado. Eu explico.
Por alto, vi: camarão do Equador, burrié da Irlanda, perca egípcia, sapateira de Madagáscar, polvo marroquino, berbigão das Fidji, abrótea do Haiti... Uma pessoa chega a sentir vergonha por haver marisco mais viajado que nós. Eu não tenho vontade de comer uma abrótea que veio do Haiti ou um berbigão que veio das exóticas Fidji. Para mim, tudo o que fica a mais de 2.000 quilómetros de casa é exótico. Eu sou curioso, tenho vontade de falar com o berbigão, tenho curiosidade de saber como é que é o país dele, se a água é quente, se tem irmãs, etc.
Vamos lá ver. Uma pessoa vai ao supermercado comprar duas cabeças de pescada, não tem de sentir que não conhece o mundo. Não é saudável ter inveja de uma gamba. Uma dona de casa vai fazer compras e fica a chorar junto do linguado de Cuba, porque se lembra que foi tão feliz na lua-de-mel em Havana e agora já nem a Badajoz vai. Não se faz. E é desagradável constatar que o tamboril (da Escócia) fez mais quilómetros para ali chegar que os que vamos fazer durante todo o ano.
Há quem acabe por levar peixe-espada do Quénia só para ter alguém interessante e viajado lá em casa. Eu vi perca egípcia em Telheiras...
fica estranho. Perca egípcia soa a Hercule Poirot e Morte no Nilo. A minha mãe olha para uma perca egípcia e esquece que está num supermercado e imagina-se no Museu do Cairo e esquece-se das compras.
Fica ali a sonhar, no gelo, capaz de se constipar.
Deixei para o fim o polvo marroquino. É complicado pedir polvo marroquino, assim às claras. Eu não consigo perguntar: "tem polvo marroquino?", sem olhar à volta a ver se vem lá polícia. "Queria quinhentos de polvo marroquino" - tem de ser dito em voz mais baixa e rouca. Acabei por optar por robalo de Chernobyl para o almoço. Não há nada como umas coxinhas de robalo de Chernobyl.
Eu, às vezes penso: o que não poupávamos se Portugal tivesse mar.
"Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) demonstram que o Pingo Doce (da Jerónimo Martins) e o Modelo Continente (do grupo Sonae) estão entre os maiores importadores portugueses."
Porque é que estes dados não me causam admiração? Talvez porque, esta semana, tive a oportunidade de verificar que a zona de frescos dos supermercados parece uns jogos sem fronteiras de pescado e marisco.
Uma ONU do ultra-congelado. Eu explico.
Por alto, vi: camarão do Equador, burrié da Irlanda, perca egípcia, sapateira de Madagáscar, polvo marroquino, berbigão das Fidji, abrótea do Haiti... Uma pessoa chega a sentir vergonha por haver marisco mais viajado que nós. Eu não tenho vontade de comer uma abrótea que veio do Haiti ou um berbigão que veio das exóticas Fidji. Para mim, tudo o que fica a mais de 2.000 quilómetros de casa é exótico. Eu sou curioso, tenho vontade de falar com o berbigão, tenho curiosidade de saber como é que é o país dele, se a água é quente, se tem irmãs, etc.
Vamos lá ver. Uma pessoa vai ao supermercado comprar duas cabeças de pescada, não tem de sentir que não conhece o mundo. Não é saudável ter inveja de uma gamba. Uma dona de casa vai fazer compras e fica a chorar junto do linguado de Cuba, porque se lembra que foi tão feliz na lua-de-mel em Havana e agora já nem a Badajoz vai. Não se faz. E é desagradável constatar que o tamboril (da Escócia) fez mais quilómetros para ali chegar que os que vamos fazer durante todo o ano.
Há quem acabe por levar peixe-espada do Quénia só para ter alguém interessante e viajado lá em casa. Eu vi perca egípcia em Telheiras...
fica estranho. Perca egípcia soa a Hercule Poirot e Morte no Nilo. A minha mãe olha para uma perca egípcia e esquece que está num supermercado e imagina-se no Museu do Cairo e esquece-se das compras.
Fica ali a sonhar, no gelo, capaz de se constipar.
Deixei para o fim o polvo marroquino. É complicado pedir polvo marroquino, assim às claras. Eu não consigo perguntar: "tem polvo marroquino?", sem olhar à volta a ver se vem lá polícia. "Queria quinhentos de polvo marroquino" - tem de ser dito em voz mais baixa e rouca. Acabei por optar por robalo de Chernobyl para o almoço. Não há nada como umas coxinhas de robalo de Chernobyl.
Eu, às vezes penso: o que não poupávamos se Portugal tivesse mar.
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Árctico
Cientistas reclamam interdição da pesca até se conhecerem as consequências ambientais
23 | 04 | 2012 04.58H
Destak/Lusa | destak@destak.pt
sábado, 21 de abril de 2012
AGRICULTURA
Comissão Europeia sensibilizada com seca
A ministra da Agricultura, Assunção Cristas, declarou ontem que a Comissão Europeia está sensível ao problema da seca em Portugal e que assume um «acordo de princípio» com as decisões do Governo para enfrentar a situação que está a afectar a produção agrícola.
Destak, 20 de Abril de 2012
Governo promove compra de carros eléctricos e propõe estacionamento grátisnos centros urbanos
Governo quer mais carros eléctricos nas cidades
Oito em dez portugueses estão receptivos aos carros eléctricos
O actual Governo quer apostar nos carros eléctricos e para isso pretende atribuir a quem detém esse
tipo de automóvel estacionamento grátis e possibilidade de circulação nas faixas de rodagem reservadas aos transportes públicos.
Um documento, relativo aos Planos Nacionais de Acção para a Eficiência Energética e para as Energias Renováveis, defende a existência de uma quota de veículos eléctricos nas frotas da administração central e dos munícipios. Segundo o mesmo documento, a utilização de energias renováveis nos transportes está aquém do desejado, o que pode comprometer os acordos assumidos por Portugal até 2020. Essa utilização pode levar a incentivos financeiros,como a redução ou isenção do Imposto Automóvel.
Um estudo realizado pelo Observador Cetelem 2012, que analisou as opiniões dos europeus acerca dos carros eléctricos, revelou que 82% dos portugueses estão receptivos à ideia e 70% admitem vir a adquirir
um carro eléctrico. Apenas 12% da população não se mostrou entusiasmada com essa possibilidade.
Destak, 20 de Abril de 2012
Ouro
Portugal pode retomar a produção em 2016
21 | 04 | 2012 07.00H Destak
A valorização do ouro tem atraído a Portugal investidores interessados em tentar extrair o metal de minas que foram há muito abandonadas, estando o Governo empenhado em responder à procura, podendo a produção recomeçar em 2016.
O vice-diretor-geral da Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG), Carlos Caxaria, disse à Lusa que Portugal tem várias zonas mineralizadas de ouro, estando previsto que, até meados deste ano, existam três concessões de ouro de índole experimental, em Montemor-o-Novo e Évora, Banjas (Paredes) e em Jales/Gralheira (Vila Pouca de Aguiar).
A exploração experimental de ouro nos concelhos de Évora e Montemor-o-Novo, concessionada, em novembro, à 'joint-venture' Colt Resources/Iberian Resources, que vai investir cerca de três milhões de euros, marcou o arranque de um processo que o atual Executivo está empenhado em promover.
O vice-diretor-geral da Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG), Carlos Caxaria, disse à Lusa que Portugal tem várias zonas mineralizadas de ouro, estando previsto que, até meados deste ano, existam três concessões de ouro de índole experimental, em Montemor-o-Novo e Évora, Banjas (Paredes) e em Jales/Gralheira (Vila Pouca de Aguiar).
A exploração experimental de ouro nos concelhos de Évora e Montemor-o-Novo, concessionada, em novembro, à 'joint-venture' Colt Resources/Iberian Resources, que vai investir cerca de três milhões de euros, marcou o arranque de um processo que o atual Executivo está empenhado em promover.
Agricultura / Pecuária
Suinicultura
Porco Alentejano em risco de se tornar raça "muito ameaçada" a "curto prazo" - associação
21 | 04 | 2012 10.11H DEstak
O Porco Alentejano corre o risco de se tornar numa raça "muito ameaçada" a "curto prazo", com muitos produtores a abandonar o setor e o efetivo reprodutor a diminuir devido à "forte quebra" da rentabilidade da atividade.
"Corremos o risco de chegar a um limiar de menos de cinco mil porcas e passar para a classificação de raça muito ameaçada", disse à agência Lusa o secretário-geral da Associação Nacional dos Criadores do Porco Alentejano, Pedro Bento.
O Porco Alentejano é considerado uma raça "ameaçada" e está a "caminhar drasticamente" para "a curto prazo" se tornar "muito ameaçada", o que irá "por em causa uma raça autóctone portuguesa", avisou.
"Corremos o risco de chegar a um limiar de menos de cinco mil porcas e passar para a classificação de raça muito ameaçada", disse à agência Lusa o secretário-geral da Associação Nacional dos Criadores do Porco Alentejano, Pedro Bento.
O Porco Alentejano é considerado uma raça "ameaçada" e está a "caminhar drasticamente" para "a curto prazo" se tornar "muito ameaçada", o que irá "por em causa uma raça autóctone portuguesa", avisou.
Automóveis
China
Se os chineses tivessem tantos automóveis como os americanos esgotariam a produção mundial de petróleo
21 | 04 | 2012 12.18H Destak
Se a percentagem de veículos na China fosse igual à dos Estados Unidos o consumo chinês de petróleo excederia largamente toda a produção mundial, indica um estudo divulgado hoje no China Daily.
A China tornou-se em 2009 o maior mercado automóvel do mundo, mas o número de veículos, relativamente à população, é cerca de 14 vezes inferior ao dos Estados Unidos.
Pelas contas do jornal, em 2010, havia na China 58 veículos por mil habitantes, contra 840 nos Estados Unidos, 590 no Japão e 547 na Alemanha.
A China tornou-se em 2009 o maior mercado automóvel do mundo, mas o número de veículos, relativamente à população, é cerca de 14 vezes inferior ao dos Estados Unidos.
Pelas contas do jornal, em 2010, havia na China 58 veículos por mil habitantes, contra 840 nos Estados Unidos, 590 no Japão e 547 na Alemanha.
segunda-feira, 16 de abril de 2012
sexta-feira, 13 de abril de 2012
segunda-feira, 9 de abril de 2012
segunda-feira, 2 de abril de 2012
domingo, 1 de abril de 2012
quinta-feira, 29 de março de 2012
domingo, 25 de março de 2012
sábado, 24 de março de 2012
Metro vai chegar ao Aeroporto da Portela em Julho - TRANSPORTES
Jornal Destak, 23/3/12
Em Julho a linha vermelha do Metro de Lisboa chega mesmo ao aeroporto da Portela. As obras estão quase prontas.
A empresa do Metropolitano de Lisboa avançou ainda que a linha azul chegará à Reboleira. Em remodelação encontram-se as estações do Areeiro, Colégio Militar e Baixa-Chiado.
A chegado do metro ao aeroporto é de extrema importância, já que irá unir a Gare Intermodal de Lisboa
ao Aeroporto da Portela. Este percurso inaugura também mais duas estações: Moscavide e Encarnação.
sexta-feira, 23 de março de 2012
Portugueses pessimistas sobre qualidade da água
Portugal é o país da União Europeia onde onde seca é a maior preocupação, afligindo 96%.
Secas, inundações e poluição química são questões que os europeus vêem como desafios importantes. Para os portugueses, a maior tem mesmo a ver com a qualidade da água, um problema que, para 73%, é considerado «muito severo». Tanto mais que, segundo os dados de um Eurobarómetro divulgado ontem, Dia Mundial da Água, para uma quase maioria dos lusos a qualidade dos recursos hídricos deteriorou-
se na última década.
Ao todo, segundo os números do inquérito europeu sobre água, que inquiriu 25 524 cidadãos com mais de 15 anos, 47% dos portugueses consideram que a qualidade da água é hoje pior do que há dez anos, um valor acima da média europeia (44%). A estes juntam-se 25% que entendem que a qualidade é a mesma, o que faz com que sejam apenas 20% os que defendem que os recursos hídricos sofreram algum tipo de melhoria.
Ao todo, segundo os números do inquérito europeu sobre água, que inquiriu 25 524 cidadãos com mais de 15 anos, 47% dos portugueses consideram que a qualidade da água é hoje pior do que há dez anos, um valor acima da média europeia (44%). A estes juntam-se 25% que entendem que a qualidade é a mesma, o que faz com que sejam apenas 20% os que defendem que os recursos hídricos sofreram algum tipo de melhoria.
Os dados mostram que são 15 os Estados-membros onde os inquiridos acreditam que a qualidade da água melhorou ou que, pelo menos, se manteve na mesma. Holanda, Alemanha, Reino Unido e Áustria têm a maior percentagem dos que acreditam que hoje está tudo bem melhor, enquanto em 10 estados a visão dominante é a mais pessimista. Portugal junta-se à Finlândia como o país com maior divisão nas respostas.
As secas são uma grande preocupação, sobretudo nos países mediterrânicos, não sendo de estranhar que os portugueses se destaquem ao afirmar (96%) que este é um problema grave, ou não estivéssemos
neste momento a atravessar um período de seca.
Para a maioria dos europeus (61%), o sentimento dominante é que não se tem feito o suficiente para proteger os recursos hídricos.
Jornal Destak, 23/3/12
Jornal Destak, 23/3/12
Lisboa quer ser Cidade Erasmus
Iniciativa pretende projectar a cidade no mundo e mostrar que também é feita de oportunidades.
Lisboa como centro de referência
Jornal Destak, 23/3/12
Amanhã, dia 24, a Câmara Municipal de Lisboa vai celebrar o Dia do Estudante organizando um evento que
procura a internacionalização e promoção da capital portuguesa. O ‘grupo alvo’ desta iniciativa são os jovens. Chamar este público é essencial para o futuro da cidade, e um dos objectivos da autarquia de Lisboa é criar oportunidades para aqueles que a escolhem como destino.
Segundo lembra a CML, Lisboa tem sido elogiada a nível internacional e é largamente felicitada por ser um local de referência para as Academias e para os estudantes. Assim sendo, «uma boa promoção da cidade poderá fazer com que os jovens estrangeiros voltem um dia mais tarde para trabalhar, desenvolvendo assim a vida e a economia da cidade».
O Hostel The Independent, na Rua de São Pedro de Alcântara, foi o local escolhido para inaugurar a Lisboa Cidade Erasmus. Começa às 17h30 e terá a participação de AntónioCosta, presidente da Câmara,
e os vereadores Manuel Britoe Graça Fonseca, com os pelourosda Educação e Inovação respectivamente.
A Câmara de Lisboa espera que este seja apenas o primeiro de muitos eventos de promoção da capital
portuguesa. É essencial existir um bom projecto que consiga potencializar todos os aspectos da cidade, para que esta se torne num dos locais europeus de referência para o intercâmbio cultural e académico.
domingo, 18 de março de 2012
Água
Jurista espanhola defende critérios apertados de compromisso para um rio Tejo saudável em Portugal
18 | 03 | 2012 15.14H
A aplicação da diretiva-quadro da água deve permitir um rio Tejo mais saudável em Portugal, afirmou a jurista espanhola Soledad Gallego, que defende mais estudos científicos que estabeleçam critérios apertados de salvaguarda e compromisso entre os dois países.
"Legalmente, todos os usos do rio Tejo, quer seja para irrigação, para abastecimento, para a industria ou para atividades recreativas, são os preferidos para qualquer transferência para uma bacia externa Tejo-Segura, mas isso inclui a obrigação de Espanha em fazer chegar uma certa quantidade de água do Tejo a Portugal, ao abrigo da Convenção de Albufeira", afirmou à Lusa a especialista em direito ambiental.
"Também é preferível a qualquer transferência ou transvaze, a manutenção de um caudal ecológico nos rios da bacia do Tejo e adotar medidas que reduzam a poluição, ou impedir esse aumento, e as necessárias para alcançar um bom estado das águas, com base na Lei da Água espanhol e da Diretiva Quadro da Água", defendeu.
"Legalmente, todos os usos do rio Tejo, quer seja para irrigação, para abastecimento, para a industria ou para atividades recreativas, são os preferidos para qualquer transferência para uma bacia externa Tejo-Segura, mas isso inclui a obrigação de Espanha em fazer chegar uma certa quantidade de água do Tejo a Portugal, ao abrigo da Convenção de Albufeira", afirmou à Lusa a especialista em direito ambiental.
"Também é preferível a qualquer transferência ou transvaze, a manutenção de um caudal ecológico nos rios da bacia do Tejo e adotar medidas que reduzam a poluição, ou impedir esse aumento, e as necessárias para alcançar um bom estado das águas, com base na Lei da Água espanhol e da Diretiva Quadro da Água", defendeu.
Destak/Lusa | destak@destak.pt
sábado, 17 de março de 2012
sexta-feira, 16 de março de 2012
Aprovadas medidas para reduzir impacto da seca
.
Agricultores vão pagar menos à Segurança Social e beneficiar de isenção da taxa de recursos
hídricos este ano.
hídricos este ano.
O facto de 47% do território nacional estar em seca severa e 53% em seca extrema fez com que o Conselho de Ministros aprovasse ontem um conjunto de medidas que pretendem diminuir o impacto
da falta de chuva no sector da Agricultura.
O plano passa pela criação de uma linha de crédito de 50 milhões de euros, que dará prioridade à produção
animal; ajudas directas aos produtores pecuários; isenção da taxa de recursos hídricos este ano; e uma «redução significativa»das prestações à Segurança Social para os agricultores e produtores pecuários.
Além destas ajudas, os agricultores podem ser beneficiados pelas condições climatéricas do fim-de-semana.
O Instituto de Meteorologia prevê aguaceiros para todo o País até domingo.
sábado, 3 de março de 2012
Atenção às modas culturais ocidentais
Uma senhora de meia-idade teve um ataque de coração e foi parar ao
hospital.
Na mesa de operações, quase às portas da morte, vê Deus e pergunta:
- Já está na minha altura?
Deus responde:
- Ainda não. Tens mais 43 anos, 2 meses e 8 dias de vida.
Depois de recuperar, a senhora decide ficar no Hospital e fazer uma
lipoaspiração, algumas cirurgias plásticas, um facelift,...
Como tinha ainda alguns anos de vida, achou que poderia ficar ainda bonita
e gozar o resto dos seus dias.
Quando saiu do Hospital, ao atravessar a rua, foi atropelada por uma
ambulância e morreu.
A senhora, furiosa, ao encontrar-se com Deus, pergunta-lhe:
- Então eu não tinha mais 40 anos de vida? Porque que é que não me
desviastes do caminho da ambulância?
Deus responde:
- Chiça! Eras tu? Nem te conheci!!!!
hospital.
Na mesa de operações, quase às portas da morte, vê Deus e pergunta:
- Já está na minha altura?
Deus responde:
- Ainda não. Tens mais 43 anos, 2 meses e 8 dias de vida.
Depois de recuperar, a senhora decide ficar no Hospital e fazer uma
lipoaspiração, algumas cirurgias plásticas, um facelift,...
Como tinha ainda alguns anos de vida, achou que poderia ficar ainda bonita
e gozar o resto dos seus dias.
Quando saiu do Hospital, ao atravessar a rua, foi atropelada por uma
ambulância e morreu.
A senhora, furiosa, ao encontrar-se com Deus, pergunta-lhe:
- Então eu não tinha mais 40 anos de vida? Porque que é que não me
desviastes do caminho da ambulância?
Deus responde:
- Chiça! Eras tu? Nem te conheci!!!!
sexta-feira, 2 de março de 2012
Meteorologia - Maior parte do país em situação de seca severa
Mais de 30% do território de Portugal continental está em situação de seca extrema e quase 70%
em seca severa, avançou ontem o Observatório de Secas do Instituto de Meteorologia (IM). E embora ontem tenha chovido em algumas regiões do País, prevendo-
se que hoje volte a cair precipitação em todo o território, o IM confirma que os aguaceiros não serão suficientes para minimizar os efeitos da seca que se regista no país.
Despedimentos colectivos podem motivar novo ‘boom’ na emigração
Portugueses estão a ‘fugir’do País, sobretudo os licenciados, que procuram lá fora o que Portugal não lhes consegue dar.
E o aumento de empresas que recorrem ao despedimento colectivo pode tornar a emigração uma opção para muitos mais.
E o aumento de empresas que recorrem ao despedimento colectivo pode tornar a emigração uma opção para muitos mais.
CRISE - Número de pessoas licenciadas que emigraram subiu 49,5%
sa dos mais qualificados que se encontram numa situação de desemprego.
O número de licenciados desempregados que decidiu anular a inscrição nos centros de emprego para emigrar subiu 49,5% entre 2009 e 2011, de acordo com os registos do Instituto de Emprego e Formação Profissional.
O número de licenciados é reduzido face ao total de trabalhadores que decidiram emigrar segundo os registos do IEFP, mas sugere que a opção pelo estrangeiro está cada vez mais em cima da me
Em 2011, a emigração justificou o fim da inscrição de 1893 desempregados licenciados (contra os 1266 registados em 2009), de um total de 22700 trabalhadores que deixaram de estar inscritos porque aceitam ofertas lá fora. À agência Lusa, o presidente do IEFP, Octávio Oliveira, diz que este aumento «não é significativo».
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