Mundo da Informação

segunda-feira, 8 de dezembro de 2025

Sabem que a Sharia já está implementada em várias partes da Europa e que há casamentos com crianças em Portugal por exemplo?

https://www.facebook.com/reel/1175266548121694 

Please Protect The Rights Of Women And Children From Islamic Laws!

"Unbelievable About Islam & Sharia LAW"


https://www.facebook.com/reel/994451145604593

The incubator theory of Muslims

A teoria da incubadora dos muçulmanos nos países Ocidentais

https://www.facebook.com/reel/1522817455629500
Multas efetivas na Suiça por usar a Burka, todos os países devem seguir o seu exemplo.


A Caminho de Meca, na Arábia Saudita.






Cidadania e Educação


 

𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐏𝐄𝐄𝐂𝐇 𝐓𝐇𝐀𝐓 𝐒𝐄𝐍𝐓 𝐌𝐔𝐒𝐋𝐈𝐌 𝐀𝐂𝐓𝐈𝐕𝐈𝐒𝐓𝐒 𝐈𝐍𝐓𝐎 𝐏𝐀𝐍𝐈𝐂 𝐌𝐎𝐃𝐄 - O Discurso que colocou os ativistas muçulmanos em pânico

https://www.facebook.com/photo/?fbid=1416520813366233&set=a.501955888156068 


𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐏𝐄𝐄𝐂𝐇 𝐓𝐇𝐀𝐓 𝐒𝐄𝐍𝐓 𝐌𝐔𝐒𝐋𝐈𝐌 𝐀𝐂𝐓𝐈𝐕𝐈𝐒𝐓𝐒 𝐈𝐍𝐓𝐎 𝐏𝐀𝐍𝐈𝐂 𝐌𝐎𝐃𝐄
⁠⁠
When Mosab Hassan Yousef — the son of the H-m-s founder, a man who converted to Christianity and risked his life as an Israeli intelligence spy — took the floor in the European Parliament, they expected a polite speech.

What they got was an earthquake.
⁠⁠
This is the speech the EU NEVER thought would be spoken aloud — especially by someone born into the terror movement now running Gaza.
⁠⁠
𝘔𝘰𝘴𝘢𝘣: 𝘐 𝘸𝘢𝘴 𝘵𝘢𝘶𝘨𝘩𝘵 𝘐 𝘸𝘢𝘴 𝘗𝘢𝘭𝘦𝘴𝘵𝘪𝘯𝘪𝘢𝘯, 𝘣𝘶𝘵 𝘯𝘰 𝘰𝘯𝘦 𝘤𝘰𝘶𝘭𝘥 𝘦𝘹𝘱𝘭𝘢𝘪𝘯 𝘸𝘩𝘺. 𝘗𝘢𝘭𝘦𝘴𝘵𝘪𝘯𝘦 𝘯𝘦𝘷𝘦𝘳 𝘦𝘹𝘪𝘴𝘵𝘦𝘥 — 𝘦𝘹𝘤𝘦𝘱𝘵 𝘢𝘴 𝘢 𝘤𝘰𝘭𝘰𝘯𝘪𝘢𝘭 𝘦𝘯𝘵𝘪𝘵𝘺 𝘢𝘨𝘢𝘪𝘯𝘴𝘵 𝘵𝘩𝘦 𝘪𝘯𝘥𝘪𝘨𝘦𝘯𝘰𝘶𝘴 𝘑𝘦𝘸𝘪𝘴𝘩 𝘱𝘦𝘰𝘱𝘭𝘦.
⁠⁠
EU lawmakers froze as he dismantled every myth they’ve been repeating for decades.
⁠⁠
He didn’t stop there. He went after the ideology mainstream Western leaders refuse to discuss:
⁠⁠
𝘔𝘰𝘴𝘢𝘣: 𝘐𝘵’𝘴 𝘪𝘯 𝘵𝘩𝘦 𝘘𝘶𝘳𝘢𝘯 𝘢𝘯𝘥 𝘵𝘩𝘦 𝘏𝘢𝘥𝘪𝘵𝘩 — 𝘵𝘩𝘢𝘵 𝘵𝘩𝘦 𝘦𝘯𝘥 𝘵𝘪𝘮𝘦𝘴 𝘸𝘪𝘭𝘭 𝘯𝘰𝘵 𝘤𝘰𝘮𝘦 𝘶𝘯𝘵𝘪𝘭 𝘔𝘶𝘴𝘭𝘪𝘮𝘴 𝘢𝘯𝘯𝘪𝘩𝘪𝘭𝘢𝘵𝘦 𝘵𝘩𝘦 𝘑𝘦𝘸𝘪𝘴𝘩 𝘱𝘦𝘰𝘱𝘭𝘦 — 𝘯𝘰𝘵 𝘰𝘯𝘭𝘺 𝘪𝘯 𝘐𝘴𝘳𝘢𝘦𝘭, 𝘣𝘶𝘵 𝘸𝘰𝘳𝘭𝘥𝘸𝘪𝘥𝘦.
⁠⁠
He accused the West of cowardice for refusing to acknowledge what radical Islam openly states:
⁠⁠
𝘔𝘰𝘴𝘢𝘣: 𝘞𝘦 𝘥𝘰𝘯’𝘵 𝘸𝘢𝘯𝘵 𝘵𝘰 𝘱𝘪𝘴𝘴 𝘰𝘧𝘧 𝘵𝘸𝘰 𝘣𝘪𝘭𝘭𝘪𝘰𝘯 𝘔𝘶𝘴𝘭𝘪𝘮𝘴 — 𝘴𝘰 𝘸𝘦 𝘴𝘵𝘪𝘤𝘬 𝘰𝘶𝘳 𝘩𝘦𝘢𝘥𝘴 𝘪𝘯 𝘵𝘩𝘦 𝘴𝘢𝘯𝘥 𝘪𝘯 𝘥𝘦𝘯𝘪𝘢𝘭.
⁠⁠
He called the Palestinian identity what no European diplomat would dare say:
⁠⁠
𝘈 𝘩𝘰𝘴𝘵𝘪𝘭𝘦 𝘮𝘰𝘷𝘦𝘮𝘦𝘯𝘵, 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘣𝘭𝘪𝘴𝘩𝘦𝘥 𝘵𝘰 𝘢𝘯𝘯𝘪𝘩𝘪𝘭𝘢𝘵𝘦 𝘵𝘩𝘦 𝘑𝘦𝘸𝘪𝘴𝘩 𝘱𝘦𝘰𝘱𝘭𝘦.
⁠⁠
You could almost hear the translators choking on air.

Because when truth comes from someone who lived inside the terror movement, the usual Western deflections collapse instantly.
⁠⁠
𝐍𝐨 𝐨𝐧𝐞 𝐞𝐥𝐬𝐞 𝐜𝐨𝐮𝐥𝐝 𝐡𝐚𝐯𝐞 𝐝𝐞𝐥𝐢𝐯𝐞𝐫𝐞𝐝 𝐭𝐡𝐢𝐬 𝐬𝐡𝐨𝐜𝐤𝐰𝐚𝐯𝐞 — 𝐧𝐨𝐭 𝐚 𝐩𝐮𝐧𝐝𝐢𝐭, 𝐧𝐨𝐭 𝐚 𝐠𝐨𝐯𝐞𝐫𝐧𝐦𝐞𝐧𝐭, 𝐧𝐨𝐭 𝐚𝐧 𝐚𝐜𝐚𝐝𝐞𝐦𝐢𝐜.
⁠⁠
It had to come from the son of the H-m-s founder…
…who rejected the ideology
…saved countless Jewish lives
…and now exposes the lie the West still tiptoes around.

Arguably, he's trying to save the West from radical Islam.

Now the EU has to confront what it’s been pretending not to hear.


M.A. Rothman    7/12/2025


 O Discurso que colocou os ativistas muçulmanos em pânico


Quando Mosab Hassan Yousef — filho do fundador do HMS, um homem que se converteu ao cristianismo e arriscou a vida como espião da inteligência israelense — subiu à tribuna no Parlamento Europeu, esperavam um discurso educado.


O que se viu foi um terremoto.
Este é o discurso que a UE JAMAIS imaginou que seria proferido em voz alta — especialmente por alguém nascido no seio do movimento terrorista que agora controla Gaza.
Mosab: Foi-me ensinado que eu era Palestiniano, mas ninguém sabia explicar porquê. A Palestine nunca existiu __ exceto como entidade colonial contra os indígenas judeus.

 Os parlamentares da UE ficaram paralisados ​​enquanto ele desmantelava todos os mitos que eles vêm repetindo há décadas.
Ele não parou por aí. Ele atacou a ideologia que os principais líderes ocidentais se recusam a discutir:
Ele acusou o Ocidente de covardia por se recusar a reconhecer o que o islamismo radical afirma abertamente:
Mosab: Está no Corão e na Hadith __  que o fim dos tempos não virá até os muçulmanos aniquilarem os judeus __ não só em Israel, como no mundo fora.

⁠⁠Ele acusou o Ocidente de cobardia por recusar reconhecer  ao que  o Islão Radical opõe-se abertamente a:
Mosab: Nós não queremos que mais de 2 biliões de muçulmanos se passem __ então, colocamos a nossa cabeça na areia, em negação.
⁠⁠
Ele chamou a identidade palestina de algo que nenhum diplomata europeu ousaria dizer:
Um movimento hostil, estabelecido para aniquilar o povo judeu.
Quase dava para ouvir os tradutores engasgando.
Porque quando a verdade vem de alguém que viveu dentro do movimento terrorista, as usuais manobras de desvio do Ocidente desmoronam instantaneamente.

Tinha que vir do filho do fundador do Hamas…
…que rejeitou a ideologia
…salvou inúmeras vidas judaicas
…e agora expõe a mentira que o Ocidente ainda tenta contornar.
Pode-se argumentar que ele está tentando salvar o Ocidente do islamismo radical.
Agora a UE precisa confrontar o que tem fingido não ouvir.

https://www.facebook.com/reel/1575895446942093
Former KGB defector Yuri Bezmenov warned the West about long-term influence campaigns designed to reshape culture and thinking through education and media. 
Explicação para as manifestações de Gaza e a associação de jovens nativos dos países ocidentais. 




sábado, 6 de dezembro de 2025

Tinha que chegar a Portugal o que já estava a acontecer no resto na Europa, para não ofender quem mesmo????



Esta prática não é apenas uma opção pedagógica discutível. Pode configurar uma violação grave de princípios constitucionais e dos direitos da criança.
---
I — Eventual violação constitucional
A Constituição da República Portuguesa impõe ao Estado a proteção do património cultural, bem como a promoção da identidade comunitária e da liberdade cultural. Ora:
Quando uma escola elimina deliberadamente símbolos natalícios,
quando retira às crianças a possibilidade de participar num evento culturalmente enraizado,
e quando converte uma tradição amplamente partilhada num “risco ideológico a ser evitado”,
pode estar a contrariar a sua função constitucional: respeitar, promover e transmitir a cultura nacional.
A escola não é um vácuo cultural. Representa uma das principais estruturas de continuidade civilizacional. Transformá-la num ambiente onde expressões culturais são amputadas “para não ofender ninguém” é o primeiro passo para um Estado que não cumpre o dever de salvaguardar o que nos define.
---
II — Potencial violação dos direitos da criança
A Convenção sobre os Direitos da Criança protege:
o direito à identidade cultural,
o direito à participação na vida social e comunitária,
o direito à expressão das tradições do seu meio.
Retirar o Natal às crianças, sob o pretexto de neutralidade, não as protege: priva-as. A escola está a negar-lhes:
o direito de celebrar,
o direito de aprender através da alegria,
o direito de construir memórias positivas,
o direito de pertencer.
Não lhes oferecem neutralidade. Oferecem vazio.
E vazio não educa.
Vazio apenas prepara indivíduos incapazes de reconhecer a própria história.
---
III — Desrespeito por tradição consolidada
A tradição natalícia nas escolas não é um ornamento descartável. É:
um ritual comunitário com décadas de continuidade,
uma prática de integração familiar,
uma referência simbólica que fortalece identidade e pertença.
Quem remove símbolos natalícios não está a promover inclusão.

Helio Serrao       6/12/2025




 E assim se deixam cair tradições Cristãs e Natalícias em prol de pensamentos de ...

O que começou como "a ideia impossível de Marie" tornou-se o primeiro sistema moderno de ambulâncias urbanas do mundo - Marie Zakrzewska


No one in New York ever forgot that afternoon in 1869. A woman sprinted across Fifth Avenue, skirts gathered in one hand, a leather bag clutched to her chest. She was 43-year-old Marie Zakrzewska—and as the crowd opened a path for her, the same thought flickered through their minds: What could a woman possibly do?


On the pavement lay a motionless man, crushed by a passing carriage. People stared. Whispered. Pointed. But no one moved. Not until Marie knelt beside him.

“Step aside,” she said calmly.
“Madam, are you out of your mind?” a policeman barked. “You’ve no business interfering.”
“If I don’t interfere,” she answered without looking up, “he dies.”

While others froze, Marie worked. She checked his pulse, loosened his shirt, listened to his breathing. Then—clear, firm orders: “I need an empty carriage. And a blanket.”

Strangers scattered to fulfill her requests. Marie supported the man’s neck as they lifted him. “Not like that,” she warned. “You’ll damage his spine.”

The policeman gaped. “Who are you?”
Marie finally met his eyes. “The person doing the job you should be doing.”

That scene haunted her. Later that night, writing alone in her tiny office, she could still see the man lying helpless in the street. What barbarity, she thought. A city of thousands… and no one knows how to help.

But Marie was no ordinary woman. She was a German physician—a battle-tested pioneer who had spent years fighting for the right to practice medicine. She knew countless New Yorkers died simply because help arrived too late… or without any real training. Something had to change.

And once the idea came, it didn’t let her go.

Two weeks later, in a small East Side hall, she gathered two doctors and a nurse. “We need a rapid-response corps,” she said. “Trained people. Specialized vehicles. Basic medical supplies. Something that can reach any street in minutes.”

“A mobile medical brigade?” one asked.
“Exactly.”

The doubts poured in. The chuckles. The warnings.
“Marie, that’s impossible to fund.”
“The city will never approve it.”
“No one will trust a system invented by a woman.”

Marie placed her hands flat on the table. “Then we’ll launch it ourselves. Whoever joins will work for free—until we prove it works.”

Silence. Then, one by one: “I’m in.”

Their first “emergency vehicle” was nothing more than a reinforced horse-drawn carriage, carrying a crude stretcher and a wooden box stocked with bandages, alcohol, and a few surgical tools.

Marie drilled her team relentlessly: how to carry an injured person, stop bleeding, immobilize fractures, calm panicked crowds.

But the hardest part wasn’t the training—it was the ridicule.
“There go the doctor’s lunatics!” people jeered.
“What is this—some kind of circus?”

Marie never answered. She waited.

And the moment came.

One Saturday, a child fell from a second-story window. Chaos erupted in the street.

Marie’s carriage arrived in minutes. “Make room!” she shouted, leaping down. “Let me reach him!”

The boy was breathing. His pulse was steady. “We can save him,” she said.

She immobilized him with wooden boards, issued rapid instructions, and rushed him to the hospital.

He lived.

That single rescue changed the city.

What began as “Marie’s impossible idea” became the world’s first modern urban ambulance system. New York adopted it. Then Boston. Then cities across the country.

Marie never wanted fame. She only wanted to stop watching people die while crowds looked on helplessly.

When asked why she fought so fiercely for the idea, she said simply:
“Because I cannot bear to see a person die surrounded by spectators. Anyone can save a life… if someone dares to begin.”

The History Lens         4/12/2025


Ninguém em Nova York jamais se esqueceu daquela tarde de 1869. Uma mulher atravessou a Quinta Avenida correndo, com a saia presa em uma das mãos e uma bolsa de couro apertada contra o peito. Era Marie Zakrzewska, de 43 anos — e, enquanto a multidão abria caminho para ela, o mesmo pensamento passou pela cabeça de todos: o que uma mulher poderia fazer?


Na calçada jazia um homem imóvel, esmagado por uma carruagem. As pessoas olhavam. Cochichavam. Apontavam. Mas ninguém se mexia. Até que Marie se ajoelhou ao lado dele.

"Saiam da frente", disse ela calmamente.
"Senhora, a senhora está louca?", rosnou um policial. "A senhora não tem o direito de se intrometer."

"Se eu não me intrometer", respondeu ela sem levantar os olhos, "ele morre."
Enquanto outros congelavam, Marie trabalhava. Ela verificou seu pulso, afrouxou sua camisa, ouviu sua respiração. Então — ordens claras e firmes: “Preciso de uma carruagem vazia. E um cobertor.”

Desconhecidos se espalharam para atender aos seus pedidos. Marie apoiou o pescoço do homem enquanto o levantavam. “Não assim”, ela avisou. “Vocês vão machucar a coluna dele.”

O policial ficou boquiaberto. “Quem é você?”

Marie finalmente encontrou seu olhar. “A pessoa fazendo o trabalho que você deveria estar fazendo.”

Aquela cena a assombrou. Mais tarde naquela noite, escrevendo sozinha em seu pequeno escritório, ela ainda conseguia ver o homem deitado indefeso na rua. Que barbárie, pensou ela. Uma cidade de milhares de habitantes… e ninguém sabe como ajudar.

Mas Marie não era uma mulher comum. Ela era uma médica alemã — uma pioneira experiente que passou anos lutando pelo direito de praticar medicina. Ela sabia que inúmeros nova-iorquinos morriam simplesmente porque a ajuda chegava tarde demais… ou sem o treinamento adequado. Algo precisava mudar.
E quando a ideia surgiu, ela não a largou mais.
Duas semanas depois, em um pequeno salão no lado leste da cidade, ela reuniu dois médicos e uma enfermeira. “Precisamos de uma equipe de resposta rápida”, disse ela. “Pessoas treinadas. Veículos especializados. Suprimentos médicos básicos. Algo que possa chegar a qualquer rua em minutos.”

“Uma brigada médica móvel?”, perguntou um deles.
“Exatamente.”
As dúvidas começaram a surgir. As risadas. Os avisos.
“Marie, é impossível financiar isso.”
“A prefeitura nunca vai aprovar.”
“Ninguém vai confiar em um sistema inventado por uma mulher.”
Marie colocou as mãos espalmadas sobre a mesa. “Então nós mesmas vamos lançá-lo. Quem se juntar a nós trabalhará de graça — até provarmos que funciona.”
Silêncio. Então, um a um: “Estou dentro.”

Seu primeiro “veículo de emergência” não passava de uma carroça reforçada puxada por cavalos, carregando uma maca rudimentar e uma caixa de madeira com bandagens, álcool e alguns instrumentos cirúrgicos

Marie treinava sua equipe incansavelmente: como carregar uma pessoa ferida, estancar sangramentos, imobilizar fraturas, acalmar multidões em pânico.

Mas a parte mais difícil não era o treinamento — era o ridículo.

“Lá vão os lunáticos da médica!”, zombavam as pessoas.
“O que é isso — algum tipo de circo?”
Marie nunca respondia. Ela esperava.

E o momento chegou.
Num sábado, uma criança caiu da janela do segundo andar. O caos instaurou-se na rua.
A carruagem de Marie chegou em minutos. “Abram espaço!”, gritou ela, saltando. “Deixem-me chegar até ele!”

O menino respirava. Seu pulso estava estável. “Podemos salvá-lo”, disse ela.
Ela o imobilizou com tábuas de madeira, deu instruções rápidas e o levou às pressas para o hospital.
Ele sobreviveu.
Aquele único resgate mudou a cidade.

O que começou como "a ideia impossível de Marie" tornou-se o primeiro sistema moderno de ambulâncias urbanas do mundo. Nova York o adotou. Depois Boston. Depois, cidades por todo o país.

Marie nunca quis fama. Ela só queria parar de ver pessoas morrerem enquanto multidões assistiam impotentes.

Quando lhe perguntaram por que lutou tão ferozmente pela ideia, ela respondeu simplesmente:
"Porque não suporto ver uma pessoa morrer cercada por espectadores. Qualquer um pode salvar uma vida... se alguém se atrever a começar."