Mundo da Informação

terça-feira, 30 de dezembro de 2025

𝗔 𝗻𝗮𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗻𝗮̃𝗼 𝘀𝗲 𝗽𝗮𝗿𝗲: 𝗵𝗲𝗿𝗱𝗮-𝘀𝗲


 𝗔 𝗻𝗮𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗻𝗮̃𝗼 𝘀𝗲 𝗽𝗮𝗿𝗲: 𝗵𝗲𝗿𝗱𝗮-𝘀𝗲

𝗦𝗲𝗺 𝗷𝘂𝘀 𝘀𝗮𝗻𝗴𝘂𝗶𝗻𝗶𝘀 𝗻𝗮̃𝗼 𝗵𝗮́ 𝗳𝘂𝘁𝘂𝗿𝗼 𝗻𝗮𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹
Fala-se em “subida da natalidade” em Portugal como se isso fosse automaticamente uma boa notícia. Não é. Pelo menos não da forma como está a ser vendida. Os números podem subir, mas a 𝗿𝗲𝗮𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗲𝗺𝗼𝗴𝗿𝗮́𝗳𝗶𝗰𝗮 𝗽𝗼𝗿𝘁𝘂𝗴𝘂𝗲𝘀𝗮 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗶𝗻𝘂𝗮 𝗮 𝗱𝗲𝗴𝗿𝗮𝗱𝗮𝗿-𝘀𝗲. Uma parte significativa dos bebés registados não são filhos de portugueses. Nascer em solo nacional passou a ser tratado como critério suficiente para abrir a porta da nacionalidade — e isso é um erro político, jurídico e civilizacional.
A nacionalidade 𝗻𝗮̃𝗼 𝗻𝗮𝘀𝗰𝗲 𝗱𝗼 𝗰𝗵𝗮̃𝗼, nem do local onde se dá à luz. 𝗔 𝗻𝗮𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗵𝗲𝗿𝗱𝗮-𝘀𝗲 𝗱𝗼 𝘀𝗮𝗻𝗴𝘂𝗲.
Ser “natural de” não pode, nem deve, significar automaticamente ser “nacional de”.
Uma ovelha, por nascer num galinheiro, 𝗻𝗮̃𝗼 𝗽𝗮𝘀𝘀𝗮 𝗮 𝘀𝗲𝗿 𝗴𝗮𝗹𝗶𝗻𝗵𝗮 𝗻𝗲𝗺 𝗴𝗮𝗹𝗼. O local do nascimento não altera a essência, a origem nem a pertença. Confundir estas coisas é infantilizar o conceito de Estado e destruir o significado de cidadania.
O que está em curso não é uma política de natalidade. É uma 𝗳𝗿𝗮𝘂𝗱𝗲 𝗱𝗲𝗺𝗼𝗴𝗿𝗮́𝗳𝗶𝗰𝗮 𝗲 𝗶𝗱𝗲𝗻𝘁𝗶𝘁𝗮́𝗿𝗶𝗮, embrulhada em discursos humanistas. Em países onde viveram milhares de portugueses emigrados, a regra sempre foi clara e inquestionável: a nacionalidade 𝗵𝗲𝗿𝗱𝗮-𝘀𝗲. Não é um prémio, não é um direito automático, não é um favor administrativo.
Há portugueses que viveram no estrangeiro durante anos, trabalharam, descontaram, cumpriram a lei e tiveram filhos fora de Portugal. Esses filhos não receberam automaticamente a nacionalidade do país onde nasceram. Herdaram a dos pais. E ninguém se indignou. Era simplesmente 𝗷𝘂𝘀 𝘀𝗮𝗻𝗴𝘂𝗶𝗻𝗶𝘀 — o critério lógico, histórico e responsável.
Portugal fez exatamente o contrário. Criou um sistema onde basta chegar grávida, parir e iniciar o processo. Um verdadeiro “𝗽𝗮𝗶́𝘀 𝗱𝗮 𝗯𝗮𝗿𝗿𝗶𝗴𝗮-𝗽𝗮𝘀𝘀𝗮𝗽𝗼𝗿𝘁𝗲”, onde a nacionalidade é banalizada, desvalorizada e usada como ferramenta estatística para esconder o falhanço total das políticas de apoio à família portuguesa.
Isto não é acolhimento. É 𝗳𝗮𝗰𝗶𝗹𝗶𝘁𝗶𝘀𝗺𝗼 𝗽𝗼𝗹𝗶́𝘁𝗶𝗰𝗼.
Isto não é integração. É 𝘀𝘂𝗯𝘀𝘁𝗶𝘁𝘂𝗶𝗰̧𝗮̃𝗼 𝘀𝗶𝗹𝗲𝗻𝗰𝗶𝗼𝘀𝗮.
Os portugueses que emigraram não receberam nacionalidade automática — receberam 𝗮𝘂𝘁𝗼𝗿𝗶𝘇𝗮𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗿𝗲𝘀𝗶𝗱𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮. Trabalhas, pagas impostos, tens meios de subsistência: ficas. Não tens, regressas. Simples. É assim que funcionam países soberanos.
O que Portugal está a fazer hoje é o oposto: está a 𝘃𝗲𝗻𝗱𝗲𝗿 𝗮 𝘀𝘂𝗮 𝗻𝗮𝗰𝗶𝗼𝗻𝗮𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲, a esvaziá-la de valor, a transformá-la num papel administrativo sem identidade, sem continuidade e sem responsabilidade.
A nacionalidade não é um subsídio.
Não é um prémio de presença.
Não é um acaso geográfico.
É 𝗵𝗲𝗿𝗮𝗻𝗰̧𝗮, 𝗽𝗲𝗿𝘁𝗲𝗻𝗰̧𝗮 𝗲 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗶𝗻𝘂𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗵𝗶𝘀𝘁𝗼́𝗿𝗶𝗰𝗮.
Uma nacionalidade que não se defende deixa de existir.
E uma nação que abdica do 𝗷𝘂𝘀 𝘀𝗮𝗻𝗴𝘂𝗶𝗻𝗶𝘀 abdica, no fundo, de si própria.
30/12/2025








This is interesting to watch or maybe it is just a NIGHTMARE

Capacidade atual do controlo de fronteiras é a que existia há 10 anos

 Capacidade atual do controlo de fronteiras é a que existia há 10 anos

O presidente do Sindicato Nacional de Oficiais de Polícia elogia o investimento no controlo de fronteiras do aeroporto de Lisboa anunciado pelo Governo, mas lamenta que este só tenha sido feito agora e garante que a questão das filas de horas é uma "questão inultrapassável"

Osubintendente Bruno Pereira, presidente do Sindicato Nacional de Oficiais de Polícia, elogiou, esta terça-feira, 30 de dezembro, o investimento no controlo de fronteiras do aeroporto de Lisboa anunciado pelo Governo mas lamenta que este só tenha sido feito agora e garante que a questão das filas de horas é uma "questão inultrapassável".

Para o responsável, "toda e qualquer medida que possa ajudar a aligeirar aquilo que tem sido uma pressão tremenda e inaudita nas fronteiras é claramente algo que vem em boa altura".

No entanto, para Bruno Pereira, "esta é uma questão inultrapassável porque há dimensões e carências de infraestruturas que duram há mais de 20 anos" no Aeroporto Humberto Delgado e que "limitam as capacidades na fronteira".

E são estas carências que fazem com que se formem filhas de mais de uma dezena de horas no aeroporto de Lisboa. A linha que separa, segundo o subintendente da PSP, "o que conseguimos ser, do que gostaríamos de ser".

"Temos cada vez mais passageiros – cidadãos extra-comunitários, sujeitos a controlo na fronteira, aumentaram 5 vezes nos últimos cinco anos. Passamos de 2.5 milhões para 12 milhões de passageiros. Temos uma concentração de passageiros extra-comunitários cada vez maior em termos de pico", explicou, acrescentando que "no pico da manhã e da tarde são mais de 2 mil os  passageiros por hora" que chegam ao controlo, sendo que a capacidade atual é a que existia há 10 anos, com o SEF".

"É exatamente a mesma. Temos 16 boxes de controlo. 32 postos de trabalho, para controlo manual", atirou, lembrando que acresce agora o tempo do sistema e-gates, "aplicação obrigatória em todo o Espaço Schengen, que torna o controlo ainda mais moroso".

Apesar de admitir que a PSP possa ter alguma culpa na demora do processo de controlo de passageiros, "havendo alguma responsabilidade é de quem não fez o que devia ter feito". Quem não investiu, "não melhorou a infraestrutura do aeroporto".

Recorde-se que há vários meses que os passageiros que chegam ao Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, se deparam com filhas de várias horas. Em alguns dias, estas chegam mesmo a ultrapassar uma dezena de horas de espera.

Para fazer face a isso, o Governo anunciou ontem, segunda-feira, 29 de dezembro, que a PSP terá 7,5 milhões de euros, entre 2026 e 2028, para aquisição de equipamentos que visa aumentar os postos de controlo de fronteira no aeroporto de Lisboa no âmbito do novo Sistema de Entrada/Saída do espaço Schengen.

A despesa de mais de sete milhões de euros aprovada ontem em Conselho de Ministros e, segundo comunicado do Governo, tem como objetivo a "aquisição de hardware (e-gates), software e serviços de manutenção corretiva".

https://www.noticiasaominuto.com         30/12/2025

Cidadania / Animais - Depois de atropelar acidentalmente uma galinha com a sua bicicleta, ele imediatamente levou o animal ferido ao hospital e o seu dinheiro para pagar

 


A 6-year-old boy’s incredible act of compassion has captured hearts worldwide. After accidentally hitting a chicken with his bike, he immediately rushed the injured animal to the hospital, bringing with him all the money he had to pay for the treatment. This touching story showcases the power of empathy, even in its purest and youngest form. What drives a young child to show such selflessness?

Ultimately, the story of this 6-year-old boy challenges us to reconsider the everyday choices we make. How often do we show kindness to others, human or animal? This young boy's decision to act with compassion is a call to us all to be more mindful of the suffering around us and to act with love and empathy in everything we do. 🐣💖


ewao.com       29/12/2025



O incrível ato de compaixão de um menino de 6 anos conquistou corações no mundo todo. Depois de atropelar acidentalmente uma galinha com a sua bicicleta, ele imediatamente levou o animal ferido ao hospital, levando consigo todo o dinheiro que tinha para pagar o tratamento. Essa história comovente demonstra o poder da empatia, mesmo em sua forma mais pura e infantil. O que leva uma criança tão pequena a demonstrar tamanha abnegação?

Em última análise, a história desse menino de 6 anos nos desafia a repensar as escolhas que fazemos no dia a dia. Com que frequência demonstramos bondade para com os outros, sejam humanos ou animais? A decisão desse menino de agir com compaixão é um chamado para que todos nós sejamos mais conscientes do sofrimento ao nosso redor e ajamos com amor e empatia em tudo o que fazemos. 🐣💖

Por que estamos morando em Birmingham e ainda usamos essas roupas? 😉

 

A young Arab boy asks his dad "What are you wearing on your head ?"
The father said:
"Why, my son, it is a 'chechia.' In the desert it protects our heads from the intense heat of the sun.”
"And what is the long flowing robe you are wearing ?” asked the boy.
“Oh, my son!” exclaimed the father “It is very simple. This is a 'djbellah.' As I have told you, in the desert it is not only very hot, but the sand is always blowing. My djbellah protects my entire body."
The son then asked: "But Father, what about those ugly shoes you have on your feet ?”
"These are 'babouches' my son,” the father replied. You must understand that although the desert sands are very beautiful, they are also extremely hot. These babouches keep us from burning our feet."
Son asks "what is that black tent mum and sister are wearing ?"
Father :" It's called a burkha, it helps the hot desert sand from hitting the face and body during a sandstorm".
"So tell me then," added the boy.
"Yes, my son…”
Why are we living in Birmingham and still wearing all this shit.. 😉

Pugsley Steve           29/12/2025
Um menino árabe perguntou ao pai: "O que o senhor está a usar na cabeça?"
O pai respondeu:
"Ora, meu filho, é uma 'chechia'. No deserto, ela protege nossas cabeças do calor intenso do sol."

"E o que é essa túnica comprida que o senhor está usando?", perguntou o menino.

"Ah, meu filho!", exclamou o pai. "É muito simples. É um 'djbellah'. Como eu já lhe disse, no deserto não só faz muito calor, como a areia está sempre voando. Meu 'djbellah' protege meu corpo inteiro."

O filho então perguntou: "Mas pai, e esses sapatos feios que o senhor está usando?"

"São 'babouches', meu filho", respondeu o pai. "O senhor precisa entender que, embora as areias do deserto sejam muito bonitas, elas também são extremamente quentes." "Esses babouches nos impedem de queimar os pés."
O filho pergunta: "O que é aquela tenda preta que a mamãe e a irmã estão usando?"
Pai: "Chama-se burca. Ela protege o rosto e o corpo da areia quente do deserto durante uma tempestade de areia."
"Então me diga", acrescentou o menino.
"Sim, meu filho..."
 
Por que estamos morando em Birmingham e ainda usamos essas roupas? 😉




Ryan al Najjar, uma garota síria muçulmana de 18 anos, foi amarrada com fita adesiva e afogada  numa vala na Holanda por seu pai e irmãos por ser considerada muito "ocidentalizada".

Morta pelos irmãos nos Países Baixos por ter um comportamento mais ocidental. Morte por honra da família, que tem medo de ser ocidental, mas não tem nenhum medo de assassinar.


Alguma coisa de errado nesta fotografia?!!!!
Para que servem as Burkas.

Entendam de uma vez o que pode acontecer aos novos cidadãos de um país. Para eles a decisão é simples... nunca serão um de nós...

https://www.facebook.com/reel/1185661086858106 

Islamofobia ou Cristianofobia?

 



A polícia neerlandesa anunciou hoje a detenção de um indivíduo de nacionalidade síria, alegadamente ligado ao grupo terrorista Estado Islâmico, acusado de planear um atentado num país europeu durante as festas de Natal


Sírio preso nos Países Baixos por planear atentado no Natal
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O homem de 29 anos, que permanece em prisão preventiva, foi detido pelas forças de segurança no dia 18 de dezembro, na sua casa na cidade de Flèsingen, na província de Zelândia, segundo um breve comunicado do Ministério Público. 
As autoridades apreenderam dispositivos de armazenamento de dados em sua casa.

Notícias ao Minuto     30/12/2025

Ai sim? Ninguém diria isso... 



segunda-feira, 29 de dezembro de 2025

Angola e Namíbia concordaram em aceitar o retorno de migrantes irregulares e pessoas condenadas do RU

 


O Reino Unido anunciou uma mudança dura em sua política migratória e colocou países africanos sob pressão direta. Segundo o Ministério do Interior britânico, Angola e Namíbia concordaram em aceitar o retorno de migrantes irregulares e pessoas condenadas, após Londres ameaçar impor sanções na concessão de vistos a países que se recusassem a cooperar.

A mensagem foi clara: quem não colaborar, perde privilégios.
A República Democrática do Congo (RDC) já sentiu o impacto. O Reino Unido retirou o visto prioritário e o tratamento VIP para autoridades e tomadores de decisão congoleses. A ministra do Interior, Shabana Mahmood, foi além e alertou que todos os vistos para a RDC podem ser suspensos caso a cooperação “não melhore rapidamente”.

“Se um cidadão não tem o direito de permanecer aqui, o país de origem deve aceitá-lo de volta”, afirmou Mahmood.

Esses acordos fazem parte das novas reformas migratórias do governo do primeiro-ministro Keir Starmer, que prometeu tornar o asilo mais temporário e acelerar deportações. Desde julho do ano passado, o Reino Unido afirma ter removido mais de 50 mil pessoas, um aumento de 23% em relação ao período anterior.

A pressão cresce em meio a números recordes:
🔹 mais de 39 mil migrantes chegaram ao Reino Unido este ano cruzando o Canal da Mancha
🔹 cerca de 111 mil pedidos de asilo foram registrados até junho de 2025
🔹 imigração virou a maior preocupação do eleitorado britânico, superando a economia

Enquanto isso, mais de 100 ONGs britânicas acusam o governo de “demonizar migrantes” e alertam que essas políticas alimentam racismo e violência.

Até o momento, Angola, Namíbia e RDC não se pronunciaram publicamente sobre as decisões de Londres.

📰 Bwe Curioso — quando migração vira instrumento de pressão política global.

 

bwe Curioso Zimbora TV      28/12/2025