Mundo da Informação

sexta-feira, 19 de dezembro de 2025

A vergonha instala-se e a verdade sabe-se - O Estado não sabe quantos Imigrantes há em Portugal e o INE é obrigado a suspender estatísticas

 

Estado não sabe quantos imigrantes há em Portugal e INE é obrigado a suspender estatísticas

Poderá mesmo ser necessário atualizar o número da população deste e de outros anos. Por falta de dados, há já indicadores em que o país aparece sem números em quadros do Eurostat.


O Governo não sabe quantos imigrantes há em Portugal e onde vivem. O Instituto Nacional de Estatística (INE) suspendeu mesmo os dados do ano passado e admite uma reavaliação que pode alterar indicadores essenciais para compreender o estado do país.

Enquanto aguarda dados da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA), o Instituto Nacional de Estatística suspendeu as publicações sobre os imigrantes em Portugal em 2024.

jornal Expresso avança que o vazio estatístico não permite sequer perceber quais os concelhos onde vivem poderá mesmo ser necessário atualizar o número da população deste e de outros anos.

Essa eventual revisão implicaria ajustes, por exemplo, no PIB, nas taxas de utilização de serviços públicos, no número de médicos por habitante e nas taxas de natalidade ou de mortalidade.Os dados da AIMA de 2024 referem que, em Odemira, Albufeira e Vila do Bispo, os imigrantes seriam já mais de metade da população residente - mas os números foram contestados pelas autarquias.

Uma das explicações para as dúvidas é que os imigrantes pedem a autorização de residência com um determinado endereço, que mantêm quando a mudança de trabalho os empurra para outras localidades.

A autorização de residência tem sido a forma de a AIMA analisar a distribuição da população estrangeira no país. Os novos dados da Agência deverão permitir ao INE adaptar as fórmulas e rever amostras. 

Até lá, e por falta de dados, há já indicadores em que o país aparece sem números em quadros do Eurostat.

https://sicnoticias.pt/pais/2025-12-19-video-estado-nao-sabe-quantos-imigrantes-ha-em-portugal-e-ine-e-obrigado-a-suspender-estatisticas-0ac8490c?fbclid=IwY2xjawOypg5leHRuA2FlbQIxMABicmlkETBFQUlhY3VuUFFCTjJKVjI5c3J0YwZhcHBfaWQQMjIyMDM5MTc4ODIwMDg5MgABHqWJfXs2dnYN1vM7TLWv8Ikw7YCu-n47xxaiStXa9W3eUKoX6dS-sYDi-5qB_aem_ZmFrZWR1bW15MTZieXRlcw#Echobox=1766154739

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sicnoticias.pt/pais/2025-12-19

Governo tira 30 M€ do Orçamento para pagar centros para imigrantes após perder verbas do PRR (Plano de Recuperação e Resiliência), fundos europeus

https://sicnoticias.pt/pais/2025-12-18-video-governo-tira-30-m-do-orcamento-para-pagar-centros-para-imigrantes-apos-perder-verbas-do-prr-70f269c2?fbclid=IwY2xjawOylqdleHRuA2FlbQIxMABicmlkETBFQUlhY3VuUFFCTjJKVjI5c3J0YwZhcHBfaWQQMjIyMDM5MTc4ODIwMDg5MgABHjzwZw_XRVB55zmcN2g414euqz5T-cz1HxGnqaenFffKEWglCr4OB_VRLiZY_aem_6TMmk2hxF5wANci-eGmeVQ#Echobox=1766068810

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A pasta da construção dos dois novos Centros de Instalação Temporária para imigrantes (CIT) em situação irregular, prometidos pelo Governo no início do ano, já transitou do governo anterior. Em abril, Margarida Blasco, ministra da Administração Interna na altura em funções, homologou o acordo ao lado do primeiro-ministro Luís Montenegro e da então Provedora de Justiça, Maria Lúcia Amaral.

Assinado com pompa e circunstância ficava assim definido que a construção era para avançar, com um custo de cerca de 30 milhões de euros provenientes do Plano de Recuperação e Resiliência.

Como o prazo para a aplicação dos fundos europeus era apertado, e a obra tinha que estar acabada até junho do próximo ano, a tutela pediu um parecer jurídico para entender em que moldes podia ser feito um concurso de contratação excluída, bastante mais rápido do que a habitual contratação pública.

O parecer de apenas 12 páginas feito pelo Centro Jurídico do Estado (CEJURE), a que a SIC teve acesso, avaliou e deu sinal positivo ao Ministério.

documento ficou pronto em novembro do ano passado, ou seja, as conclusões já eram do conhecimento da tutela antes de ter dado luz verde à construção com o dinheiro do PRR.

Em junho, o atual Governo toma posse: Margarida Blasco deixa o cargo, que passa a ser ocupado por Maria Lúcia Amaral, que o assume já com o dinheiro aprovado e os moldes do contrato definidos.

Desde então, cinco meses se passaram sem que se soubesse nada publicamente sobre o assunto, até que, em novembro, o Governo admite que perdeu a oportunidade de usar os cerca de 30 milhões de euros provenientes do Plano de Recuperação e Resiliência. Garante, no entanto, que os fundos europeus não seriam desperdiçados e passariam a estar "afetos a outras finalidades".

À SIC, o Ministério da Administração Interna admite agora que "a construção dos CIT será, sobretudo, financiada por verbas do Orçamento do Estado, refletindo a prioridade que este projeto assume para o Governo", repondo desta forma o valor do PRR destinado para a empreitada.

Explica também que o atraso que inviabilizou a aplicação se deveu a "questões jurídicas relacionadas com o cumprimento das regras da contratação pública". Isto apesar do parecer feito pelo Centro Jurídico do próprio Estado.

Apesar do Ministério da Administração Interna afirmar que está atento ao processo, até à data não foi aberto nenhum concurso público para definir o construtor.

Sendo que, por enquanto, Portugal só tem um Centro de Instalação Temporária, no Porto, com capacidade para 74 pessoas. As cotas para cada um dos 27 membros são definidas na União Europeia, no âmbito do Pacto para a Migração, sendo que em 2020 foi definido que os países-membros que se recusem a acolher migrantes, independentemente do motivo, devem pagar uma multa de cerca 20 mil euros por pessoa ou prestar algum outro tipo de ajuda às pessoas afetadas pela pressão migratória.

https://sicnoticias.pt/       18/12/2025

Escravatura Moderna e Religião

 


Muskan Liaqat, uma jovem cristã paquistanesa, conseguiu escapar no início de junho após passar dois anos em cativeiro. Sequestrada aos 14 anos por dois homens armados, ela foi forçada a se converter ao islamismo e a se casar com o agressor, Muhammad Adnan. Durante esse período, foi submetida a repetidos abusos físicos e sexuais, e tratada como escrava doméstica e sexual.
Segundo relato da própria vítima ao Christian Daily International-Morning Star News, Muskan engravidou como resultado dos estupros, mas perdeu o bebê no quarto mês devido às agressões. Desesperada, chegou a tentar o suicídio, temendo que sua família não acreditasse em sua inocência caso retornasse. Mesmo em meio ao sofrimento, contou que orava diariamente por um livramento.
Em maio deste ano, Muskan conseguiu entrar em contato com a irmã e revelar sua localização. A família acionou a organização cristã CTS (Christians’ True Spirit), que recorreu à Justiça com um pedido de habeas corpus. No entanto, a jovem foi forçada sob ameaça a depor a favor dos sequestradores no tribunal, alegando conversão e casamento voluntários — um padrão comum em casos de sequestros de meninas cristãs no país.
O resgate definitivo aconteceu em 3 de junho, quando Muskan aproveitou um descuido do sequestrador para fugir. A CTS a acolheu imediatamente em um abrigo seguro, temendo que Adnan tentasse recuperá-la legalmente. A organização agora conduz um processo criminal contra os responsáveis e está oferecendo apoio jurídico, psicológico e médico à jovem.
O caso de Muskan evidencia a vulnerabilidade de meninas cristãs no Paquistão, país que ocupa o 8º lugar na Lista Mundial da Perseguição 2025, da Portas Abertas. De acordo com a CTS, muitas famílias enfrentam resistência policial ao tentar denunciar sequestros, e as vítimas são coagidas a legitimar os abusos com falsas conversões.

iGospel       13/12/2025 

Menina noiva aos 9 anos e forçada a casar

https://www.facebook.com/reel/1202042888738519 

Natal com harmonia no Reino Animal - Anúncio maravilhoso

https://www.instagram.com/reel/DSYuSUFjb4F/?igsh=NWlmd3BvZnNpZDY5 

Porque será que o Reino Unido está à beira de uma Guerra Civil?

 


“We don’t like the cross on the England flag 🏴󠁧󠁢󠁥󠁮󠁧󠁿, you should replace it with a plain white flag with just England on it”
— Sheik Asrar Rashid, Birmingham.

What they won’t tolerate in their own country, they do in their host countries. Their audacity is nauseating. England should deport them ASAP.

“Não gostamos da cruz na bandeira da Inglaterra 🏴󠁧󠁢󠁥󠁮󠁧󠁿, vocês deveriam substituí-la por uma bandeira branca lisa com apenas a palavra Inglaterra.” — Sheik Asrar Rashid, Birmingham. 

O que eles não toleram em seu próprio país, fazem nos países que os acolhem. A audácia deles é repugnante. A Inglaterra deveria deportá-los o mais rápido possível.

Nkiruka Ejindu Enyindah        18/12/2025



🇬🇧 Espetacular crescimento do número de sem-abrigo no Reino Unido. Atualmente há 382 mil pessoas a dormir nas ruas do país. Londres é onde há mais pessoas nesta condição.
(via GEOPOL)





quinta-feira, 18 de dezembro de 2025

Aqui está uma das explicações para uma certa religião odiar tanto o Natal - Why they hate so much Our Christmas

 

Islamic preacher in America is angry about Christmas and has a message to Christians: “Don’t you DARE say Merry Christmas! By saying Merry Christmas, you acknowledge a Satanic holiday. Your whole religion is a joke, mine is not."

Um pregador islâmico nos Estados Unidos está indignado com o Natal e tem uma mensagem para os cristãos: “NÃO OUSEM dizer Feliz Natal! Ao dizer Feliz Natal, vocês estão reconhecendo um feriado satânico. Toda a sua religião é uma piada, a minha não.”

David J Harris Jr.      18/12/2025


Muslim imam in Michigan: “Christians are deceitful rogues under Allah’s wrath. They are infidels and don’t worship the same God as us. How can Muslims mix with these infidels?”

Imã muçulmano no Michigan: “Os cristãos são vigaristas enganadores sob a ira de Alá. Eles são infiéis e não adoram o mesmo Deus que nós. Como os muçulmanos podem se misturar com esses infiéis?”



Islamic scholar in California: “Islam is not just a religion. It’s a complete political, social, and economic system.

Anything that is not Sharia, we will not obey. We are superior to everyone, and we will dominate the entire globe.”

Estudioso islâmico na Califórnia: “O Islão não é apenas uma religião. É um sistema político, social e econômico completo. 
Não obedeceremos a nada que não seja a Sharia. Somos superiores a todos e dominaremos o mundo inteiro.”