Mundo da Informação

sábado, 6 de dezembro de 2025

O que começou como "a ideia impossível de Marie" tornou-se o primeiro sistema moderno de ambulâncias urbanas do mundo - Marie Zakrzewska


No one in New York ever forgot that afternoon in 1869. A woman sprinted across Fifth Avenue, skirts gathered in one hand, a leather bag clutched to her chest. She was 43-year-old Marie Zakrzewska—and as the crowd opened a path for her, the same thought flickered through their minds: What could a woman possibly do?


On the pavement lay a motionless man, crushed by a passing carriage. People stared. Whispered. Pointed. But no one moved. Not until Marie knelt beside him.

“Step aside,” she said calmly.
“Madam, are you out of your mind?” a policeman barked. “You’ve no business interfering.”
“If I don’t interfere,” she answered without looking up, “he dies.”

While others froze, Marie worked. She checked his pulse, loosened his shirt, listened to his breathing. Then—clear, firm orders: “I need an empty carriage. And a blanket.”

Strangers scattered to fulfill her requests. Marie supported the man’s neck as they lifted him. “Not like that,” she warned. “You’ll damage his spine.”

The policeman gaped. “Who are you?”
Marie finally met his eyes. “The person doing the job you should be doing.”

That scene haunted her. Later that night, writing alone in her tiny office, she could still see the man lying helpless in the street. What barbarity, she thought. A city of thousands… and no one knows how to help.

But Marie was no ordinary woman. She was a German physician—a battle-tested pioneer who had spent years fighting for the right to practice medicine. She knew countless New Yorkers died simply because help arrived too late… or without any real training. Something had to change.

And once the idea came, it didn’t let her go.

Two weeks later, in a small East Side hall, she gathered two doctors and a nurse. “We need a rapid-response corps,” she said. “Trained people. Specialized vehicles. Basic medical supplies. Something that can reach any street in minutes.”

“A mobile medical brigade?” one asked.
“Exactly.”

The doubts poured in. The chuckles. The warnings.
“Marie, that’s impossible to fund.”
“The city will never approve it.”
“No one will trust a system invented by a woman.”

Marie placed her hands flat on the table. “Then we’ll launch it ourselves. Whoever joins will work for free—until we prove it works.”

Silence. Then, one by one: “I’m in.”

Their first “emergency vehicle” was nothing more than a reinforced horse-drawn carriage, carrying a crude stretcher and a wooden box stocked with bandages, alcohol, and a few surgical tools.

Marie drilled her team relentlessly: how to carry an injured person, stop bleeding, immobilize fractures, calm panicked crowds.

But the hardest part wasn’t the training—it was the ridicule.
“There go the doctor’s lunatics!” people jeered.
“What is this—some kind of circus?”

Marie never answered. She waited.

And the moment came.

One Saturday, a child fell from a second-story window. Chaos erupted in the street.

Marie’s carriage arrived in minutes. “Make room!” she shouted, leaping down. “Let me reach him!”

The boy was breathing. His pulse was steady. “We can save him,” she said.

She immobilized him with wooden boards, issued rapid instructions, and rushed him to the hospital.

He lived.

That single rescue changed the city.

What began as “Marie’s impossible idea” became the world’s first modern urban ambulance system. New York adopted it. Then Boston. Then cities across the country.

Marie never wanted fame. She only wanted to stop watching people die while crowds looked on helplessly.

When asked why she fought so fiercely for the idea, she said simply:
“Because I cannot bear to see a person die surrounded by spectators. Anyone can save a life… if someone dares to begin.”

The History Lens         4/12/2025


Ninguém em Nova York jamais se esqueceu daquela tarde de 1869. Uma mulher atravessou a Quinta Avenida correndo, com a saia presa em uma das mãos e uma bolsa de couro apertada contra o peito. Era Marie Zakrzewska, de 43 anos — e, enquanto a multidão abria caminho para ela, o mesmo pensamento passou pela cabeça de todos: o que uma mulher poderia fazer?


Na calçada jazia um homem imóvel, esmagado por uma carruagem. As pessoas olhavam. Cochichavam. Apontavam. Mas ninguém se mexia. Até que Marie se ajoelhou ao lado dele.

"Saiam da frente", disse ela calmamente.
"Senhora, a senhora está louca?", rosnou um policial. "A senhora não tem o direito de se intrometer."

"Se eu não me intrometer", respondeu ela sem levantar os olhos, "ele morre."
Enquanto outros congelavam, Marie trabalhava. Ela verificou seu pulso, afrouxou sua camisa, ouviu sua respiração. Então — ordens claras e firmes: “Preciso de uma carruagem vazia. E um cobertor.”

Desconhecidos se espalharam para atender aos seus pedidos. Marie apoiou o pescoço do homem enquanto o levantavam. “Não assim”, ela avisou. “Vocês vão machucar a coluna dele.”

O policial ficou boquiaberto. “Quem é você?”

Marie finalmente encontrou seu olhar. “A pessoa fazendo o trabalho que você deveria estar fazendo.”

Aquela cena a assombrou. Mais tarde naquela noite, escrevendo sozinha em seu pequeno escritório, ela ainda conseguia ver o homem deitado indefeso na rua. Que barbárie, pensou ela. Uma cidade de milhares de habitantes… e ninguém sabe como ajudar.

Mas Marie não era uma mulher comum. Ela era uma médica alemã — uma pioneira experiente que passou anos lutando pelo direito de praticar medicina. Ela sabia que inúmeros nova-iorquinos morriam simplesmente porque a ajuda chegava tarde demais… ou sem o treinamento adequado. Algo precisava mudar.
E quando a ideia surgiu, ela não a largou mais.
Duas semanas depois, em um pequeno salão no lado leste da cidade, ela reuniu dois médicos e uma enfermeira. “Precisamos de uma equipe de resposta rápida”, disse ela. “Pessoas treinadas. Veículos especializados. Suprimentos médicos básicos. Algo que possa chegar a qualquer rua em minutos.”

“Uma brigada médica móvel?”, perguntou um deles.
“Exatamente.”
As dúvidas começaram a surgir. As risadas. Os avisos.
“Marie, é impossível financiar isso.”
“A prefeitura nunca vai aprovar.”
“Ninguém vai confiar em um sistema inventado por uma mulher.”
Marie colocou as mãos espalmadas sobre a mesa. “Então nós mesmas vamos lançá-lo. Quem se juntar a nós trabalhará de graça — até provarmos que funciona.”
Silêncio. Então, um a um: “Estou dentro.”

Seu primeiro “veículo de emergência” não passava de uma carroça reforçada puxada por cavalos, carregando uma maca rudimentar e uma caixa de madeira com bandagens, álcool e alguns instrumentos cirúrgicos

Marie treinava sua equipe incansavelmente: como carregar uma pessoa ferida, estancar sangramentos, imobilizar fraturas, acalmar multidões em pânico.

Mas a parte mais difícil não era o treinamento — era o ridículo.

“Lá vão os lunáticos da médica!”, zombavam as pessoas.
“O que é isso — algum tipo de circo?”
Marie nunca respondia. Ela esperava.

E o momento chegou.
Num sábado, uma criança caiu da janela do segundo andar. O caos instaurou-se na rua.
A carruagem de Marie chegou em minutos. “Abram espaço!”, gritou ela, saltando. “Deixem-me chegar até ele!”

O menino respirava. Seu pulso estava estável. “Podemos salvá-lo”, disse ela.
Ela o imobilizou com tábuas de madeira, deu instruções rápidas e o levou às pressas para o hospital.
Ele sobreviveu.
Aquele único resgate mudou a cidade.

O que começou como "a ideia impossível de Marie" tornou-se o primeiro sistema moderno de ambulâncias urbanas do mundo. Nova York o adotou. Depois Boston. Depois, cidades por todo o país.

Marie nunca quis fama. Ela só queria parar de ver pessoas morrerem enquanto multidões assistiam impotentes.

Quando lhe perguntaram por que lutou tão ferozmente pela ideia, ela respondeu simplesmente:
"Porque não suporto ver uma pessoa morrer cercada por espectadores. Qualquer um pode salvar uma vida... se alguém se atrever a começar."



sexta-feira, 5 de dezembro de 2025

A diferença CHOCANTE entre a Inglaterra e a Espanha no Natal...





África do Sul, Egito, Argélia, Nigéria e Etiópia juntas tiveram em 2024 praticamente o mesmo PIB, que o resto do continente africano - Economia


South Africa, Egypt, Algeria, Nigeria and Ethiopia together produce about $1.4 trillion in GDP, representing half of Africa’s entire economy.

The other 48 countries combined generate roughly the same amount, underscoring how concentrated economic output is on the continent.

A África do Sul, o Egito, a Argélia, a Nigéria e a Etiópia, juntas, produzem cerca de US$ 1,4 trilhão em PIB, representando metade de toda a economia africana.
Os outros 48 países, em conjunto, geram aproximadamente a mesma quantia, o que demonstra o quão concentrada é a produção económica no continente.

The World in Maps   5/12/2025

A Violação da Europa - Um continente que já não se reconhece


 A violação da Europa

Um continente que já não se reconhece
A Europa não é conquistada de um dia para o outro. Está acontecendo silenciosamente.
Não com exércitos, não com tanques, não com bandeiras nos capitólios.
Mas através do extermínio por dentro, por líderes que já não conhecem a sua própria história e se tornaram um fardo para o seu próprio povo.
Quem conhece os sermões e avisos de David Hathaway, reconhece o ritmo:
um continente que outrora floresceu sob convicção, coragem e valores, agora rasteja de joelhos pelas forças que o trouxeram por si só.
1. A Europa não está a ser atacada. A Europa está a permitir isso.
É a tragédia de uma civilização que quer tolerar tudo menos a si mesma.
Os nossos próprios líderes abriram fronteiras sem visão, sem espinha dorsal, sem proteção das pessoas que construíram este continente. Não por compaixão, isso ainda seria respeitado, mas por ideologia e culpa.
Eles chamam-lhe humanidade.
Mas para milhões de europeus, parece uma traição.
2. A fundação moral colapsou
Hathaway diz isso há décadas:
"Quando um povo desiste da sua identidade, outra pessoa preenche o vácuo. ”
A Europa não criou apenas aquele vácuo, ela cavou-o ativamente.
Nós abolimos a nossa cultura para não ofender ninguém.
Apagamos a nossa história porque ela é muito complexa.
Nós demonizamos as nossas próprias tradições porque elas não seriam "inclusivas".
Nós substituímos a religião por burocracia.
Substituímos a coragem por linguagem política.
Substituímos fronteiras por slogans sobre a humanidade que já não cobrem nada.
E o preço?
A Europa está aberta como uma porta sem dobradiças.
3. O ataque não é de fora, mas sim de cima
A violação da Europa não é cometida por indivíduos sem passaporte, mas sim pela elite que escreve a política.
Por tecnocratas que acreditam que a soberania é um obstáculo.
Que os estados-nação estão apanhados.
Que os cidadãos devem ser controlados acima de tudo, não ouvidos.
Eles chamam-lhe globalização.
Chamam-lhe política sustentável.
Eles chamam-lhe progresso.
Mas para muitos europeus parece o contrário:
perda de felicidade, perda de segurança, perda de futuro.
4. Uma nação sem defesa é uma nação sem futuro
A Europa já teve uma coluna: orgulho, cultura, tradições, fé. \n
Não perfeito, nunca perfeito, mas resistente o suficiente para durar gerações.
Agora dizem aos europeus que têm de pagar, ficar calados e seguir em frente.
Que os medos deles são inapropriados.
Que suas preocupações são "extremas".
Que a terra deles já não lhes pertence, mas pertence a uma ordem mundial anónima que ninguém elegeu.
E assim milhões de europeus estão a ver as suas cidades mudarem, a sua segurança sob pressão, os seus habitats tornarem-se irreconhecíveis - enquanto todos os avisos são reservados como "populismo".
5. A verdade: a Europa foi despojada, não conquistada
A violação da Europa é uma metáfora, dolorosa, direta e crua.
Não porque a Europa seja demasiado fraca.
Mas porque se entregou a forças não interessadas em protecção, mas em controlo. Em uniformidade. Quebrando tudo que ainda cheira a identidade nacional.
Isto não é uma batalha entre nações.
Isto não é uma guerra entre religiões.
Esta é uma luta entre pessoas que querem manter a sua civilização
e estruturas de poder que declaram a civilização desnecessária.
6. O que se segue?
Hathaway continua a dizê-lo:
"Uma nação que recupera a sua identidade nunca pode ser destruída. ”
O futuro da Europa não é determinado por Bruxelas, Davos ou Genebra.
Não por elites.
Não por tecnocratas.
Não por causa de festas que esqueceram a sua própria faixa de trás.
O futuro é, em última análise, determinado pelas pessoas que decidem se levantar.
Por europeus que já não sussurram, mas falam.
Não por ódio, mas por amor ao continente que gerações antes de nós construíram.
A Europa não está perdida.
Mas é violação, espiritualmente, culturalmente, moralmente.
E a recuperação começa com o reconhecimento desse fato.

Riet Okken 2/12/2025




Nunca esqueçamos esta verdade fundamental: o Estado não tem fonte de dinheiro senão o dinheiro que as pessoas ganham por si mesmas e para si mesmas. Se o Estado quer gastar mais dinheiro, somente poderá fazê-lo emprestando de sua poupança ou aumentando seus impostos. Não é correto pensar que alguém pagará. Esse “alguém” é “você”. Não há “dinheiro público”, há apenas “dinheiro dos contribuintes”.



Folha Nacional              5/12/2025




( vídeo sobre uma mesquita no RU a informar como se mata uma mulher segundo a Sharia) e posterior comparação entre a religião muçulmana e cristã