Nos Países Baixos, os dados foram tornados públicos: cada imigrante somali custa ao Estado cerca de 1,2 milhões de dólares ao longo da vida, enquanto cada imigrante norte-americano ou japonês gera uma contribuição líquida de aproximadamente 500 mil dólares.
Um estudo holandês recente (IZA DP 17569, 2024), com base em microdados nacionais, confirma que requerentes de asilo do Corno de África (incluindo a Somália) representam um custo fiscal líquido vitalício de cerca de 606 mil euros por imigrante, ultrapassando largamente os benefícios devido à fraca integração. Em contraste, imigrantes norte-americanos contribuem com +203 mil euros líquidos e japoneses com +194 mil euros, devido ao maior nível de competências e rendimentos. Os valores indicados são aproximados, mas refletem com precisão a tendência: migrações não ocidentais e pouco qualificadas geram custos substanciais, enquanto imigração seletiva e altamente qualificada acrescenta valor.
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