Mundo da Informação

terça-feira, 5 de outubro de 2021

ONU News

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Eis os 12 vulcões ativos mais perigosos do mundo

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Apagão no Facebook deveu-se a "alteração de configuração defeituosa"

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segunda-feira, 27 de setembro de 2021

Modernices alimentares

 Este texto é dedicado ao

"Chef" Avilez, que estragou dois magníficos restaurantes, o Tavares e,
principalmente, o Belcanto. E como esta praga não é nacional apenas,
dedicado também ao Alain Ducasse, que assassinou o em tempos magnífico
Louis XV, o restaurante (emblemático) do Hotel de Paris, em Monte
Carlo. Felizmente, neste caso, pelo menos continua a magnífica
garrafeira.
Restaurantes não são santuários...
Estou cansado da religião dos chefs: restaurantes não são santuários...
O melhor restaurante do mundo?
Ora, ora: é o Eleven Madison Park, em Nova York.
Parabéns, gente.
A sério.
Espero nunca vos visitar.
Entendam: não é nada de pessoal.
Acredito na vossa excelência.
Acredito, como dizem os críticos, que a vossa mistura de "cozinha
francesa moderna" com "um toque nova-iorquino" é perfeitamente
comparável às 72 virgens que existem no paraíso corânico.
Mas eu estou cansado da religião dos chefs.
Vocês sabem: a elevação da culinária a um reino metafísico,
transcendental, celestial.
Todas as semanas, lá aparece mais um chef, com a sua igreja,
apresentando o cardápio como se fossem as sagradas escrituras.
Os ingredientes não são ingredientes.
São "elementos".
Uma refeição não é uma refeição.
É uma "experiência".
E a comida, em rigor, não é comida.
É uma "composição".
Já estive em vários desses santuários.
Quando a comida chegava, eu nunca sabia se deveria provar ou rezar.
Os meus receios sacrílegos eram acentuados pelo próprio garçom, que
depositava o prato na mesa e, em voz baixa, confidenciava o milagre
que eu tinha à minha frente:
– Pato defumado com pétalas de tomate e essências de jasmim.
Escutava tudo com reverência, dizia um "obrigado" que soava a "amém" e
depois aproximava o garfo trêmulo, com mil receios, para não perturbar
o frágil equilíbrio entre as "pétalas" e as "essências".
Em raros casos, sua santidade, o chef, aparecia no final.
Para abençoar os comensais.
No dia em que beijei a mão de um deles, entendi que deveria apostatar.
E, quando não são santos, são artistas.
Um pedaço de carne não é um pedaço de carne.
É um "desafio".
É o teto da Capela Sistina aguardando pelo seu Michelangelo.
Nem de propósito: espreitei o site do Eleven Madison Park.
Tenho uma novidade para dar ao leitor: a partir de 11 de abril, o
Eleven vai fazer uma "retrospectiva" (juro, juro) com os 11 melhores
pratos dos últimos 11 anos.
"Retrospectiva."
Eis a evolução da história da arte ocidental: a pintura rupestre de
Lascaux; as esculturas gregas de Fídias; os vitrais da catedral gótica
de Chartres; os quadros barrocos de Caravaggio; a tortinha de quiche
de ovo do chef Daniel Humm.
Gosto de comer.
Gosto de comida.
Essas duas frases são ridículas porque, afinal de contas, sou português.
E é precisamente por ser português que me tornei um ateu dos
"elementos", das "composições" e das "essências".
A religião dos chefs, com seu charme diabólico, tem arrasado os
restaurantes da minha cidade.
Um deles, que fica aqui no bairro, servia uns "filetes de polvo com
arroz do mesmo" que chegou a ser o barômetro das minhas relações
amorosas: sempre que estava com uma namorada e começava a pensar no
polvo, isso significava que a paixão tinha chegado ao fim.
Duas semanas atrás, voltei ao espaço que reabriu depois das obras.
Estranhei: havia música ambiente e a iluminação reduzida imitava as
casas de massagens da Tailândia (aviso: querida, se estiveres a ler
esta crônica, juro que nunca estive na Tailândia).
Sentei-me.
Quando o polvo chegou, olhei para o prato e perguntei ao dono se ele
não tinha esquecido alguma coisa.
"O quê?", respondeu o insolente.
"O microscópio", respondi eu.
Ele soltou uma gargalhada e explicou: "São coisas do chef, doutor."
"Qual chef?", insisti.
Ele, encolhendo os ombros, respondeu com vergonha: "O Agostinho".
O cozinheiro virou chef e o meu polvo virou calamares.
Infelizmente, essa corrupção disseminou-se pela pátria amada.
Já escrevi sobre o crime na imprensa lusa.
Ninguém acompanhou o meu pranto.
É a música ambiente que substituiu o natural rumor das conversas.
É a iluminação de bordel que impede a distinção entre uma azeitona e uma barata.
É o hábito chique de nunca deixar as garrafas na mesa, o que significa
que o garçom só se apercebe da nossa sede "in extremis" quando existem
tremores alcoólicos e outros sinais de abstinência.
Meu Deus, onde vamos parar?
Não sei.
Mas sei que já tomei providências: no próximo outono, tenciono aprender a caçar.
Tudo serve: perdiz, lebre, javali.
Depois, com uma fogueira e um espeto, cozinho o bicho como um homem
pré-histórico.
O pináculo da civilização é tortinha de quiche de ovo do chef Daniel Humm?
Então chegou a hora de regressar às cavernas de Lascaux..."
.
*João Pereira Coutinho
day chef GIF

Islândia é primeiro país europeu onde mulheres formam maioria parlamentar

https://www.noticiasaominuto.com/mundo/1839730/islandia-e-primeiro-pais-europeu-onde-mulheres-formam-maioria-parlamentar?utm_source=notification&utm_medium=push&utm_campaign=1839730 

terça-feira, 21 de setembro de 2021

Como vai ser a Covid-19 daqui a 10 anos?

https://multinews.sapo.pt/atualidade/viagem-ao-futuro-como-vai-ser-a-covid-19-daqui-a-10-anos/?utm_medium=referral&utm_source=upday 


Será difícil imaginar como será a vida dentro de 10 anos, especialmente depois de a pandemia ter demonstrado como os planos podem ter de ser alterados e como as previsões podem estar completamente erradas. No entanto, este é um exercício importante para tentar, precisamente, antever alguns cenários e possíveis desafios.

Num artigo publicado na Fortune, Amesh Adalja, do Johns Hopkins Center for Health Security, explica que o novo coronavírus (SARS-CoV-2) continuará a fazer parte da sociedade, como uma espécie de convidado não solicitado. No entanto, será que terá uma presença tão forte como acontece hoje? Dentro de 10 anos, o vírus deverá manter-se em circulação lado a lado com os quatros grandes coronavírus, provocando doença ligeira ou moderada, especialmente no inverno.

Segundo o mesmo cientista, é raro conseguir erradicar por completo um patógeno da superfície da Terra: até ao momento, este feito foi alcançado apenas em relação à varíola e à peste bovina.

No caso do SARS-CoV-2, porém, não deverá ser esse o caso. Ainda assim, muito antes da próxima década, os cientistas esperam que a Covid-19 deixe de estar no centro de uma crise de saúde pública, a nível mundial. A vacinação será a principal responsável por esta mudança, especialmente se for dada prioridade a grupos de risco.

Comparando com os outros coronavírus que já circulam pelo planeta há mais tempo, estima-se que o SARS-CoV-2 resultará num máximo de dezenas de milhares de mortes nos Estados Unidos da América, por exemplo, no espaço de um ano – assim que a pandemia estiver controlada. Também neste país, apenas cerca de uma centena de milhar de pessoas serão hospitalizadas, com especial incidência nos meses de maior frio.

Números como estes não deverão representar um problema para os hospitais, que terão capacidade para lidar com os casos mais graves de Covid-19 sem risco de sobrecarga. Tal como acontece com outras doenças ou com a gripe mais tradicional.

Por outro lado, serão mais comuns as infeções junto de quem já está vacinado, bem como a possibilidade de reinfeção, uma vez que a imunidade começará a desvanecer com o avançar do tempo. No entanto, a reinfeção deverá provocar sintomas menos severos.

Dentro de 10 anos, prevê-se também que a vacina contra a Covid-19 tenha passado por um processo de melhoria, tornando-se mais potente e com menos probabilidades de reações adversas. Também deverá passar a fazer parte do calendário de vacinas das crianças.

No campo dos tratamentos, Amesh Adalja sugere que os medicamentos antivirais passarão a estar disponíveis de forma mais abrangente, mitigando sintomas, o nível de contágio e possíveis complicações.

domingo, 22 de agosto de 2021

Choveu no ponto mais alto da calota polar da Gronelândia — e nunca tinha acontecido

https://www.publico.pt/2021/08/21/ciencia/noticia/choveu-ponto-alto-calota-polar-gronelandia-acontecido-1974838&fbclid=IwAR01kHCwIZVnyXCj5r5SpzuK2wDIehG1WNe7FpQCQy_YWo0WhHwgmE5EBHk 



Choveu no ponto mais alto da calota polar da Gronelândia — e nunca tinha acontecido

A 14 de Agosto, choveu durante várias horas no cume da calota polar, tendo as temperaturas permanecido acima de zero. Precipitação e temperaturas mais elevadas do que o normal causaram o derretimento de neve numa área cerca de quatro vezes superior ao tamanho do Reino Unido.

Foto
Imagem de satélite mostra o degelo na Gronelândia COPERNICUS SENTINEL-2/Reuters

Pela primeira vez na história, caiu chuva no ponto mais alto da enorme calota polar da Gronelândia, onde as temperaturas são normalmente abaixo de zero, o que leva os especialistas a concluírem que a precipitação no pico mais alto — que atinge os 3216 metros de altitude — é um forte sinal das alterações climáticas.

A chuva caiu durante várias horas no cume da calota polar a 14 de Agosto, tendo as temperaturas permanecido acima de zero durante cerca de nove horas, segundo os investigadores do Centro Nacional de Dados sobre Neve e Gelo da Universidade do Colorado. Segundo o diário britânico The Guardian, os cientistas não tinham sequer aparelhos para a medir a tão inesperada precipitação.

De acordo com o diário britânico, o fenómeno ocorreu num de três dias excepcionalmente quentes na Gronelândia — entre 14 e 16 de Agosto —, altura em que as temperaturas registadas nalguns locais foram 18 graus Celsius mais elevadas do que a média. A chuva e as temperaturas elevadas causaram, assim, o derretimento de neve numa área cerca de quatro vezes superior ao tamanho do Reino Unido.

No total, segundo a agência Reuters, caíram sete mil milhões de toneladas de chuva — a maior quantidade de chuva desde 1950 — na totalidade do território da Gronelândia durante estes três dias.

Degelo e alterações climáticas 

O relatório recente do Painel Intergovernamental sobre Alterações Climáticas (IPCC) concluiu que é “inequívoco” que as emissões de dióxido de carbono que resultam das actividades humanas estão a aquecer o planeta e a causar consequências como o degelo e o aumento do nível do mar.


Em Maio, investigadores alertaram que uma parte significativa da camada de gelo da Gronelândia estava a aproximar-se de um ponto de inflexão, a partir do qual o degelo se tornaria inevitável mesmo que o aquecimento global fosse travado.

“O que está a acontecer não é simplesmente uma ou duas décadas quentes num padrão climático errante. Isto não tem precedentes. Estamos a cruzar limiares que não eram observados há milénios e, francamente, isto não vai mudar até ajustarmos o que estamos a fazer [à qualidade do] ar”, afirmou à CNN Ted Scambos, cientista do Centro Nacional de Dados sobre Neve e Gelo da Universidade do Colorado, que reportou o fenómeno.

“Isto não é um sinal saudável para uma camada de gelo”, destacou também à Reuters Indrani Das, especialista do Observatório Terrestre Lamont-Doherty da Universidade de Colúmbia. “Água [a cair] no gelo não é bom… torna a camada de gelo mais propensa ao derretimento da superfície”, acrescentou. 

A água que resulta do gelo derretido é depois transportada até ao oceano, o que faz com que o nível do mar suba. Até ao momento, os cientistas estimam que o derretimento da camada de gelo na Gronelândia — a segunda maior do mundo a seguir à Antárctica — foi responsável por cerca de 25% do aumento do nível do mar globalmente nas últimas décadas. À medida que as temperaturas sobem, é esperado que essa percentagem aumente.

Fenómenos cada vez mais frequentes

Em Julho, a Gronelândia também registou um episódio de degelo em larga escala, quando derreteu gelo suficiente num dia para cobrir o estado norte-americano da Florida de água com cinco centímetros de profundidade. Tais fenómenos fazem de 2021 um de apenas quatro anos no último século (além de 2019, 2012 e 1995) em que foram observados fenómenos de degelo tão generalizados.

A causa do degelo em Julho e agora em Agosto foi a mesma: massas de ar quente e húmido que foram transportadas até à Gronelândia e que cobriram temporariamente a ilha. De acordo com os cientistas citados pelo The Guardian, estes eventos não são incomuns, mas estão a tornar-se cada vez mais severos.

“Esta chuva alarmante no cume da Gronelândia não é um evento isolado”, afirmou à Reuters Twila Moon, cientista do Centro Nacional de Dados sobre Neve e Gelo. Juntamente com as cheias, incêndios e outros eventos extremos cada vez mais frequentes, estes fenómenos assinalam a necessidade urgente de reduzir as emissões de gases com efeito de estufa.

“Temos mesmo de nos focar em adaptar e em reduzir o potencial de estes eventos se tornarem realmente devastadores”, concluiu.

Se toda a camada de gelo da Gronelândia derretesse, o nível do mar em todo o mundo subiria cerca de seis metros, embora isto pudesse demorar séculos ou milénios a ocorrer. Porém, os milhares de milhões de toneladas de gelo que derreteram na Gronelândia desde 1994 estão já a aumentar o nível do mar e a colocar em risco cidades costeiras em todo o mundo.

Segundo o IPCC, o nível do mar já subiu 20 centímetros e é provável que até ao final deste século suba entre 28 e 100 centímetros (ou até mesmo 200 centímetros).

Os investigadores estimam que a camada de gelo na Gronelândia está a derreter mais rápido do que em qualquer outro momento dos últimos 12 mil anos. Em 2019, o degelo ocorreu a uma média de cerca de um milhão de

segunda-feira, 9 de agosto de 2021

Portugal 'vulnerável' a alterações climáticas exige 'prioridade nacional'

https://www.noticiasaominuto.com/pais/1811334/portugal-vulneravel-a-alteracoes-climaticas-exige-prioridade-nacional 

Relatório é o "último aviso" para que planeta não ultrapasse limites

https://www.noticiasaominuto.com/pais/1810879/relatorio-e-o-ultimo-aviso-para-que-planeta-nao-ultrapasse-limites?fbclid=IwAR2nsI5AqHRF4SsLEYSE3Qpel8ESrOay9z-JJs5BfHlINJs9Z0zy8sYyMIo 

Geração digital: por que, pela 1ª vez, filhos têm QI inferior ao dos pais

https://www.bbc.com/portuguese/geral-54736513 

O valor de algo depende de ti

 "O Pai disse ao filho:

Finalmente tiraste o curso, aqui está um 'Citroën ' que eu comprei há muitos anos... é para ti...
Tem mais de 50 anos, mas antes de eu te dar o carro, leva-o a um stand de usados e pergunta a eles quanto dinheiro te dão pelo carro.
O filho foi ao stand de carros usados.
Voltou e disse ao Pai: Eles ofereceram-me 2.000 euros, porque o carro é velho.
O pai disse: agora leva o carro a uma casa de penhores.
O filho foi à loja de penhores, voltou e disse-lhe; a loja de penhores ofereceu apenas 1.000 euros, supostamente porque o carro é muito antigo e pouco interessante para eles.
Finalmente, o pai pediu ao filho para ir a um clube de carros antigos e mostrar-lhes o carro.
O filho levou o carro ao clube, voltou e disse ao pai: Algumas pessoas do clube ofereceram-me 70.000 euros, pelo carro, porque é um carro clássico muito antigo e raro, e por isso é muito desejado por alguns membros do clube.
O pai disse ao filho: Eu queria que tu soubesses que o lugar certo valoriza a pessoa da forma mais correta.
Se tu alguma vez na vida não fores valorizado, não fiques triste, isso significa que tu estás no lugar errado;
Quem conhece o teu valor é quem te aprecia, nunca fiques num lugar onde as pessoas não te valorizam.
Se não te sentes valorizado na empresa, na vida social ou na família, então sai, porque corres o risco de ser muito infeliz."
PENSA NISSO...
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“VAMOS TER UM CLIMA NO SUL DE PORTUGAL PARECIDO COM O DE MARROCOS? SIM, E TEMOS DE NOS ADAPTAR E DE MITIGAR OS EFEITOS. VÃO MORRER UNS MILHARES DE QUANDO EM VEZ? AH, POIS VÃO”

https://visao.sapo.pt/ideias/2021-08-08-vamos-ter-um-clima-no-sul-de-portugal-parecido-com-o-de-marrocos-sim-e-temos-de-nos-adaptar-e-de-mitigar-os-efeitos-vao-morrer-uns-milhares-de-quando-em-vez-ah-pois-vao/?fbclid=IwAR1_e_ipzFgYMzgIKNjqpufD9_0e2FauYjrpIP2jMRABAG4DGaRltcI-P6U 

sábado, 3 de julho de 2021

A nossa sociedade

 


António Raminhos


 Vi esta história no @nunomarkl no instagram. Há um interesse em alterar o fim da Branca de Neve (feita pela Disney em 1937), porque a cena do beijo revela um beijo não consentido (embora fosse salvar a vida) e que pode dar uma ideia às crianças que se pode fazer tudo sem aval. Não vou dizer o que penso, vão ver ao @nunomarkl que ele explica bem. Mas vou dar mais ideias de cancelamento nestas e outras animações. Podem juntar mais:

- Gozar com anões? Cancelado
- Os anões levam a Branca de Neve para casa? Rapto, cancelado.
- Cavalo branco do príncipe? Racismo, cancelado.
- Bruxa envenena maçã? Ataque ao veganismo, cancelado.
- O Pateta? Claramente gozar com pessoas com necessidades especiais, cancelado
- Cinderela? A imagem da mulher que trabalha na cozinha e só se safa na vida porque vem um gajo rico? Mais do que cancelado.
- Cinderela falava com ratos e pássaros? Gozar com doenças mentais,  cancelado.
- Bambi? Um ser sensível e bonito e carinhoso, o que é o veado no Brasil? Palavra ofensiva para homossexual, cancelado.
- Bela e o Monstro? Apaixona-se pelo seu raptor, síndrome de Estocolmo (também li no Markl esta)
- Tio Patinhas? Promove a avareza, o consumo desenfreado, cancelado.
- Tom Sawyer? Vítima de maus tratos, cancelado.
- Pato Donald? Gozar com pessoas fanhosas, cancelado...

Outra opinião
É por isso que a minha mãe nunca me leu histórias antes de ir para a cama 😝
Mas eu fui pesquisar o porquê 😬
Então o Pinóquio era um aldrabão do caraças
A Branca de Neve vivia em casa com 7 homens
O Tarzan andava sempre despido
O Batman andava sempre a 200 km/h
A Cinderela nunca chegava a casa cedo
O capuchinho vermelho não passava cartão ao que a sua mãe dizia
O Asterix já naquela altura tomava drogas
A minha mãe afinal tinha razão 😬