Diante da vastidão do tempo e da imensidão do universo, é um imenso prazer para mim dividir um planeta e uma época com você. Carl Sagan
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
Discurso de apresentação
Foi há mais de dez anos que comecei a escrever, no entanto, foi nos últimos três anos que a emoção na escrita se intensificou.
Tive o incentivo de amigos, alguns familiares mas foi sobretudo na internet ( facebook) que me chegou o incentivo mais forte.
Nomeadamente do Bangladesh surgiram vários amigos que gostavam do que escrevia e comentavam. Um deles é poeta, tem três livros editados e pedia-me para publicar no seu blog de poesia e aí eu sentia o feed back, havia comentários que me motivavam mais. Estava no espaço literário dele, mas também havia um espacinho para mim.
Esse grupo de amigos virtuais pedia poemas meus, letras para canções que seriam compostas tendo em vista ajudar as crianças desfavorecidas do bangladesh.
Sentia-me ainda mais motivada.
Reconheci em mim a necessidade de mandar alguns poemas a alguma editora. Mandei, fui bem acolhida pela Papiro Editora e aqui estou em a concretizar um sonho.
Um sonho feito de palavras escritas, de pensamentos soltos...
O meu livro chama-se " Pensamentos Soltos" dado que abarca vários temas: amor, paixão, saudade, fragilidades, esperanças, silêncios, sonhos, ambiente ( é preciso não esquecer que sou professora de Geografia e isso reflete-se necessariamente no que escrevo).
Porque escolhi a poesia?
Porque a poesia tem a capacidade de marcar o espaço num tempo sentido de emoções. As emoções dever ser demonstradas, mas ao serem escritas no papel com a tinta da caneta que brota da alma, aí revestem-se não somente de amor mas de POESIA.
A quem me acompanhou, amigos reais ou virtuais, todos sabem que hoje ( dia 1 de Março) chegou o dia e independentemente da latitude a que se encontram, todos sabem que hoje a realidade alcança a meta.
Bem haja a todos.
Tive o incentivo de amigos, alguns familiares mas foi sobretudo na internet ( facebook) que me chegou o incentivo mais forte.
Nomeadamente do Bangladesh surgiram vários amigos que gostavam do que escrevia e comentavam. Um deles é poeta, tem três livros editados e pedia-me para publicar no seu blog de poesia e aí eu sentia o feed back, havia comentários que me motivavam mais. Estava no espaço literário dele, mas também havia um espacinho para mim.
Esse grupo de amigos virtuais pedia poemas meus, letras para canções que seriam compostas tendo em vista ajudar as crianças desfavorecidas do bangladesh.
Sentia-me ainda mais motivada.
Reconheci em mim a necessidade de mandar alguns poemas a alguma editora. Mandei, fui bem acolhida pela Papiro Editora e aqui estou em a concretizar um sonho.
Um sonho feito de palavras escritas, de pensamentos soltos...
O meu livro chama-se " Pensamentos Soltos" dado que abarca vários temas: amor, paixão, saudade, fragilidades, esperanças, silêncios, sonhos, ambiente ( é preciso não esquecer que sou professora de Geografia e isso reflete-se necessariamente no que escrevo).
Porque escolhi a poesia?
Porque a poesia tem a capacidade de marcar o espaço num tempo sentido de emoções. As emoções dever ser demonstradas, mas ao serem escritas no papel com a tinta da caneta que brota da alma, aí revestem-se não somente de amor mas de POESIA.
A quem me acompanhou, amigos reais ou virtuais, todos sabem que hoje ( dia 1 de Março) chegou o dia e independentemente da latitude a que se encontram, todos sabem que hoje a realidade alcança a meta.
Bem haja a todos.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Livros a publicar
Venho informar os meus alunos, ex alunos, amigos e interessados, que no dia 1 de Março ( sexta feira), às 18h30, na Bertrand do Chiado, será apresentado o meu livro de poesia " Pensamentos Soltos" da Papiro Editora.
No dia 2 de Março ( sábado), às 16h, na bilioteca Orlando Ribeiro ( antigo solar), perto do estádio de Alvalade, será apresentada a coletânea de poesia nacional, Poética II da Minerva Editora, na qual participo igualmente.
Se tiverem interesse e disponibilidade, apareçam.
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
sábado, 2 de fevereiro de 2013
UM GAROTO DE SEIS ANOS E UM SONHO - Um exemplo
Ryan nasceu no Canadá, em maio de 1991.
Quando pequeno, na escola, com apenas seis anos, sua professora lhes falou sobre como viviam as crianças na África.
... Profundamente comovido ao saber que algumas até morrem de sede, sendo que para ele próprio bastava ir a uma torneira e ter água limpa.
Ryan perguntou a professora quanto custaria para levar água para a Africa, e a professora lembrou que havia uma organização chamada "WaterCan", que poderia fazer poços custando cerca de 70 dólares.
Quando chegou em casa, foi direto a sua mãe Susan e lhe disse que necessitava de 70 dólares para comprar um poço para as crianças africanas. Sua mãe disse que ele deveria conseguir o dinheiro pelo seu esforço, e deu-lhe tarefas em casa com as quais Ryan ganhava alguns dólares por semana.
Finalmente reuniu os 70 dólares e foi para a "WaterCan". Quando atenderam, disseram-lhe que o custo real da perfuração de um poço era de 2.000 dólares.. Susan deixou claro que ela não poderia lhe dar todo esse dinheiro, mas Ryan não se rendeu e prometeu que voltaria com os 2.000.
Passou a realizar tarefas na vizinhança e acumulando dinheiro, o que contagiou seus irmãos, vizinhos e amigos, que puseram-se a ajudar. Até reunir o dinheiro necessário. E em janeiro de 1999 foi perfurado um poço numa vila ao norte de Uganda.
Quando o poço ficou pronto, a escola de Ryan começou a se
corresponder com a escola que ficava ao lado do poço. Assim Ryan conheceu Akana: um jovem que lutava para estudar a cada dia. Ryan cativado, pediu aos pais para viajar para conhecer Akana. Em 2000, chegou ao povoado, e foi recebido por centenas de pessoas que formavam um corredor e gritavam seu nome.
- Sabem meu nome? - Ryan surpreso pergunta ao guia.
- Todo mundo que vive 100 quilômetros ao redor sabe. respondeu.
**
Hoje em dia Ryan, com quase 22 anos, tem sua própria fundação e já levou mais de 400 poços para a Africa. Encarrega-se também de proporcionar educação e de ensinar aos nativos a cuidar dos poços e da água.
Quando pequeno, na escola, com apenas seis anos, sua professora lhes falou sobre como viviam as crianças na África.
... Profundamente comovido ao saber que algumas até morrem de sede, sendo que para ele próprio bastava ir a uma torneira e ter água limpa.
Ryan perguntou a professora quanto custaria para levar água para a Africa, e a professora lembrou que havia uma organização chamada "WaterCan", que poderia fazer poços custando cerca de 70 dólares.
Quando chegou em casa, foi direto a sua mãe Susan e lhe disse que necessitava de 70 dólares para comprar um poço para as crianças africanas. Sua mãe disse que ele deveria conseguir o dinheiro pelo seu esforço, e deu-lhe tarefas em casa com as quais Ryan ganhava alguns dólares por semana.
Finalmente reuniu os 70 dólares e foi para a "WaterCan". Quando atenderam, disseram-lhe que o custo real da perfuração de um poço era de 2.000 dólares.. Susan deixou claro que ela não poderia lhe dar todo esse dinheiro, mas Ryan não se rendeu e prometeu que voltaria com os 2.000.
Passou a realizar tarefas na vizinhança e acumulando dinheiro, o que contagiou seus irmãos, vizinhos e amigos, que puseram-se a ajudar. Até reunir o dinheiro necessário. E em janeiro de 1999 foi perfurado um poço numa vila ao norte de Uganda.
Quando o poço ficou pronto, a escola de Ryan começou a se
corresponder com a escola que ficava ao lado do poço. Assim Ryan conheceu Akana: um jovem que lutava para estudar a cada dia. Ryan cativado, pediu aos pais para viajar para conhecer Akana. Em 2000, chegou ao povoado, e foi recebido por centenas de pessoas que formavam um corredor e gritavam seu nome.
- Sabem meu nome? - Ryan surpreso pergunta ao guia.
- Todo mundo que vive 100 quilômetros ao redor sabe. respondeu.
**
Hoje em dia Ryan, com quase 22 anos, tem sua própria fundação e já levou mais de 400 poços para a Africa. Encarrega-se também de proporcionar educação e de ensinar aos nativos a cuidar dos poços e da água.
Subscrever:
Mensagens (Atom)