Mundo da Informação

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Opinião de um professor chinês de economia, sobre a Europa - o Prof. Kuing Yamang, que viveu em França.


  Kuing Yamang

1. A sociedade europeia está em vias de se auto-destruir. O seu modelo social é muito exigente em meios financeiros. Mas , ao mesmo tempo, os europeus não querem trabalhar. Só três coisas lhes interessam: lazer/entretenimento, ecologia e futebol na TV! Vivem, portanto, bem acima dos seus meios, porque é preciso pagar estes sonhos ...

2. Os seus industriais deslocalizam-se porque não estão disponíveis para suportar o custo de trabalho na Europa, os seus impostos e taxas para financiar a sua assistência generalizada.

3. Portanto endividam-se, vivem a crédito. Mas os seus filhos não poderão pagar 'a conta'.

4. Os europeus destruíram, assim, a sua qualidade de vida empobrecendo. Votam orçamentos sempre deficitários. Estão asfixiados pela dívida e não poderão honrá-la.

5. Mas, para além de se endividar, têm outro vício: os seus governos 'sangram' os contribuintes. A Europa detém o recorde mundial da pressão fiscal. É um verdadeiro 'inferno fiscal' para aqueles que criam riqueza.

6. Não compreenderam que não se produz riqueza dividindo e partilhando, mas sim trabalhando. Porque quanto mais se reparte esta riqueza limitada menos há para cada um. Aqueles que produzem e criam empregos são punidos por impostos e taxas e aqueles que não trabalham são encorajados por ajudas. É uma inversão de valores.

7. Portanto o seu sistema é perverso e vai implodir por esgotamento e sufocação. A deslocalização da sua capacidade produtiva provoca o abaixamento do seu nível de vida e o aumento do... da China!

8. Dentro de uma ou duas gerações, 'nós' (chineses) iremos ultrapassá-los. Eles tornar-se-ão os nossos pobres. Dar-lhes-emos sacos de arroz...

9. Existe um outro cancro na Europa: existem funcionários a mais, um emprego em cada cinco. Estes funcionários são sedentos de dinheiro público, são de uma grande ineficácia, querem trabalhar o menos possível e apesar das inúmeras vantagens e direitos sociais, estão muitas vezes em greve. Mas os decisores acham que vale mais um funcionário ineficaz do que um
desempregado...

10. (Os europeus) vão diretos a um muro e a alta velocidade...

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Testa a idade do teu cérebro

http://sorisomail.com/partilha/118799.html

Este jogo (teste) japonês vai mostrar se o teu cérebro é mais jovem ou mais velho do que o resto do teu corpo.
Como jogar:
1. Quando abrir a página, tecla "start"
2. Aguarda pelo 3, 2, 1.
3. Memoriza a posição dos números e clica nos círculos, sempre do menor para o maior número, começando pelo ZERO, se ele estiver presente.
4. No final do jogo, o computador vai dizer a idade do teu cérebro.
Boa Sorte!

Real aquaplaning


Esgotos no Dubai


Os esgotos do Dubai (ou a falta deles...)

O mundo árabe moderno! Aparências apenas . Já viu as maravilhas arquitetónicas do Dubai ?

No entanto, nenhuma delas está ligada a um sistema de esgotos !

O vídeo de dois minutos a seguir mostra uma fila de camiões tanque que nunca chega ao fim da linha...

Uma quantidade inacreditável de porcaria é gerada pelos novos arranha-céus mas não há lugar para descartá-la !

O Dubai não tem sistema de esgoto para todos os grandes edifícios novos ! Eles têm de transportar tudo fora em camiões-tanque.

Veja o número de camiões-tanque que estão à espera para despejar a sua «carga» ... É incrível. Eles esperam por dia para despejar essa carga !

Pensaríamos que na construção de todos os arranha-céus enormes eles teriam planeado um sistema de esgotos para levar embora toda aquela porcaria.


Mas isso não aconteceu .



quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Portugal - 30 .º melhor país para viver





 





 
 
23 de janeiro de 2013 Atualidade · www.Destak.pt · 07

ASuíça subiu 13 posições nos últimos 25 anos e é hoje o país com mais oportunidades
 

ASuíça,a Austrália e a Noruega lideram ranking
 
Portugal sobe duas posições nas oportunidades de ter uma vida saudável e segura

30.ºmelhor país para viver
 
 
 



 


A Economist IntelligenceUnitdo The Economist
, considerou que Portugal é o 30º país com melhores oportunidades para se viver, nos




próximos anos ,no que respeita a saúde, segurança e vida próspera.

O ranking que compara os resultados de 1988 com os de 2013 é agora liderado pela Suíça que conseguiu subir

13 posições nos últimos 25 anos e destronar os EUA que desceram para 16º lugar, a par da Alemanha.

Recorde-se que em 1988, no top liderado pelos EUA, seguiam-se países como a França, a Alemanha Ocidental


 
e a Itália.

Já hoje, são nações como a Suíça, a Austrália e a Noruega que ocupam os lugares cimeiros do ranking.
A saber que Espanha caiu de 13º para 28º lugar, mas ainda assim continua à frente de Portugal, e que a Grécia
passou de 27º para 34º.

2 posições





 



foi quanto Portugal conseguiu subir no ranking de melhor país para se viver nos últimos 25 anos.


Poluição na China

Actualidade

Poluição cancela duas dezenas de voos no aeroporto de Pequim

23 | 01 | 2013 06.20H
A forte poluição, que colocou novamente a capital chinesa em alerta, obrigou hoje a cancelar cerca de duas dezenas de voos no aeroporto de Pequim devido à fraca visibilidade.
De acordo com os dados da página na Internet do aeroporto da capital chinesa, entre os voos cancelados estão várias ligações internacionais com destino a cidades como Moscovo, Chicago ou Singapura.
Às 13:00 locais (05:00 em Lisboa), os aparelhos de medição da qualidade do ar instalados na embaixada norte-americana - com um índice de 1 a 500, sendo que quanto maior o número pior a qualidade - indicava o valor de 430.
Destak/Lusa | destak@destak.pt

Choi Sung-Bong - Korea's Got Talent (legendado PT-BR).mp4


Isso que é superação Emmanuel Kelly (LEGENDADO PT).wmv


sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Ambiente - Crescimento populacional em Portugal

http://www.readmetro.com/en/portugal/lisbon/20130117/

Ambiente ( Páginas 4 e 6)

População ( Página 8)

Emigração portuguesa cresceu 85%

Emigração portuguesa cresceu 85% num ano

17 de Janeiro, 2013
O número de pessoas que saiu de Portugal em 2011 aumentou 85% em relação a 2010 e a faixa etária em que mais se registou a saída foi entre os 25 e 29 anos.Dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre estimativas anuais de emigração indicam que em 2011 emigraram, no total, 43.998 pessoas, incluindo cidadãos de Portugal e estrangeiros, ou seja mais 20.238 do que em 2010, ano em que emigrou um total de 23.760 pessoas, registando-se um aumento de 85% em apenas um ano.
Do total de 43.998 pessoas que abandonaram Portugal, estima-se que 41.444 seriam portugueses e 2.554 nacionalidades estrangeiras.
Em 2010, o INE estima que tenham saído de Portugal um total de 23.760 indivíduos (16.899, em 2009), sendo que 22.127 teriam nacionalidade portuguesa e 1.633 de nacionalidade estrangeira.
E se em 2010 o maior número de emigrantes se situava na faixa etária dos 20 e 24 anos (3.815 emigrantes), em 2011 a maior fatia de indivíduos a abandonar Portugal tinha entre 25 e 29 anos (5.876), logo seguida dos indivíduos entre os 20 e 24 anos (5.784) e entre 30 e 34 anos (5.027).
Um dado a assinalar é que há milhares de crianças e adolescentes que emigraram entre 2010 e 2011.
Só em 2010, emigraram 2.320 crianças entre até aos quatro anos, 2.077 crianças entre os cinco e os nove anos e 2.580 adolescentes entre os 15 e os 19 anos.
Em 2011, as estimativas do INE indicam que emigraram 3.315 adolescentes entre os 15 e os 19 anos, 1.326 crianças até aos quatro anos, 1.302 entre os cinco e os nove anos e 1.479 entre os 10 e os 14 anos.
Quanto ao país de destino, dos 23.760 indivíduos emigrantes em 2010, 19.418 terão ido para um outro país da União Europeia (UE) e 4.342 deslocaram-se para um país fora da UE.
Segundo dados disponibilizados pelo Observatório da Emigração, Angola, Reino Unido, Suíça, Espanha, Alemanha, Luxemburgo, Brasil e a Holanda são os países que mais receberam emigrantes portugueses.
Os países que também receberam portugueses, mas em menor número, foram: Noruega, Dinamarca, Suécia, Macau, Áustria, África do Sul, Austrália e Argentina e Nova Zelândia.
Lusa/SOL

População ativa na China diminuiu em 2012

 

População ativa da China diminuiu em 2012, "pela primeira vez em muito tempo"

18 | 01 | 2013 08.43H
A população ativa chinesa diminuiu 3,45 milhões em 2012, "pela primeira vez em muito tempo", para 937,27 milhões, alertou hoje o Gabinete Nacional de Estatísticas da China.
"Temos de prestar séria atenção a isto", disse o comissário daquele Gabinete, Ma Jiantang, ao apresentar o desempenho económico da China em 2012.
A população ativa da China diz respeito às pessoas entre os 15 e 59 anos.
Destak/Lusa | destak@destak.pt
 

 

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

África do Sul - País mais afetado pela Sida


Crescimento económico não é desenvolvimento nem qualidade de vida

Realidade, triste... SÃO TÃO POBRES, QUE SÓ TÊM DINHEIRO...   by Edson Vieira Dias Neto  (adaptado de um texto de Cristovam Buarque que assenta que nem uma luva a esta Angola, ainda em plena "Acumulação Capitalista Primitiva" ) "Em nenhum outro país os ricos demonstram mais ostentação que em Angola. Apesar disso, os Angolanos ricos são pobres. São pobres porque compram sofisticados automóveis importados, com todos os exagerados equipamentos da modernidade, mas ficam horas engarrafados ao lado dos autocarros e candongueiros do subúrbio. E, às vezes, são assaltados, sequestrados, abusados e violentados no trânsito.
Presenteiam belos carros a seus filhos e não voltam a dormir tranqüilos enquanto eles não chegam à casa. Pagam fortunas para construir modernas mansões, desenhadas por arquitetos de renome, e são obrigados a escondê-las atrás de muralhas, como se vivessem nos tempos dos castelos medievais, dependendo de guardas que se revezam em turnos. 
Os ricos angolanos, usufruem privadamente tudo o que a riqueza lhes oferece, mas vivem encalacrados na pobreza social. Na sexta-feira, saem de noite para jantar em restaurantes tão caros que os ricos da Europa não conseguiriam freqüentar, mas perdem o apetite diante da pobreza que ali por perto arregala os olhos pedindo um pouco de pão; ou são obrigados a restaurantes fechados, cercados e protegidos por policiais privados. Quando terminam de comer escondidos, são obrigados a tomar o carro à porta, trazido por um manobrista, sem o prazer de caminhar pela rua, ir a um cinema ou teatro, depois continuar até um bar para conversar sobre o que viram.
Mesmo assim, não é raro que o pobre rico seja assaltado antes de terminar o jantar, ou depois, na estrada a caminho de casa. Felizmente isso nem sempre acontece, mas certamente, a viagem é um susto durante todo o caminho. E, às vezes, o sobressalto continua, mesmo dentro de casa.
Os ricos Angolanos são pobres de tanto medo. Por mais riquezas que acumulem no presente, são pobres na falta de segurança para usufruir o patrimônio no futuro. E vivem no susto permanente diante das incertezas em que os filhos crescerão.  Os ricos angolanos continuam pobres de tanto gastar dinheiro apenas para corrigir os desacertos criados pela desigualdade que suas riquezas provocam: em insegurança e ineficiência. No lugar de usufruir tudo aquilo com que gastam, uma parte considerável do dinheiro nada adquire, serve apenas para evitar perdas. 
Por causa da pobreza ao redor, os angolanos ricos vivem um paradoxo: para ficarem mais ricos têm de perder dinheiro, gastando cada vez mais apenas para se proteger da realidade hostil e ineficiente. Quando viajam ao exterior, os ricos sabem que no hotel onde se hospedarão serão vistos como assassinos de crianças na lunda, destruidores da Floresta do maiombe em Cabinda, usurpadores da maior concentração de renda do planeta, portadores de malária, de paludismo e de filaria..
São ricos empobrecidos pela vergonha que sentem ao serem vistos pelos olhos estrangeiros. Na verdade, a maior pobreza dos ricos angolanos, está na incapacidade de verem a riqueza que há nos pobres. A pobreza de visão dos ricos impediu também de verem a riqueza que há na cabeça de um povo educado. Ao longo de toda a nossa história, os nossos ricos abandonaram a educação do povo, desviaram os recursos para criar a riqueza que seria só deles, e ficaram pobres: contratam trabalhadores com baixa produtividade, investem em modernos equipamentos e não encontram quem os saiba manejar, vivem rodeados de compatriotas que não sabem ler o mundo ao redor, não sabem mudar o mundo, não sabem construir um novo país que beneficie a todos. 
Muito mais ricos seriam os ricos se vivessem em uma sociedade onde todos fossem educados. Para poderem usar os seus caros automóveis, os ricos construíram viadutos com dinheiro de colocar água e esgoto nas cidades, achando que, ao comprar água mineral, se protegiam das doenças dos pobres. Esqueceram-se de que precisam desses pobres e não podem contar com eles todos os dias e com toda saúde, porque eles (os pobres) vivem sem água e sem esgoto. Montam modernos hospitais, mas tem dificuldades em evitar infecções porque os pobres trazem de casa os germes que os contaminam. Com a pobreza de achar que poderiam ficar ricos sozinhos, construíram um país doente e vivem no meio da doença. 
Há um grave quadro de pobreza entre os ricos angolanos. E esta pobreza é tão grave que a maior parte deles não percebe. Por isso a pobreza de espírito tem sido o maior inspirador das decisões governamentais das pobres ricas ? Elites? Angolanas.
Se percebessem a riqueza potencial que há nos braços e nos cérebros dos pobres, os ricos angolanos, poderiam reorientar o modelo de desenvolvimento em direcção aos interesses de nossas massas populares. Liberariam a terra para os trabalhadores rurais, realizariam um programa de construção de casas e implantação de redes de água e esgoto, contratariam centenas de milhares de professores e colocariam o povo para produzir para o próprio povo.
Esta seria uma decisão que enriqueceria ANGOLA INTEIRA - os pobres que sairiam da pobreza e os ricos que sairiam da vergonha, da insegurança e da insensatez. Mas isso é esperar demais. Os ricos são tão pobres que não percebem a triste pobreza em que usufruem suas malditas riquezas".  Adaptado de um texto de Cristóvam Buarque --

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

O  Parlamento indiano está encerrando 2012 sem haver votado a lei de combate ao trabalho infantil mais dura de sua história. Pior: o projeto de lei conta com o apoio da maioria dos parlamentares, mas ficou encalhado por semanas porque eles não a consideraram como 'prioridade'!

A Índia é a capital do trabalho infantil -- crianças a partir de cinco anos são vendidas a traficantes e forçadas a trabalhar como escravos dos dias modernos, sofrendo abusos e agressões físicas. Histórico, o novo projeto de lei iria banir completamente qualquer tipo de trabalho realizado por crianças com menos de 14 anos e proporcionar auxílios financeiros para famílias pobres, para que elas mantenham seus filhos na escola. Mas os parlamentares permitiram que o projeto de lei escorregasse de suas agendas, e grupos indianos de defesa dos direitos da criança afirmam que necessitam urgentemente da nossa ajuda, agora, para aumentar a pressão pública.

Se a comunidade da Avaaz se unir em torno da causa, podemos gerar uma onda de atenção para o projeto de lei e levar os parlamentares a votá-lo. Assine esta petição urgente e compartilhe com todos que você conhece -- quando chegarmos a um milhão de assinaturas, transmitiremos nossa mensagem ao Parlamento, juntamente com ex-trabalhadores infantis:

Impressionantes 215 milhões de crianças trabalham em minas, pedreiras e fábricas em todo o mundo. Todas as nações assinaram um acordo para colocar a erradicação do trabalho infantil no centro dos seus planos nacionais para a educação. Entretanto, a Índia é o lar do maior exército de trabalhadores infantis do mundo. Se a nova lei for aprovada, ela iria banir todo tipo de trabalho para crianças com menos de 14 anos de idade e todo tipo de trabalho perigoso para menores de 18 anos. A nova lei conta até mesmo com provisões para garantir que as famílias mais pobres não sejam prejudicadas -- preservando o direito à educação gratuita e propondo auxílios financeiros para compensar qualquer perda.
Críticos afirmam que o verdadeiro problema não é a lei, mas a sua má execução. E é verdade que, nos últimos três anos, menos de 10% das 450.000 denúncias de trabalho infantil na Índia foram julgadas sob a lei existente, mais fraca. Mas a nova lei tem um efeito bem mais forte. A polícia não vai mais precisar esperar por um mandado judicial para agir. Todas as formas de trabalho infantil comercial para crianças menores de 14 anos serão criminalizadas e, ao invés de multas sem sentido ou breves sentenças de prisão, os criminosos vão ter que encarar penalidades duras.

Enquanto a maioria dos parlamentares diz que irá apoiar o projeto de lei, não há nenhuma urgência política para levá-lo à votação. Mas, a cada dia de atraso, mais crianças são forçadas a uma vida de miséria em alguma fábrica clandestina. Assine a petição para os parlamentares indianos agora e compartilhe com todos:

http://www.avaaz.org/po/india_child_labour_g1/?bbCfvdb&v=20482