sexta-feira, 5 de setembro de 2025

Video Proof - IDF Was Always Right About Hamas' Gaza Plans| Gazans Beate...



Nenhum país muçulmano recebe os "Palestinos". Porque será?!

A identidade " Palestina" surgiu em 1994, e antes era parte da Síria.

Yasser Arafat tornou-se o primeiro presidente titular do Estado da Palestina em 1989, um ano após a Declaração de Independência da Palestina (1988). Os Acordos de Oslo estabeleceram a Autoridade Nacional Palestina (AP) paralela e o Conselho Legislativo Palestino, ambos representando os palestinos nos territórios palestinos. A partir de 1994, Arafat assumiu o título de Presidente da Autoridade Nacional Palestina, Em 2012, as Nações Unidas reconheceram o “Estado da Palestina” como estado observador não membro,
Em 1988, Yasser Arafat tornou-se o Presidente simbólico do Estado da Palestina, declarado pela Organização para a Libertação da Palestina, formalizado em 2 de abril de 1989. Em 1994, tornou-se também Presidente da Autoridade Nacional Palestina, após a inauguração formal da AP (Autoridade Nacional Palestina).
Yasser Arafat nasceu em Cairo no Egito e morreu em Clamart, França.



Hamas tortura e mata Palestinos e impedi-os de fugir da faixa de Gaza para poder continuar a usá-los como escudos humanos na sua luta contra Israel


Então, e os Direitos Humanos dos Tunisínos, ó pessoal?
É verdade, esses não vos devem interessar, pois não vêm na comunicação social liberados pelos muçulmanos de muito dinheiro, que somente pensam neles... 
África está fora da globalização e além disso, não há judeus envolvidos, logo, obviamente não interessa.


Ataque de Israel ao Hamas no Catar a 9 de setembro de 2025


Hezbollah reitera recusa em desarmar quando assinala morte do ex-líder



Portugal reconhece a Palestina... 

Reconhecer Abismo

"From the River to the Sea", desde o rio até ao mar é tudo deles, resumidamente, a convulsão de delírio consiste em varrer com Israel, a única democracia da região, única.

Existe sofrimento em Gaza. Existe. A culpa é do Hamas, o responsável pelo início da guerra e pelo seu prolongamento, recusando libertar os reféns ou aceitar um cessar-fogo. Culpado por saquear ajuda humanitária, supostamente destinada aos civis. A ONU não se esquiva da responsabilidade.

O primeiro-ministro palestiniano, figura que não manda nada e em nada, abriu a boca para defender que o Hamas deve abdicar do trono da Faixa de Gaza e entregar as armas. Não disse estas verdades em Ramalah, nem nas imediações, tão pouco em Gaza. Se lá entrar, corre o risco de sair embrulhado na mortalha.

https://www.sabado.pt/opiniao/convidados/joao-carlos-barradas/detalhe/gaza-nao-e-timor

Em Gaza tudo isto está ausente.

Não existe qualquer possibilidade de obrigar Israel pela força militar a concessões políticas, parcerias políticas com forças palestinianas são uma miragem, consenso no Conselho de Segurança da ONU coisa do passado e os intrincados interesses divergentes dos estados do Médio Oriente manterão o conflito em lume brando na melhor das hipóteses.

Nem o que correu menos mal no Kosovo ou o que de melhor calhou em sorte a Timor-Leste deixa vislumbre de esperança para a desgraça das gentes de Gaza.




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