Em 1988, Yasser Arafat tornou-se o Presidente simbólico do Estado da Palestina, declarado pela Organização para a Libertação da Palestina, formalizado em 2 de abril de 1989. Em 1994, tornou-se também Presidente da Autoridade Nacional Palestina, após a inauguração formal da AP (Autoridade Nacional Palestina).
Hezbollah reitera recusa em desarmar quando assinala morte do ex-líder
Reconhecer Abismo
"From the River to the Sea", desde o rio até ao mar é tudo deles, resumidamente, a convulsão de delírio consiste em varrer com Israel, a única democracia da região, única.
Existe sofrimento em Gaza. Existe. A culpa é do Hamas, o responsável pelo início da guerra e pelo seu prolongamento, recusando libertar os reféns ou aceitar um cessar-fogo. Culpado por saquear ajuda humanitária, supostamente destinada aos civis. A ONU não se esquiva da responsabilidade.
O primeiro-ministro palestiniano, figura que não manda nada e em nada, abriu a boca para defender que o Hamas deve abdicar do trono da Faixa de Gaza e entregar as armas. Não disse estas verdades em Ramalah, nem nas imediações, tão pouco em Gaza. Se lá entrar, corre o risco de sair embrulhado na mortalha.
https://www.sabado.pt/opiniao/convidados/joao-carlos-barradas/detalhe/gaza-nao-e-timor
Em Gaza tudo isto está ausente.
Não existe qualquer possibilidade de obrigar Israel pela força militar a concessões políticas, parcerias políticas com forças palestinianas são uma miragem, consenso no Conselho de Segurança da ONU coisa do passado e os intrincados interesses divergentes dos estados do Médio Oriente manterão o conflito em lume brando na melhor das hipóteses.
Nem o que correu menos mal no Kosovo ou o que de melhor calhou em sorte a Timor-Leste deixa vislumbre de esperança para a desgraça das gentes de Gaza.
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