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«Não há quem possa dizer que é mais português do que outro»: só se fossemos todos brancos e cristãos nativos!
Senhor Presidente da República, meta na cabeça que André Ventura é bem mais português do que eu e exijo-lhe que nunca venda, traia ou destrua a pátria dos seus antepassados seculares como Vossa Excelência e demais donos o regime andam a promover, e utilizam sem vergonha o 10 de Junho, «Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas». O que é que algum imigrante ganhará com a já insuportável destruição de Portugal?!
É por isso que a paciência se esgota. Pior quando o exemplo vem de cima, de Marcelo Rebelo de Sousa, ainda pior quando a provocação gratuita ocorre num momento em que todos (ou quase) já percebemos, incluindo os imigrantes de bem, que os «portugueses nativos» estão e risco de sobrevivência na sua terra ancestral. Nunca tal aconteceu desde 1128, o ato fundador da nacionalidade com a Batalha de S. Mamede.
Já vi Moçambique, o meu país natal outrora belo, seguro e próspero ser arrasado, a partir de 1974-1975, pelo conluio de esquerdoidos moçambicanos e demais africanos com portugueses e demais ocidentais. A dimensão do mal foi tal que se propagou que nem fogo em palha seca por todo o continente africano, e até hoje ninguém foi responsabilizado. A caminhar para a última fase da vida, não estou disponível a passar pelo mesmo, desta feita no meu país e continente adotivos, Portugal e a Europa. São a tábua de salvação que me resta, e aos meus descendentes, contra crimes da esquerda que se arrastam há décadas e décadas.
À primeira todos caem, à segunda quem quer, à terceira quem é parvo.
Claro que todos os seres humanos são iguais e possuem o direito inalienável de ser tratados com dignidade, protegidos e respeitados. Porém, logo na origem a natureza fez de umas meninas/mulheres e de outros meninos/homens, razão para também serem tratados de acordo com essa diferença. Claro que os europeus são todos iguais no tratamento, proteção e respeito que lhes são devidos, mas uns são portugueses com hábitos e níveis de vida diferentes dos alemães e de cada um dos outros povos europeus, diferenças que também têm de ser tidas em conta. E, claro, os portugueses são todos iguais e assim devem ser tratados, protegidos e respeitados. O resto é facílimo inferir.
É preciso ser muito burro para não saber que existem uns que são «portugueses-nativos», os brancos de matriz cristã com cinco, dez ou infinitas gerações de ascendentes nascidas no território nacional, Portugal, por isso o seu solo ancestral sagrado. Ao fim de quase nove séculos, a partir de 2017 socialistas e demais esquerda fizeram crescer a ritmo alucinante o peso proporcional de outro tipo bem distinto de portugueses, os «portugueses não-nativos» (imigrantes ou com essa ascendência) que sempre existiram em percentagens residuais. Como eu, por fora e por dentro, os últimos são os nativos de África, Ásia, Américas ou islâmicos.
Só através do seu autoesforço permanente de integração, subjugando-se a si mesmos ao muito respeito pela terra e pelo povo nativo que os acolhem (aprendendo a sua língua e cultura, respeitando os seus hábitos e leis, trabalhando, estudando), os «portugueses não-nativos» conseguem mitigar as suas insupríveis diferenças em relação aos «portugueses nativos». Apesar de tal autoesforço, os «portugueses não-nativos» jamais serão em vida do mesmo tipo dos «portugueses nativos», pois é impossível alterar o passado biológico e mental de milhões de anos que fez de uns e de outros o que hoje são, diferentes. A cor da pele não engana. Esta é benéfica quando quem acolhe se sente respeitado, torna-se problemática ou maléfica quando tal não acontece. Cada qual cava o seu destino.
Objetivamente, a única forma de haver coesão identitária e, consequentemente, coesão social que garanta segurança, paz e prosperidade, que a todos beneficiem nos séculos futuros, é fazer com que um dos segmentos da população seja residual (o «não-nativo») para, natural e pacificamente, ir sendo integrado e absorvido pelo outro segmento, o esmagadoramente maioritário (o «nativo»). Mais ainda quando se trata da melhor civilização de sempre na face da terra, a dos portugueses e demais europeus.
No atual momento histórico, não há como escapar ao maior dilema moral e racional de sempre dos portugueses, posto que qualquer povo nativo quando perde o controlo absoluto sobre o território dos seus antepassados seculares (o prolongamento natural do lar familiar onde entra apenas quem e como cada família quer), também perde a sua segurança mental e física, o seu sentido existencial torna-se caótico, entra em dissolução irreversível. O dilema atual dos portugueses nativos é, por isso, de vida ou morte, de consentirem ou não consentirem a invasão estrangeira em curso para a sua substituição demográfica.
a) Decidirem se preferem continuar a viver na sociedade «esmagadoramente nativa» na qual sempre viveram.
b) Decidirem se preferem romper com o seu passado de quase nove séculos e caminharem para uma sociedade «esmagadoramente não-nativa».
Não voltará a haver legitimidade para governar os portugueses, falar em seu nome, enquanto não se permitir de forma pública, transparente, sem censuras que o dilema seja discutido e decidido sem ambiguidades. É para isso que serve a democracia. No dia em que o povo português nativo deixar de ser esmagadoramente branco e de matriz cultural cristã, numa percentagem acima dos 90% do total da população, ou quando já não for possível restaurar tal equilíbrio, a identidade, nação e pátria portuguesas terão sido assassinadas. Tão simples quanto isso!
O reequilíbrio desejável entre «portugueses nativos» e «portugueses não-nativos» tem de ser reposto o quanto antes por todos os meios morais, racionais, legais, pacíficos, civilizados para, em termos estratégicos, se atingir uma situação ideal de coesão social num prazo de duas a três gerações. No passado recente, quando se sentiram bem menos incomodados pela ocupação colonial efetiva, pois a população branca em África atingiu no máximo 5%, os africanos negros cortaram cabeças, desataram aos tiros, expropriaram, expulsam sem dó nem piedade os «não-nativos» do seu continente, que nunca mais passaram de percentagens ainda mais residuais. Não são esses métodos primitivos que hoje os civilizados portugueses e demais europeus nativos querem impor, mas nada poderá continuar como está!
By Gabriel Mithá Ribeiro
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