Diante da vastidão do tempo e da imensidão do universo, é um imenso prazer para mim dividir um planeta e uma época com você. Carl Sagan
segunda-feira, 21 de março de 2011
Hotéis portugueses são os sextos mais baratos da Europa
Alojamento
Hotéis portugueses são os sextos mais baratos da Europa
por LusaHoje
Os hotéis em Portugal eram no ano passado os sextos mais baratos da Europa e os 11º mais baratos do mundo, segundo o estudo Hotel Price Índex, hoje divulgado.
O estudo foi realizado pela Hotéis.com, um site internacional para reservas de hotéis, e analisa 110 mil estabelecimentos hoteleiros em todo o mundo, concluindo que a média de preço de alojamento em Portugal, que em 2010 foi de 87 euros, aumentou 2,35 por cento (ou dois euros) face a 2009.
A Hungria liderou o ranking dos mais baratos, com médias de preço de quartos 69 euros por noite, seguida pela Nova Zelândia (70 euros) e pela Polónia (74 euros).
À frente de Portugal surge a Espanha (84 euros), o quinto país mais barato da Europa e o 10º a nível mundial, segundo o estudo.
O Brasil, onde os custos de estadia dispararam em 2010 cerca de 17 por cento, aparece no ranking como o país mais caro do mundo no ano passado (145 euros por noite), seguido pela Suíça (140 euros) e Israel (138 euros).
A Hungria liderou o ranking dos mais baratos, com médias de preço de quartos 69 euros por noite, seguida pela Nova Zelândia (70 euros) e pela Polónia (74 euros).
À frente de Portugal surge a Espanha (84 euros), o quinto país mais barato da Europa e o 10º a nível mundial, segundo o estudo.
O Brasil, onde os custos de estadia dispararam em 2010 cerca de 17 por cento, aparece no ranking como o país mais caro do mundo no ano passado (145 euros por noite), seguido pela Suíça (140 euros) e Israel (138 euros).
quinta-feira, 17 de março de 2011
Estoril Open
Ténis: Estoril Open - Torneio está "à rasca" e esteve em causa, João Lagos
Lisboa, 16 mar (Lusa) - O diretor do Estoril Open em ténis admitiu hoje que o torneio "está à rasca" e com um dos orçamentos mais baixos de sempre, a ...
Ténis: Estoril Open - Torneio está "à rasca" e esteve em causa, João Lagos
João Lagos formulou votos para que na 22.ª edição do torneio, que se disputa entre 23 de abril e 01 de maio, se repita a presença de um português na final, tal como sucedeu com Frederico Gil em 2010.
Lagos elogiou a qualidade dos jogadores presentes no quadro, em que se destacam o sueco Robin Soderling, o espanhol Fernando Verdasco e o argentino Juan Martin del Potro.
JFF/AO.
Lusa/fim
terça-feira, 15 de março de 2011
domingo, 13 de março de 2011
sexta-feira, 11 de março de 2011
quinta-feira, 10 de março de 2011
terça-feira, 8 de março de 2011
Portugal é o 13.º país mais atrativo - VIAGENS E TURISMO
De acordo com conclusões ontem apresentadas no Fórum Global sobre Turismo, em Andorra, Portugal ocupa o 13.º lugar da lista dos países europeus mais atrativos para o desenvolvimento da indústria de viagens e turismo. O ranking é liderado pela Suíça, seguida da Alemanha e da Áustria, e o nosso país encontra-se à frente de países como Noruega, Irlanda e Bélgica.
O documento, da autoria da Organização Mundial do Turismo (OMT), salienta que “os diversos desafios e complexidades que a indústria do turismo ainda enfrenta têm de ser superados para garantir um forte crescimento do sector no futuro”, que deve ser visto com um “otimismo prudente”.
Esta análise permite que sejam fornecidas informações úteis para a melhoria das das políticas públicas na área do turismo.
Jornal Record, 8 de Março de 2011
O documento, da autoria da Organização Mundial do Turismo (OMT), salienta que “os diversos desafios e complexidades que a indústria do turismo ainda enfrenta têm de ser superados para garantir um forte crescimento do sector no futuro”, que deve ser visto com um “otimismo prudente”.
Esta análise permite que sejam fornecidas informações úteis para a melhoria das das políticas públicas na área do turismo.
Jornal Record, 8 de Março de 2011
sexta-feira, 4 de março de 2011
União Europeia
Um parceiro mundial
Com cerca de 500 milhões de habitantes, a população da União Europeia é a terceira maior do mundo, depois da China e da Índia. A sua dimensão e o seu peso em termos comerciais, económicos e financeiros fazem da União Europeia uma potência que detém a maior quota do comércio mundial e gera um quarto da riqueza global.
Mas a dimensão e o poderio económicos trazem responsabilidades. A União é o maior prestador de assistência financeira e consultoria aos países mais pobres. Confrontada com a actual ordem mundial — frágil e complexa —, a UE tem participado cada vez mais em acções de prevenção de conflitos, de manutenção de paz e de luta contra o terrorismo, tem apoiado o esforço de reconstrução no Iraque e no Afeganistão e foi precursora na resposta ao problema do aquecimento global e da emissão de gases com efeito de estufa.
Fonte: Eurostat, Banco Mundial
Com cerca de 500 milhões de habitantes, a população da União Europeia é a terceira maior do mundo, depois da China e da Índia. A sua dimensão e o seu peso em termos comerciais, económicos e financeiros fazem da União Europeia uma potência que detém a maior quota do comércio mundial e gera um quarto da riqueza global.
Mas a dimensão e o poderio económicos trazem responsabilidades. A União é o maior prestador de assistência financeira e consultoria aos países mais pobres. Confrontada com a actual ordem mundial — frágil e complexa —, a UE tem participado cada vez mais em acções de prevenção de conflitos, de manutenção de paz e de luta contra o terrorismo, tem apoiado o esforço de reconstrução no Iraque e no Afeganistão e foi precursora na resposta ao problema do aquecimento global e da emissão de gases com efeito de estufa.
Uma potência «de veludo»
À medida que vai unindo um continente, a União Europeia procura estabelecer uma relação estreita com os seus vizinhos, de modo a que novas divisões artificiais não venham substituir as antigas. Para além de trazer estabilidade e prosperidade aos seus cidadãos, a UE procura trabalhar com outros países para, num mundo interdependente, difundir as vantagens inerentes a mercados abertos, ao crescimento económico e a um sistema político fundado na responsabilidade social e na democracia.
A UE não tenta impor o seu sistema a terceiros, mas não se acanha sobre os seus valores. Qualquer país democrático europeu pode solicitar a adesão à União. Alguns optaram por não o fazer. Em 50 anos, a União congregou 27 países que concentraram os seus recursos económicos e políticos ao serviço do interesse comum, servindo assim de modelo à cooperação entre países noutras regiões.
A UE age movida tanto por interesse próprio esclarecido como por solidariedade global. Num planeta cada vez mais interligado, apoiar o desenvolvimento económico e a estabilidade política à escala mundial é investir no próprio futuro. Ao ajudar terceiros, a UE contribui para tornar mais segura a vida dos seus próprios cidadãos dentro de fronteiras. E, com a multipolarização do mundo, os Estados-Membros da UE precisam de falar a uma só voz para serem ouvidos.
À medida que vai unindo um continente, a União Europeia procura estabelecer uma relação estreita com os seus vizinhos, de modo a que novas divisões artificiais não venham substituir as antigas. Para além de trazer estabilidade e prosperidade aos seus cidadãos, a UE procura trabalhar com outros países para, num mundo interdependente, difundir as vantagens inerentes a mercados abertos, ao crescimento económico e a um sistema político fundado na responsabilidade social e na democracia.
A UE não tenta impor o seu sistema a terceiros, mas não se acanha sobre os seus valores. Qualquer país democrático europeu pode solicitar a adesão à União. Alguns optaram por não o fazer. Em 50 anos, a União congregou 27 países que concentraram os seus recursos económicos e políticos ao serviço do interesse comum, servindo assim de modelo à cooperação entre países noutras regiões.
A UE age movida tanto por interesse próprio esclarecido como por solidariedade global. Num planeta cada vez mais interligado, apoiar o desenvolvimento económico e a estabilidade política à escala mundial é investir no próprio futuro. Ao ajudar terceiros, a UE contribui para tornar mais segura a vida dos seus próprios cidadãos dentro de fronteiras. E, com a multipolarização do mundo, os Estados-Membros da UE precisam de falar a uma só voz para serem ouvidos.
Fonte: Eurostat, Banco Mundial
Primeira Edição do Fórum Global de Turismo
Madrid, 3 mar (EFE).- A primeira edição do Fórum Global de Turismo, que será realizado entre os dias 6 e 7 deste mês em Andorra, reunirá representantes do setor e de outras áreas para examinar o atual panorama do turismo mundial e debater sobre futuras vias para um crescimento sustentável.
Em um contexto de desafios econômicos e, por conta dos protestos populares no Oriente Médio e no norte da África, o foco do evento "está, sem dúvida alguma, na evolução futura do turismo como um dos mais importantes fenômenos socioeconômicos de nosso tempo", informou nesta quinta-feira a OMT.
O encontro contará com a participação de representantes do setor público, empresas turísticas internacionais, membros da sociedade civil, professores universitários, acadêmicos e organizações internacionais que vão "debater o melhor caminho para um desenvolvimento mais sustentável e responsável do turismo".
Entre os conferencistas estão os ministros de Turismo do México, Gloria Guevara Manzo, e da África do Sul, Marthinus van Schalkwyk, e os presidentes da Pacific Ásia Travel Association (PATA), Hiran Cooray; do Conselho Mundial de Viagens e Turismo (CMVT), David Scowsill, e da VisitBritain, Christopher Rodrigues.
Também participarão do ciclo de debates o vice-presidente da Sol Meliá, Sebastián Escarrer; o diretor da Academia de Turismo da China, Li Zhongguang, e a subdiretora do Centro do Patrimônio Mundial da Unesco, Marina Apaydin.
As três sessões plenárias do fórum analisarão o estado atual do setor, debaterão como fazer com que o turismo avance por uma via de crescimento mais competitiva e responsável, e definirão o papel do setor na resposta aos desafios do século XXI.
O Fórum Econômico Mundial aproveitará o encontro em Andorra para apresentar oficialmente seu relatório relativo a 2011 sobre a competitividade das viagens e o turismo.
Yahoo, 3 de Fevereiro de 2011
O fórum, convocado pela Organização Mundial do Turismo (OMT) em colaboração com o Governo de Andorra, acontecerá na capital do país, Andorra la Vella.
Em um contexto de desafios econômicos e, por conta dos protestos populares no Oriente Médio e no norte da África, o foco do evento "está, sem dúvida alguma, na evolução futura do turismo como um dos mais importantes fenômenos socioeconômicos de nosso tempo", informou nesta quinta-feira a OMT.
O encontro contará com a participação de representantes do setor público, empresas turísticas internacionais, membros da sociedade civil, professores universitários, acadêmicos e organizações internacionais que vão "debater o melhor caminho para um desenvolvimento mais sustentável e responsável do turismo".
Entre os conferencistas estão os ministros de Turismo do México, Gloria Guevara Manzo, e da África do Sul, Marthinus van Schalkwyk, e os presidentes da Pacific Ásia Travel Association (PATA), Hiran Cooray; do Conselho Mundial de Viagens e Turismo (CMVT), David Scowsill, e da VisitBritain, Christopher Rodrigues.
Também participarão do ciclo de debates o vice-presidente da Sol Meliá, Sebastián Escarrer; o diretor da Academia de Turismo da China, Li Zhongguang, e a subdiretora do Centro do Patrimônio Mundial da Unesco, Marina Apaydin.
As três sessões plenárias do fórum analisarão o estado atual do setor, debaterão como fazer com que o turismo avance por uma via de crescimento mais competitiva e responsável, e definirão o papel do setor na resposta aos desafios do século XXI.
O Fórum Econômico Mundial aproveitará o encontro em Andorra para apresentar oficialmente seu relatório relativo a 2011 sobre a competitividade das viagens e o turismo.
Yahoo, 3 de Fevereiro de 2011
terça-feira, 1 de março de 2011
MUNDO - Portugal é o segundo melhor na integração de imigrantes
Portugal é considerado o 2.º melhor país noque respeita a políticas de integração de imigrantes em 31 nações europeias e norte-americanas, sendo apenas ultrapassado pela Suécia.
Para o ministro da Presidência, o ranking mostra que «Portugal tem a melhor lei da nacionalidade do mundo desenvolvido, que tem as políticas de reagrupamento familiar na lei de estrangeiros».
Para o ministro da Presidência, o ranking mostra que «Portugal tem a melhor lei da nacionalidade do mundo desenvolvido, que tem as políticas de reagrupamento familiar na lei de estrangeiros».
Destak, 1/3/2011
PRÉMIO - Comporta é a segunda praia ‘Mais Acessível’ pela segunda vez
A praia da Comporta foi distinguida com o segundo lugar do prémio ‘Praia Mais Acessível’, atribuído pelo Instituto Nacional para a Reabilitação. A facilidade no acesso pedonal, as passadeiras no areal, a sinalética, o ordenamento do estacionamento automóvel, as instalações sanitárias e o posto de primeiros socorros foram os factores determinantes.
Destak, 1/3/2011
EUROPA - Dormidas em hotéis portugueses sobem acima da média da UE
O número de dormidas hoteleiras por não residentes cresceram 2,8% na União Europeia, em 2010, com Portugal a registar uma progressão acima da média: 4,8%. O Eurostat sublinha o facto de os estabelecimentos contabilizarem 1,6 mil milhões de dormidas, o que traduz uma recuperação após dois anos de quedas.
Destak, 1/3/2011
Pátio da Galé quer ser o novo ponto de encontro - TERREIRODOPAÇO
Dois restaurantes, esplanadas, geladaria, espaço para exposições e eventos, loja de promoção e venda de merchandising
de Lisboa, Posto de Turismo e as sedes do Turismo de Lisboa, Canal Lisboa e Moda Lisboa encontram-se instalados no ‘novo’ Pátio da Galé.
O espaço, inaugurado na sexta-feira por José Sócrates, quer assumir--se como «o novo ponto de encontro em Lisboa».
Destak, 1/3/2011
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