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Um voto estrangeiro, é um voto contra a tua cultura, contra a tua filosofia de vida, contra ti e contra a história do teu país ou a manutenção civilizacional do mesmo!!!!
Quem ganhou nacionalidade não deve votar porque não cumpre o critério de naturalidade/cidadania de um País: cultura, religião, música, comida, história, língua, etc. Pode saber o que é melhor para ele, mas não para ti e para o teu país. Quando vota, vota para os interesses dele e não para os interesses básicos e cruciais de uma nação; à qual nunca pertenceu, muitas vezes nem se identifica e esta nesta apenas por fruto das circunstâncias.
O teu país pode acolher quem acolher (dentro de limites bem definidos e não numa bandalheira total), mas jamais poderá deixar de ser teu e totalmente português!!!
Há efetivamente pessoas que nasceram em Portugal, fruto de muitas gerações, que amam este país e a portugalidade e não se vendem ao wokismo e globalização em nome dos direitos humanos, pois se os outros ganham os direitos humanos deles, nós perdemos os nossos, os nossos direitos lutados desde 1143. Isso sim, é uma violação gravíssima dos direitos humanos e à nossa individualidade, cultura, personalidade, religião e o que nos distingue neste mundo.
Se todos os povos são sagrados e merecem respeito, não há nenhum povo neste Planeta Azul, que mereça mais respeito do que o meu. Esta é a minha perspetiva. Não apaguem o brilho natural e único desta nação e transformem a sociedade portuguesa em sebo escorregadio sem as características próprias da nossa liberdade, democracia, valores culturais, religiosos, igualdade de género, paz, segurança... Ao valorizarmos os outros e as suas diferenças, é muito bonito tecnicamente falando, apenas não se esqueçam que ao valorizarmos os outros e a sua cultura, a nossa morre e nós com ela e nós já estamos a morrer devido à baixa Taxa de Natalidade.
Será que alguém entende isto????
Maria Antão
pelo General dos EUA, William C. Westmoreland, em discurso ao Congresso dos EUA:
"(...) Querem vencer o Vietname, senhores? Dêem-me 8.000 soldados desta gente, e ainda este ano o comunismo cai nas terras da Indochina.”
“Eu vi corpos de tropas mais numerosos, batalhas mais disputadas, mas nunca vi, em nenhuma parte, homens mais valentes, nem soldados mais brilhantes que os do exército português, em cujas fileiras vi desprezar o perigo e combater dignamente pela causa sagrada dum Império condenado.
Quantas vezes fui tentado a patentear ao mundo os feitos assombrosos que vi realizar por essa viril e destemida gente portuguesa, que sustenta, há mais de dez anos em três frentes de guerra, contra uma poderosa força oculta, a mais encarniçada e gloriosa luta.
Aqueles homens que desconheciam os efeitos de uma bomba H ou o simples apoio dos helicópteros, provêm de terras desde as montanhas às planícies, cada um com seu conto pessoal e motivação para ali, a 10.000 kms de casa, irem defender os ideais de uma nação há muito esquecida numa Europa dividida.
Tentado fiquei, pois, a dizer que nessa mesma Europa existiam três verdadeiros poderes, cada qual com a sua sombra no Mundo:
A Europa Americana, a Europa Soviética (russa), e Portugal.
E é essa raia de gente a quem se pede tanto por tão pouco que, com meios tão escassos e de modos bem simples, carregando na alma a sombra do Império Português, não precisavam do sabor da Coca-Cola, da experiência da droga ou de cultura hippie para combater.
Simplesmente faziam-no, e não abandonavam as armas por uma causa errada, mas defendiam-na não só pela gente lá de casa, mas pela casa lá da gente.
De Portugal, o canteiro mais velho da Europa, vi frutos verdes ou maduros a lutarem lado a lado com igual coragem, como se o combate fosse o ganha-pão dessa gente.
Querem vencer o Vietname, senhores? Dêem-me 8.000 desta gente, e ainda este ano o comunismo cai nas terras da Indochina.”
General William C. Westmoreland, em relatório ao Congresso dos EUA após a visita ao Quartel-General Português de Nampula, em Moçambique, 1971.
Era tão bom quando lisboa cheirava apenas a Castanhas Assadas e tinha a Luz única da Felicidade e Segurança...
Islamização da Europa não resulta apenas da Invasão ( não de refugiados) mas da TBN.
A pergunta é, Isto é um Cidadão Italiano, têm a certeza?
Até pode ter a nacionalidade, obtida legal ou ilegalmente, mas naturalidade/ cidadania italiana certamente não tem e tão pouco respeita os valores do país.
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